188° capítulo

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Henrique.

Maria já estava dormindo muito, senti ela se mexendo a noite toda mas já ia ser meio dia.

- Maria... Amor... Acor.. - meu celular começou a tocar no meu bolso e desisti de chama-la pra ver quem era..

Número privado.

Fui pra sacada e atendi.

- alô?

- senhor Maciel?

- isso.

- sei que não tem nada haver com a menina que foi encontrada na tarde desta quarta-feira, mas precisamos dos responsáveis.

- eu.. tentaram ligar pro pai dela... Caso ela seja..

- sim ela é, Maria Luísa seu nome. - nossa... Isso bateu em cheio de mim.

Igual Maria Clara e Mariana, o nome com M segue.

- precisamos investigar muito mais do que apenas o pai dessa menina, precisamos também da garota viva que mora com você, Maria Clara.

- gostaria de deixá-la fora disso.

- para o bem de Maria Luísa e para ela poder falar com a polícia, é bom que ela tenha o apoio de alguém que ela confie... Maria Clara é a única no momento. - penso. - pode haver um tipo de ligação entre elas..

- como vou... Mete-la nisso... - respirei fundo.

- daremos o apoio e nada será feito para assusta-las.

Ele acabou me convencendo de alguma forma e depois de conversarmos eu obedeci a sua palavra e estava disposto a levar Maria para a central... Seja lá oque é mas não é a delegacia.

É igual aquele lugar onde ficou as meninas que Maria salvou.

- Maria... Maria acorda. - fui breve mas não mal educado. - princesa.. - dei carinho nela, que aos poucos despertou.

- hummmmm.. - ficou brava.

- vamos levantar? A gente tem que sair. - nossa, que ódio dizer isso. Estava casada e eu acordaria ela pra meter a mesma em algo que pode machuca-lá.

Mas Maria fez isso, um pouco brava mas coloquei ela no banho e ela parecia melhor.

Vi uma roupa simples mas nova pra Maria.

Peguei o tênis da sola marrom que ela gosta e separei junto com a meia

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Peguei o tênis da sola marrom que ela gosta e separei junto com a meia.

Tinha sol na rua mas não estava um calor de matar.

- daddy, já deu. - disse ela e fui até lá com a toalha. - onde vamos? - enrolei ela na mesma. - você tá bravo? - parei e olhei pra ela.

- não. - sorri. - só... Quero ir logo. - ela ficou pensando mas tirei ela do banheiro.

• ʙᴀʙʏ ɢɪʀʟ 1Onde histórias criam vida. Descubra agora