DIVERSÃO

64 11 0
                                    


O dia foi intenso no hospital. Além dos atendimentos no pronto-socorro, houve dois partos de emergência. Final do plantão e estou bem cansado, mas já tinha combinado de encontrar Mayara, uma enfermeira gostosa e boa de conversa. Conheci a garota logo que cheguei à cidade, porém, não temos nenhum compromisso sério, apenas curtimos juntos faz uns seis meses. Somente sexo, feito de comum acordo.

— Oi, doutor, como foi o seu dia? Te vi correndo o dia inteiro, colocando crianças no mundo. — Ela me abraça e beija a minha boca.

— Cansativo, Mayara, já pedi discrição aqui no hospital, não quero que me chamem a atenção. — Caminhamos até meu carro, abro a sua porta e sento na direção.

— Desculpe, sei que você é puritano, aonde vamos? Para sua casa? — Hoje, na verdade, não estou a fim de dormir com ninguém. Decido escolher um lugar neutro.

— Não, vamos naquela pousada de frente para o mar. — Ela sorri para mim, contente com a escolha.

— Também gosto. — Quando entramos no quarto da pousada, Mayara não perde tempo. Nós dois já tomamos banho no hospital, o que torna mais fácil a investida. Ela, sempre afoita, já vai abrindo o zíper da minha calça, ajoelha e enfia meu pau na sua boca. Ele praticamente cresce dentro da boca dela em um entra e sai gostoso, alcançando até à sua garganta. Mayara chupa com muita experiência e já sabe o jeito que gosto. Estou segurando no batente da porta, com as calças no meio das pernas e a camisa aberta, totalmente entregue a sua boca. Quando ela sente minhas veias inchadas e minha glande dobrar, já sabe que estou em ponto de ebulição. Ela tira a boca, e gozo abundantemente, no seu rosto deixando-a toda melada. Olho para a safada e ela sorri.

— Agora é sua vez, doutor. — Não me faço de rogado, tiro sua blusa e abro seu sutiã, liberando seus seios siliconados, tamanho G, mamo com vontade aquelas duas bolas firmes. Arranco seu vestido pela cabeça, desço sua calcinha, jogo-a na cama e abro bem suas pernas sugando sua boceta e seu clitóris, fazendo-a gemer bem alto. Mayara nunca tem vergonha na cara.

— Me engole, doutor, adoro sua língua me sugando.

— Gosta né, cachorra. Então toma. — Seguro sua cintura, sugo seus lábios grandes e pequenos, dou pequenos chupões no seu clitóris, até que, ela não aguenta mais e goza na minha boca.

— Agora sim, safada, estou pronto para meter fundo na sua boceta. Quero você bem aberta, gata, quero enfiar bem lá no fundo, gostosa. Quero ver você chorar no meu pau... — Meu membro já está duro novamente e Mayara está toda aberta, com sua boceta toda melada, esperando minha sede de fodê-la. Pego a proteção, deslizo pelo meu pau e coloco lentamente até bater lá no fundo, fazendo Mayara se arrepiar todinha. Fodo, fodo com força, repetidas vezes, apertando seu clitóris, fazendo-a gemer na minha boca. Ela grita, arrebatada e atinjo o ápice logo na sequência. Caímos suados na cama, sentindo a arritmia do momento ir baixando. Sinto-me bem saciado, gosto de transar com ela. É um sexo livre de preocupações e com uma pegada mais forte.

— Vou tomar uma ducha, gata. — Levanto da cama, beijando sua boca.

— Quer companhia? — Mayara pergunta e me olha ansiosa.

— Preciso de meia hora para me recuperar. — Ela volta a deitar, toda lânguida.

— Então vou depois de você, Leonardo. — Caminho até o banheiro, ajusto a temperatura da água e entro. Enquanto me lavo, minha mente viaja até Açucena. Faz dez dias que ela está na casa dos seus pais em Jaboatão. Será que ela está bem física e psicologicamente? Fiquei sabendo por Thereza que ela já sabe que tem uma nova família, contudo, ela não deu mais nenhum detalhe. Acho que fico demais no banho, porque Mayara entra nele nua, com aquele corpinho gostoso, aquele peitão balançando e guardo meus pensamentos para outra hora.

— Vim te buscar, doutor, está demorando demais!

VEM CUIDAR DE MIMWhere stories live. Discover now