34. Dievon.

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- Dievon, vem logo! - Ela me chama com um magnífico sorriso fixado em seu tão perfeito e delicado rosto

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- Dievon, vem logo! - Ela me chama com um magnífico sorriso fixado em seu tão perfeito e delicado rosto. A neve que cai está invadindo os espaços entre os cachos de seus cabelos, que balançam tão suavemente quanto as folhas de uma árvore. Seus curtos passos são apressados e animados, por estar em uma cidade tão bonita como essa, é tão fofo e tão... Ela. As maçãs de seu lindo rosto estão rosadas por conta do frio, assim como as minhas, mas as dela são bem mais rosadas, apesar de eu ser bem mais claro que ela em tom de pele; talvez seja pelo fato da neve estar caindo mais no rosto dela do que no meu, já que sou fresco o suficiente para usar uma máscara de frio para evitar queimaduras, apesar claro, de ser praticamente impossível algo acontecer comigo. Mas o que importa agora? Estou observando mais feliz do que nunca essa linda ser humana de um 1,60m vir andando até mim empolgada. - O quê você está esperando? Temos tanto o que explorar, tanto o que fazer!

- Contanto que eu ganhe um beijo a cada passo que dermos, eu aceito. - Digo, segurando seu rostinho com minhas duas mãos esperando pelo meu tão ansioso beijo.

- E desde quando eu deixo você sem, hein? - Ela sorri, mais radiante ao abaixar minha máscara de frio e ter em seus braços em um beijo delicado e apaixonado. Retribuo com todo o meu amor e carinho.

- Hm, deixe-me ver, senhorita. - Colo nossas testas uma na outra e ajeito um de seus cachos atrás da orelha dela, fingindo pensar. - Tipo quando saímos da carruagem... Quando você andou daquele tijolinho até aqui, e quando...

Ela ri graciosa, me dando um selo, que eu amo.

- Não faço ideia do que o senhor está falando, acredito que estejas equivocado! - Ela diz sorrindo.

- Oh, eu estou? - Ergo uma sobrancelha.

- Com plena certeza.

- Hm, tá bom, então, senhorita. Eu me rendo.

- À mim? - Ela me dá mais um selo.

- Completamente. - Digo, dando-lhe um beijo em sua testa. - Onde a princesa gostaria de ir primeiro?

- Ao parque! - Ela responde, tão animada quanto antes. - Dievon, você não sabe o quão empolgante é tudo isso para mim, estar aqui, agora, com você, essas pessoas, essa cidade... Isso tudo é tão importante para mim, você não tem ideia alguma!

- Acha que eu viria para cá sem você? Fizemos uma promessa, não se recorda?

- Sempre juntos. - Lembra-se, sorrindo reflexiva.

- Sempre juntos. - Reafirmo. - Agora vamos, o parque nos aguarda.

- Vamos!

E assim seguimos, rumo aos mais variados e lindos pontos de New York em 1834, com Julie segurando minha mão a cada segundo, me enchendo de carinhos e apertos em tempos intercalados; faço o mesmo com ela. Seu vestido quente tenta se passar por um de plebéia, mas simplesmente não engana ninguém, pois não esconde sua feição de duquesa, com sua pele perfeita, seu cabelo tão bem arrumado e suas roupas aquecidas para sobreviver ao frio, o estilo que quase nenhum plebeu tem ou pode pagar por aqui, porém gostamos de acreditar que sim, estamos os enganando, porque Julie nunca veio até aqui, ela nunca nem saiu de sua mordomia sem estar com o seu pai controlador e conservador ou estar cercada por pessoas interesseiras em seu dinheiro oi em sua coroa, e levou quase literalmente uma década para eu convencer ele de que Julie estaria segura e completamente a salvo comigo, mas olhe para nós aqui. Nosso amor transborda a cada passo que damos, os sorrisos de Julie enchem meu coração de alegria e sua doce voz é como o som calmante das ondas do mar para mim, nada poderia estar mais perfeito e bem escondido dos olhos de seu pai e de meu próprio pai.

Alice Kim: A Herdeira de Mystic Falls.Tempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang