TATE LANGDON | PART V

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Sua mãe acordou na parte da tarde, alguns enfermeiros do hospital foram gentis e te deram refeições, um cobertor e um par de pantufas para usar no hospital enquanto esperava sua mãe acordar

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Sua mãe acordou na parte da tarde, alguns enfermeiros do hospital foram gentis e te deram refeições, um cobertor e um par de pantufas para usar no hospital enquanto esperava sua mãe acordar. Caminhou pelos corredores até o quarto em que haviam colocado ela, e quando entrou você quase chorou com a imagem da sua mãe acordada conversando com o médico, sua cabeça estava enfaixada, apesar disso ela tinha uma aparência mais saudável, ficou aliviada por ver com os seus próprios olhos que ela realmente estava bem.

Viu o médico te dar um leve aceno com a cabeça em um sinal de cumprimento silencioso antes de sair do quarto, você praticamente correu para perto dela, quase que a abraçou com força, mas se conteve para não machucá-la.

— Você foi tão corajosa, filha... Eu não estaria aqui se não fosse por você — ela te elogia com a voz um pouco fraca.

— Não se esforça, mãe. Você ainda não tá bem, precisa ficar de repouso — você alerta e se aproxima dela segurando sua mão. — Graças a Deus você tá bem, eu... Eu fiquei com tanto medo de te perder.

— Eu tô aqui, meu bebê — ela fala para te acalmar e aperta sua mão levemente. — Vai ficar tudo bem, o pesadelo já vai acabar quando a gente for embora daquele lugar.

Afirmou com a cabeça repetidamente sentindo seus olhos arderem, antecipando o choro que queria sair a todo custo, você teve que engoli-lo para evitar que sua mãe ficasse preocupada, aquilo poderia prejudicar ela na sua recuperação.

— Você viu quem te atacou? — perguntou você em voz baixa olhando-a com receio. — Não precisa dizer agora se não quiser, não quero que fique nervosa.

— Tá tudo bem — ela se adiantou para evitar que você fique preocupada, e logo respondeu: —, eu não sei, não deu pra ver. Parecia um homem, mas eu não tenho certeza porque estava usando uma roupa toda preta de látex.

Flashs de memória te atingiram como um raio da vez em que Tate usou uma roupa com a mesma descrição para te assustar. Também se lembrou que ele disse que encontrou na casa; haveria uma grande possibilidade de outro fantasma — principalmente os que estavam assediando sua mãe — ter feito aquilo para machucá-la, já que alguns estavam decididos à assombrar e machucar ela a todo custo.

— Tate disse que achou uma roupa com essa mesma descrição em casa... Tem um probabilidade muito grande de um dos fantasmas terem feito isso com você — explicou você em um tom calmo.

— Eu já sabia, não poderia ser uma invasão — ela fala sem demonstrar surpresa. — Muitos naquela casa querem me matar ou me enlouquecer. É uma espécie de hobby doentio deles.

— Nunca vou entender o fascínio deles por isso — você disse um pouco pensativa.

— Não coloque essas coisas na sua cabeça, eu tentei entender o motivo e quase fiquei louca — ela aconselha e te olha por inteiro. — Ficou aqui esse tempo todo?

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