TATE LANGDON | PART I

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Boa noite, meus ❤️
Tudo bem com vocês?

Quem é vivo sempre aparece, né? Pois cá estou eu, com um imagine que estava desde o antigo testamento no meu notas; sim, essa preciosidade está desde novembro rolando por aqui porque eu simplesmente não conseguia terminar! Mas enfim, consegui finalizar essa bagaça.

Já repararam que sempre apanho pra finalizar os imagines do Tate? Pois é, eu reparei isso tem um tempo já.

Antes que iniciem, tenho alguns avisos importantes para dar: a família Harmon não vai existir nesse imagine. Esse projeto foi separado em 7 partes/capítulos.

Por favor, comentem e votem se vocês estiverem gostando! Adoro interagir com vocês nos comentários ❤️🙏

É isso, boa leitira a todos! Espero que se divirtam 🫶

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— Faz duas semanas que a gente se mudou pra cá... E você acredita que ainda não consegui fazer amizade com os vizinhos? — questionou sua mãe, tomando um gole do seu café puro.

— Queria saber quem são as pessoas que moram naquela casa grandona aqui na frente — você disse vagamente para sua mãe, comendo um pedaço generoso de panqueca.

— Parece que é uma família, não os vi muito — sua mãe diz no mesmo instante —, mas eu fiz uma torta de mirtilo pra eles, sabe... Pra mostrar que somos legais. Pode ir comigo entregar depois que chegar da escola?

— Tá, pode ser — você respondeu de imediato com um sorriso no rosto.

O café da manhã se estendeu em maior parte silencioso, vez ou outra você ou sua mãe respondiam perguntas ou assuntos aleatórios que eram puxados. Ao terminar de comer, você se levantou e pegou sua mochila com seus poucos materiais, já que o restante ficava no armário da escola; sua mãe se levantou e foi até você com um sorriso carinhoso estampado em seu rosto.

— Tenha uma boa aula, meu bebê — ela diz mansamente, e beijou sua testa.

Seu rosto esquentou minimamente pelas falas da sua mãe, mas você apenas sorriu de forma larga e tímida, porque apesar de ser um pouco constrangedor a forma na qual ela te chamava, você ainda gostava de ser nomeada de tal forma.

— Obrigada, mãe. Até mais tarde — se despediu caminhando até a porta.

— Até — ela responde de volta enquanto te observa sair de casa.

O caminho para a escola não era longo, no início você se lembra da sua mãe ter que te levar todos os dias de carro até que se acostumasse com o trajeto, mas aos poucos você havia se acostumado e a partir dessa semana, decidiu que iria sozinha; estava indo bem, já fazia quatro dias que ia e voltava sozinha.

Ao chegar na escola, você caminhou pelo extenso corredor movimentado e barulhento, em silêncio, você foi até seu armário e girou a fechadura colocando os números certos para destravar esta; retirou os livros e apostilas que usaria e tratou de fechá-lo novamente.

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