• ʙᴀʙʏ ɢɪʀʟ 1

149° capítulo

Maria Clara.

Esses dias de suspensão fizeram bem. Pude estudar para provas que cairiam na próxima semana e agradeci por não ter nada de importante nessa.

Quer dizer, tinha o jornal e por conta da suspensão de duas alunas importantes nele, o primeiro dia da volta do jornal ficaria pra próxima semana.

Claro, tive que aprender a conviver com Cheli mesmo não estando perto dela pra ter certeza de que eu não pularia em cima da mesma. Oque fiz foi um teste com o daddy e ele falou pra eu ignorar e só falar com ela quando ela se dirigir a mim, e era uma ótima ideia já que eu era a líder e já que Cheli precisava de mim pra tudo basicamente, ou seja, minha autorização.

Também tive tempo pra repensar muito sobre Havard e tia Cris me insentivou a continuar tentando, por que caso eu não entre, terá outras universidades querendo o meu potencial, já que estarei muito bem treinada e com todos os assuntos dentro da minha cabeça.

Fora isso daddy e eu transamos quase todas as noites... Oque pra mim foi muito gostoso.

E não continuamos por que ontem menstruei. Claro, daddy sempre vem com suas lindas frases de que não tem problema e que ele não tem nojo. Eu o amo muito por isso.

E ontem só percebi que estava menstruando por que depois de transar com o daddy ele me vestiu apenas com o meu pijama de baixo e uma blusa, minha calcinha sumiu e eu enchi o saco pra não usar outra. Já estava sentindo um pouco de cólica aliás. E no meio da noite quando senti uma dor insuportável, me mexi e senti algo molhado na minha bunda quando sai de perto do daddy, achei que ele tinha feito xixi na cama mas quem estava super "molhada" era eu, um aspecto bem diferente do xixi aliás.

Acordei o daddy rápido e comecei a chorar por que parecia que toda a minha menstruação já tinha saído toda só naquele momento.

Daddy me acalmou, me deu remédio, banho e cuidou muito bem de mim, eu estava tão carente que passei o resto da madrugada agarradinha nele, mas não consegui dormir ao contrário do daddy, que já estava no seu décimo sono.

Agora eu estava deitada com dor e já havia tomado o remédio.

Daddy foi fazer aqueles hambúrgueres que compramos prontos e que são congelados, eu pedi o de bacon. Já era meio dia eu acho.

Meu celular começou a tocar. Peguei na maior dor e atendi.

- alô? - digo colocando o filme da Dory no mudo.

- oi meu amor. - era..

- pai?

- como assim pai? Sou eu, seu marido.

- oque? - comecei a chorar.

- como a Maria está? Amanhã ela faz 3 anos, talvez eu esteja no bordel mas prometo que mandarei um presente. - eu só sabia chorar. - Matheus apanhou ontem, dei uma surra nele de cinto por ele ter tirado uma nota baixa na prova e você sabe como ele nunca estuda... Precisamos de você aqui, queria Maria perto.. prometo que não vai ser como da última vez, prometo que nenhuma mulher vai estar na nossa cama... Só a traga pra perto, você me chama de errado mas nunca a quis perto de mim, nunca me deixou passar um dia sozinho com ela...