BELO PASSEIO

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Quando chego em casa, vinda da escola, está um calor insuportável. Entro em casa, coloco um biquíni e resolvo dar um mergulho.

As águas da praia do Xaréu são quentes e transparentes. Olhando assim, parece o paraíso. Poucas ondas, poucos turistas, uma tranquilidade. Nado para um lado até cansar e depois nado de volta. Fico boiando um pouco e resolvo entrar, antes que escureça. Ainda tenho um resquício da violência que sofri, o medo sempre me ronda quando fico assim, muito sozinha.

Saio da água, pego a toalha que deixei na areia e seco um pouco os cabelos. Começo a caminhar pela areia em direção à minha casa, quando vejo um carro parado em frente dela e encostado no capô com os braços cruzados, o homem mais lindo que conheci.

Meu coração parece sair pela boca e eu não me lembro de ter ficado assim quando nadei agora a pouco. Quando entro em seu campo de visão, vejo o seu sorriso abrir largamente. Meus bicos dos seios querem furar o biquíni, minha pele arrepia e sinto minha boca salivar. Que bela pintura.

— Oi, Leo. Que bom te ver. — Mantenho uma distância segura.

— Oi, Açucena, também estou muito, muito... feliz em te ver assim. Pensando bem, feliz não seria bem a palavra.

— E qual seria?

— Excitado, fascinado, com tesão. — Empino os seios, mostrando todo o meu atributo.

— Nossa... assim você me deixa mais molhada. — Meus cabelos escorrem a água do mar.

Caralho... Açucena, não vim para isso, mas posso mudar de ideia agora mesmo.

— Vou tomar um banho, então. Você me espera ou quer me lavar? — Ele passa as mãos pelos cabelos e tira os óculos de sol.

— Não provoca, gata. Depois você não dá conta do problemão que criou.

— Pode apostar que dou.

— Açucena... — Encosto meu biquíni molhado em sua camisa branca. Ele me enlaça pela cintura e me beija sem nenhuma reserva, enfiando sua língua na minha boca, invadindo todos os espaços. Quando estamos ofegantes, sinto toda a sua dureza ao encontro do meu sexo quase sem barreira e gemo descontrolada.

— Acho melhor você aceitar aquele banho.

— Acho que perdi a linha, gata. Vamos entrar. — Assim que fecho a porta, Leonardo começa a tirar a minha roupa.

— Você está salgadinha, deliciosa. Seus peitinhos estão no ponto. — Ele rosna, com tesão, e mama com vontade neles, apertando os mamilos e girando nos dedos, deixando-me toda molhada.

— Vou botar pressão, Açucena, e se for demais para você não hesite, é só falar que paro na hora. Tudo bem? Vou te mostrar quem sou eu de verdade.

— Tudo bem, Leo. — Não sabia o que era botar pressão, mas descobri rapidinho. Ele tira a camisa, abre a calça e abaixa a roupa, encostando-me na parede.

— Coloque-as pernas em volta da minha cintura, gostosa. — Faço o que ele manda.

— Está tomando o anticoncepcional? — pergunta, enquanto lambe um seio e outro.

— Direitinho, doutor.

— Então vou entrar em você sem proteção. Posso? — Nesse momento, cheia de taras, eu não responderia nada diferente.

— Pode, eu quero sentir você dentro de mim. — Ele vai me preenchendo sem muito filtro. Enfia o pau até o talo e eu arfo de tesão, quase sem ar. Começa me fodendo forte, sem reservas, sem todo aquele cuidado de sempre, com vontade e desejo.

VEM CUIDAR DE MIMTempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang