TATE LANGDON | PART III

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TW: sexo explícito.

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Estava com Adelaide em seu quarto, depois de encontrá-la no porão jogando uma bola pequena e vermelha na escuridão, não sabia o porquê dela insistir em invadir sua casa, e muito menos não sabia como ela conseguia entrar sem que os alarmes disparassem

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Estava com Adelaide em seu quarto, depois de encontrá-la no porão jogando uma bola pequena e vermelha na escuridão, não sabia o porquê dela insistir em invadir sua casa, e muito menos não sabia como ela conseguia entrar sem que os alarmes disparassem. Depois de questioná-la o porquê dela estar fazendo aquilo, Adelaide apenas deu um sorriso largo e cúmplice; ela ignorou sua pergunta e perguntou se você poderia transformá-la em uma garota bonita e fazer uma maquiagem nela. Mesmo dizendo que não era boa com maquiagem, Adelaide insistiu que você fizesse, e você não negaria um pedido da sua doce cunhada, que sempre conseguia aquecer seu coração com os sorrisos fofos que ela dava.

— Prontinho — você diz após passar um batom rosado puxado para o tom avermelhado em seus lábios, nada muito forte ou chamativo. — Eu sinceramente acho que você não precisa de maquiagem pra ser uma garota bonita, você já é uma garota bonita com ou sem maquiagem, Addy.

— Você é tão legal — ela diz de forma sincera e te olha. — Minha mãe sempre me fala que eu jamais vou ser uma garota bonita.

Franziu sua testa em descontentamento com aquela revelação, percebeu a resistência do seu namorado em falar sobre a mãe, e agora conseguia entender um pouco desse motivo, Constance conseguia ser uma mãe bem ruim ao ponto de humilhar a própria filha daquela forma tão cruel.

— Então eu te digo que ela tá errada em dizer isso — você diz e acaricia os cabelos da sua cunhada com cuidado. — Você é linda Addy, e muito gentil também. Minha mãe também gosta de você, apesar de não gostar muito que você invada nossa casa de madrugada.

Adelaide solta um riso baixo com sua última frase e se pronuncia:

— Você é muito gentil, meu irmão tem sorte por te namorar — ela fala e rapidamente muda de assunto: —, pode fazer uma trança em mim?

— É pra já! — respondeu você entusiasmada. — Vira de costas.

Adelaide rapidamente obedeceu e se arrastou na cadeira ficando de costas para você, que tratou de começar a trançar seu cabelo.

Quando terminou de trançar o cabelo da sua cunhada, ela agradeceu e saiu da sua casa dando passos alegres; olhou para o relógio e mal havia notado que já beirava às nove da noite, estava sozinha em casa já que sua mãe estava em um encontro com John, apesar disso, você teria companhia em breve já que combinou de encontrar seu namorado no porão às nove.

Esboçou um sorriso largo e sentiu seu coração se aquecer enquanto se concentrava em descer as escadas, e rumou até o porão, onde desceu o outro lance de escadas. Olhou ao redor reparando na pouca iluminação do lugar.

— Tate? — o chamou em uma entonação não muito alta.

Caminhou pelo local a passos lentos, pois o porão era o lugar em que você evitava frequentar por sempre te causar arrepios — e um pouco de medo.

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