29° capítulo

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Henrique.

Maria ainda dormia pelo cansaço.

Hoje faziam três dias que havíamos saído do hospital. Cida me passou severas instruções em relação a Maria e a mim.

Nada de esforços;
Nada de briga;
Nada de doce e
Nada de sexo.

Essa última parte a Maria ficou brava com a Cida, queria ela, tanto quanto eu, transar. Mas regras são regras e se elas irão nos deixar melhor eu acho bom fazer questão de segui-las.

Cubro Maria, o ar condicionado estava ligado, tava muito calor e os pontos da Maria Clara não podiam conter suor. Por isso ela estava dormindo com um top e um shortinho que vendo daqui...

Eita, a metade da bunda pra fora.

Arrumo antes que o meu pau suba. Tô morrendo de saudade.

Pego o meu celular e várias chamadas perdidas de números diferentes ficam no topo da minha agenda. Todas haviam ido pra caixa postal e provavelmente tinham um recado que eu me recusava a ouvir. Poderia ser o pai da Maria.

Disse pro segurança do condomínio não deixar ninguém entrar e o segurança da casa em frente a minha está de olho caso veja algo diferente.

Tudo por ela, não me importo comigo, me importo com ela.

Maria se mexe.

- aii... - gemeu baixinho de dor. Ela se vira pra mim e me encara quase fechando os olhos.

- dorme meu amor. - digo sentado, olhando o seus olhinhos.

- não consigo, eu tô tentando.

- tava dormindo até agora. - ri.

- cochilando. Eu quero muito sexo daddy. Eu quero goza. - ri negando.

- pra isso acontecer a gente tem que tá bem curado.

- eu tô e você também.

- você não tá e se a gente foder pode abrir um ponto na sua barriga. - ela bufou e se sentou.

- ainda tá dia? - disse ela vendo pela janela.

- ué, não disse que tava acordada? - ela me olhou, com uma cara séria.

- mais eu tava. - ri.

- tá, vamo toma banho que eu vou fazer outro curativo em você.

Fomos pro banho, Maria pediu ajuda pra tirar a roupa e mesmo que não tivesse pedido eu tinha que ajudar por que ela não tem delicadeza com ela mesma.

- daddy.

- hum? - acabo de tirar o seu top de vagar. Tinha medo dela levantar os braços e puxar o corpo pra cima. Isso comprometeria a costura na sua barriga.

- e se a gente brincar de masturbação? - olho pra ela. Não tinha nem mais estruturas de dizer não, eu queria muito agarra-la ali mesmo sobre o balcão da pia do banheiro e fazê-la gemer no meu ouvido pedindo por mais.

Porém eu não podia. Não sigo regras mas quando se tratam dela, da minha Maria, eu sou capaz de tudo pra vê-la bem.

- em daddy? Para de olhar pra minha boca. - era tão viciante quando imaginar ela com a boca no meu pau.

- oque eu disse? Oque a Cida disse? - ela revirou os olhos. - não revira os olhos amor, obedece gatinha, por favor. - a beijo na testa.

Tiro o seu short e depois a sua calcinha.

• ʙᴀʙʏ ɢɪʀʟ 1Where stories live. Discover now