DESCONTROLE EMOCIONAL

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 — A senhora pode entrar agora, dona Açucena — Escuto a interação da mulher que tem sido dona dos meus pensamentos com a minha secretária.

— Obrigada. — Ela levanta do sofá da recepção e caminha em direção ao meu consultório, que já deixei com a porta aberta.

— Boa tarde, doutor Leonardo.

— Boa tarde, Açucena. Que bom que veio para a consulta, sente-se por favor. Como você está? Sente alguma dor anormal? — Ela senta na cadeira à minha frente, deixando sua bolsa de lado e cruza as pernas, deixando uma boa parte da sua coxa à mostra.

— Para falar a verdade, doutor Leonardo, tenho sentido algo diferente, mas acredito que só vou conseguir explicar na hora do exame. — Açucena está vestida para matar. Não consigo ficar sem apreciar a visão que tenho. Um vestido vermelho curto, deixando toda a sua pele clarinha, dourada do sol de Recife de fora, junto a uma lingerie da mesma cor, deixando aparecer debaixo da alça do vestido. Engulo em seco. Levanto-me e peço para ela ir até o outro lado do biombo. Peço gentilmente para ela tirar toda a roupa e colocar o avental com a abertura virada para trás.

Volto para minha cadeira, para me lembrar que é uma consulta médica, mas não consigo me desligar dos movimentos que ela faz tirando a sua roupa. Escuto o barulho do zíper sendo aberto e o vestido caindo ao chão. O barulho do sutiã sendo aberto, suas sandálias batendo no chão, uma e depois a outra. Minha testa começa a suar. Escuto mais um pequeno barulho e deduzo que ela está eliminando a calcinha. Nessa hora sinto toda a sua nudez.

Meu Deus, meu pau está duro com seus movimentos no outro espaço, só em imaginá-la nua. Dou um pulo na cadeira quando ela fala.

— Estou pronta, doutor. — Penso comigo, eu também. Respiro fundo três vezes para tentar acalmar.

— Vamos lá. — Caminho até ela e a ajudo a subir na maca de exame. Vejo a calcinha vermelha minúscula colocada propositalmente sobre todas as roupas. Fecho os olhos, respiro fundo, penso na minha vó de oitenta anos e começo o exame.

— Açucena, coloque uma perna em cada apoio.

— Sim, doutor. — Ela não está ajudando, pois fala como se fosse um gemido. Olho para seu rosto e ela, descaradamente, molha seus lábios entreabertos e pisca sedutoramente. É impressão minha ou ela está tentando me seduzir?

Coloco o lençol sobre suas pernas abertas.

— Onde você está sentindo dor, Açucena?

— É por baixo, doutor Leonardo.

Okay. Onde exatamente?

— O doutor vai apalpando que falo quando doer. — Isso não vai prestar. Respiro fundo de novo e sento no meu banco ficando de frente para sua boceta. Ela abre ainda mais a perna e olho clinicamente sua fenda. Linda, rosada, saudável, deve ser doce.

Que loucura é essa, doutor? Vê vaginas o dia inteiro.

Mas essa é da Açucena. Enquanto coloco as luvas, preciso engolir a saliva que se acumula na boca. Abro lentamente seus lábios e ouço ela gemer.

— Sente alguma dor?

— Não, doutor. — Coloco dois dedos para examinar suas paredes vaginais e ela geme mais alto. Caralho.

— É aqui que dói?

— É, mais no fundo, doutor. — Eu não sei se ela fala sensualmente ou eu que não estou aguentando tanta pressão. Também não sei se é a minha boca ou o meu pau que quer provar primeiro sua boceta. Enfio mais fundo os dedos.

— É aqui, Açucena? — pergunto mais uma vez.

— Volta um pouco, doutor. — Todo descontrolado, tiro um pouco da pressão.

— E agora, dói? — Já estou mordendo meus lábios, controlando o tesão, dando graças pelo lençol separar nosso contato visual.

