AUSTIN SOMMERS | PART VI

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Boa noite, povo!
Tudo bem com vocês?

Bem, esse aqui demorou um pouquinho pra sair, mas saiu!

Por incrível que pareça, esse daqui não tem nenhum aviso, milagres acontecem.

Boa leitura 💖

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— Sabe... Agora você deveria tomar o dobro de cuidado, eu odiaria ficar viúva logo nos primeiros meses de casamento — você zombou ao ver o homem alto ajeitar sua farda a cada segundo, sabia o quanto ele queria manter a boa aparência no seu primeiro dia de trabalho.

— Tenho certeza que você iria ficar bem feliz por ter o caminho livre — ele devolveu no mesmo tom irônico que o seu —, não é como se eu fosse morrer no primeiro dia de trabalho, senhora Brown — ele dá ênfase no sobrenome que adquiriu ao se casarem.

— Seu bobo — você diz soltando um riso baixo com o comentário deste —, claro que iria, imagina só? Com certeza iria procurar um velho rico pra me sustentar.

— Inteligente, eu faria o mesmo — ele diz alisando o queixo em uma falsa expressão de estar pensativo.

Ambos passaram poucos segundos se encarando, até que Oliver não aguentou e caiu na gargalhada que foi acompanhado por você, que antes já tremia levemente o lábio para conter a risada. Sem que você esperasse, ele te roubou um selinho rápido e te pegou no colo, girando o corpo levemente com você nos braços.

— Oliver, me põe no chão! Você vai me derrubar! — exclamou você em meio ao riso enquanto tentava se segurar nele para não cair.

Ele te girou mais duas vezes e te colocou no chão, cessando aos poucos a risada, ele se pronunciou:

— Droga princesa, minha farda ficou toda amassada, e agora? — ele questiona parecendo despreocupado, mas ele forçava uma expressão falsa de preocupação.

— Talvez você tenha que ir pelado no seu primeiro dia... — sugeriu você dando de ombros, mordeu o lábio inferior para segurar sua risada e procurou manter a expressão mais séria que poderia estampar em seu rosto.

— Acho que não é uma boa ideia, sabe? Minha mulher é muito ciumenta — ele responde como se estivesse falando com um desconhecido.

— Jura? Nossa, como ela é tóxica — respondeu você com a voz firme e séria enquanto cruzava seus braços em frente ao seu corpo, estampando uma expressão incrédula no seu rosto.

— Ah, você não faz ideia do quanto eu gosto desse relacionamento abusivo, principalmente quando eu chego do trabalho e quase quebramos nossa cama recém comprada e...

Você o interrompeu antes que ele terminasse a frase:

— Ok, querido; você venceu, consegue ser mais sarcástico e dissimulado do que eu — admitiu com um sorriso no rosto.

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