Sedicesimo Capitolo

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Soren Oliveira

Suguei sua pica linda e maravilhosa por muito tempo, ele sentado na cabeceira da cama, e eu em pé ao lado da cama, e quando ele sentiu que gozaria pediu para que parasse um pouco e sentasse em seu colo.

Claro que sentei e me portando feito uma putinha passamos a nos beijar, ele passava as mãos em meus peitinhos e eu adorava, isso me fazia sentir que era uma fêmea, então pedi para ele sugar bem forte.

Ele mamava em meus peitos e alisava o meu cuzinho com seus dedos, onde penetrou um, depois dois e ao perceber que já estava laceado penetrou o terceiro dedo. Seus dedos me levaram a um gozo delicioso, sem nem mesmo tocar no meu cacetinho, que mesmo muito duro não chega a 15 cm.

Ele fez com que eu lambesse toda a minha porra que havia espirrado na sua barriga e eu adorei poder sentir aquele gosto salgadinho novamente. Depois de recuperar o fôlego ele me colocou debruçado sobre a cama, em um movimento rápido que me pegou completamente de surpresa e começou a meter em mim. Eu urrava de tesão, não sentia dor alguma, era só prazer.

Heitor socou o seu pau no meu cu por vários minutos, me colocou de frango assado na cama e meteu muito. Eu só gemia e ele dizia que eu era a putinha que ele sempre quis, assim meus olhos brilhavam e eu sentia que algo mais já estava rolando, eu queria aquele macho só pra mim, mas foi quando ele me pegou no colo e em pé continuou metendo que eu podia olhar em seus olhos e beijá-lo na boca até sentir o seu leite quente invadir o meu cu.

Eu estava realizado e me sentia uma ninfetinha dando prazer ao seu macho. Quando o seu pau saiu de dentro de mim, senti aquele vazio no cu e a porra escorrer em minhas pernas.

Heitor se sentou novamente na cama, e como seu pau ainda estava completamente duro e eu ainda com tesão, me sentei novamente em cima dele e comecei a cavalgar até nos gozarmos de novo.

- Meu Deus - digo me jogando na cama novamente.

Sinto Heitor se deitar ao meu lado, e puxar uma coberta sobre os nossos corpos.

- Desculpa as palavras de baixo escalão - disse ele me olhando culpado.

- Tudo bem - digo o olhando - eu gostei na hora, mas não ouse fazer isso em outro momento.

- O que nós somos agora Soren? - ele pergunta me olhando com os lindos olhos meio caramelos dele.

- Eu realmente não sei - digo dando um suspiro - eu não sei se estou preparado para um relacionamento agora, não depois de Pedro, mas também não quero ser deixar isso que nós estamos construindo.

- Então não quer dar um nome a isso? - perguntou ele alguns segundos depois.

- Eu acho que não quero dar um nome para isso – afirmo.

Heitor não fala mais nada, apenas me puxa para o seu peito, e como eu já estava com um pouco de sono eu logo durmo.

Seis Meses Depois

Aqui estou eu novamente sentado olhando para o meu psicólogo, Fredericco Santinelle, que hoje eu já o considero mais como meu amigo do que só como meu psicólogo. Esse é um amigo que eu posso confessar que já cometi assassinato que não falara nada.

- Acho que já pode parar de fugir dessa conversa - disse me olhando.

- Não estou fugindo de nada - resmungo nada feliz com a volta dessa conversa.

- Sua família biológica - disse me olhando com a maior calma do mundo.

- Quantas pessoas você conhece que perderam o filho recém-nascido e ainda estão procurando? - pergunto, mas não o deixo falar e já contínuo - meus pais provavelmente só me deixaram em algum lugar porque não me queriam. Ou talvez eles sejam dois drogados que não queriam um filho ou.... - finalmente Fredericco me interrompe.

- Fique quieto Soren - logo eu calo a minha bica e o deixo falar - se deixa-se que eu falar diria que sim, eu conheço três pessoas que mesmo depois de quase vinte e cinco anos de procura nunca desistiram de achar o filho - olho curiosamente para ele - quando eu era pequeno meu pai Luca me contou essa história sobre o primo dele, Bernardo Santinelle, sobre como o filho dele foi sequestrado quando ainda era um bebe, mas mesmo assim ele nunca deixou de procurar por ele.

- Me conta? - peço olhando curioso.

- Eu saio em vinte minutos Soren - disse olhando para o relógio - nosso tempo acabou.

- Vai me deixar mesmo na curiosidade? - pergunto indignado

- São só vinte minutos - respondeu ele sorrindo - eu preciso bater meu ponto e ajudar a fechar tudo.

- Vou te esperar no bar aqui na frente então - respondo mesmo querendo saber o resto da história agora.

__________*__________

Depois de longos e agonizantes vinte minutos Fredericco entra pela porta do bar, e assim que vê a mim e a Heitor vem em nossa direção.

- Você deixou Soren mais do que só curioso pela história Fredericco - disse Heitor assim que ele chegou em nossa mesa - ele está mais do que só indignado.

Fredericco e Heitor ao longo dos meses se tornaram amigos por mim, por mim, já que é comum nos três saímos para beber nas sextas depois da minha consulta, virou um hábito que nem sei em que momento adquirimos.

- Não sabia que era tão curioso Soren - disse Fredericco debochando de mim - ou melhor, não sabia que você era tão fofoqueiro.

- Eu não sou fofoqueiro - digo indignado olhando meio magoado para ele - eu os estou curioso.

- Não queria te magoar - disse Fredericco, quando meus olhos começaram a encher de água.

Heitor vem para o meu lado e começa a beijar meu rosto.

- O que está acontecendo amor? - perguntou Heitor - você está muito sensível no último mês.

- Eu não tenho nada idiota - digo olhando irritado para ele, e logo depois me viro para Fredericco que estava me analisando - vai contar ou não?

- Vou sim - disse ele, mas o mesmo ainda me analisou por uns segundos antes de sentar e beber um pouco de uísque - estava falando que meus tios perderam o filho mais velho deles - disse tomando um gole do uísque calmamente - tudo começou quando meu tio Pietro e meu tio Bernardo se conheceram e logo meu tio Pietro ficou gravido de gêmeos, só que no meio disso tudo a mãe do tio Bernardo, que era muito homofóbica, junto com uma mulher completamente obcecada pelo meu tio Bernardo não gostaram nada disso, e queriam roubar os meninos. Até que um dia os gêmeos nasceram, mas um deles foi roubado dentro do hospital.

- Qual o nome dele? - perguntou Heitor.

- Soren - respondeu ele - Soren Santinelle. 

Aquele Garoto (Trilogia Meu Criminoso - Livro 03)Where stories live. Discover now