— Sabe o que é, não sei se dói quando você entra ou quando você sai. Poderia fazer esse movimento mais algumas vezes, doutor? — Não consigo me controlar desse momento em diante. Começo a meter meus dedos com mais vigor e ela começa a gemer baixinho. Abaixo o lençol e fito os seus olhos cheios de tesão.

— Você está querendo me enlouquecer, Açucena? Sou um profissional de respeito. Onde realmente está doendo?

— Meu clitóris, Leonardo. — Ela resolve abolir meu pronome de tratamento.

— Ele está doendo de tesão e de vontade de sentir sua língua áspera. Chupa, Leo. — Ensandecido para aplacar a minha dor, tiro meus dedos de dentro dela, arreganho mais suas pernas, coloco meu banquinho bem próximo da sua boceta e enfio minha língua nela. Ela é realmente doce, seu mel escorre pela sua vulva. Seguro firme suas coxas e chupo com vontade seu clitóris.

— Isso, doutor, me chupa inteirinha. Quero sentir sua boca me comendo.

— Gata safada, veio aqui para me enlouquecer, não é? Agora vai aguentar tudo até o final. O exame vai ser completo. — Chupo a sua boceta, ora enfiando a língua, ora enfiando os dedos, fazendo a safada gemer e gozar na minha boca.

Levanto, tiro as luvas e ergo seu avental, deixando os seus peitos de fora.

— Agora vou examinar seus seios, gata. Vamos ver se eles estão sadios. Lindos, sei que eles estão. — Apalpo com as mãos inteiras. — Macios também. Quero saber se são gostosos. — Encho a boca com um e mamo com cobiça. Depois mamo o outro, deixando ambos duros e arrepiados. Deixo o meu lado médico agir e faço o exame em um e depois no outro. Ela nem consegue abrir os olhos de tanto desejo.

— Estão perfeitamente saudáveis, Açucena. Posso dizer também que são tão gostosos quanto imaginei.

— Há quanto tempo queria mamar neles, doutor Leonardo?

— Desde que te conheci, gata. Já volto. — Vou até à mesa da minha sala e pego uma camisinha na carteira. Vou surpreendê-la agora.

— Está tudo bem com você, Açucena, vou fazer mais um exame antes de você ser liberada. — Sento-me no meu banco, abro minha calça, coloco a camisinha e ela só na expectativa, sem saber o que estou fazendo. Abaixo a parte da maca e mando.

— Vamos, Açucena, vem escorregando devagar até chegar no degrau. — Ela tira as pernas do suporte e vai descendo, escorregando na maca até ficar a centímetros do meu mastro em riste.

— O que faço agora? — Seu semblante está triste.

— Pode descer mais um pouco, agora mesmo. — Conforme a minha orientação, Açucena desce da maca, encaixando-se no meu pau. Não houve resistência porque ela está totalmente lubrificada. Ela arfa e sua feição muda rapidamente.

Ohh... não esperava por isso, doutor, estava tão decepcionada. Agora sim, o exame está completo. — Açucena segura nos meus ombros e começo a fodê-la.

— Me fode, Leo. Há tempos quero ver você todo enterrado em mim. — Agora está feito. Fodo sua boceta encharcada com vontade. Agarro sua cintura e ela sobe e desce toda empalada no meu cacete. Caio na besteira de beijar a sua boca. Apaixono geral, sentindo sua língua brincar com a minha, sua boceta estremecer no meu pau e ela pedindo por mais.

— Vou gozar de novo, Leo. Vai, Leo... não para.

— Não para, Leo... Não para, Leo.... Não para, Leo...

Acordo assustado, todo suado, com o pau duro e a cueca cheia de porra.

Não acredito nisso.

Deito de novo no travesseiro, totalmente descompassado, amaldiçoando-me por ter comido a Açucena em sonho e em meu consultório.

— Porra, parecia verdade. Consigo lembrar do gosto dela em minha boca. Merda, como fazer para que esse sonho vire realidade? — Levanto-me da cama, preciso tomar um banho de novo, alisando meu pau semiereto.

Que sonho louco!

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