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Fiquei mais ou menos duas horas esperando. Mais do que o senhorzinho havia falado e muito mais do que a minha ansiedade podia esperar.

Ouvi a trinca da porta e meu coração acelerou. Corri até o final do caminho que eu tinha feito com as pétalas e a porta abriu.

O corpo de Gustavo transpareceu no escuro. Meu coração se acelerou. Ele não percebeu o caminho e quando ascendeu a luz, seus olhos se arregalaram, brilhando ao mesmo tempo.

Parecia que o mundo havia ficado oco. Eu me tremia dos pés a cabeça e meu sorriso parecia que havia congelado. A felicidade em ver aqueles olhos negros me transbordava.

Gustavo me devorou de cima à baixo e fechou a porta atrás dele sem tirar seus olhos de mim.

— Eu estou sonhando de novo?

Ele perguntou, imóvel.

Sorri, caminhando devagar.

— Não é um sonho.

— É sim, eu estou sonhando de novo. Acorda, Gustavo, acorda!

Ele disse, perplexo e apertou os olhos. Gustavo começou a se dar alguns tapas leves no rosto. Gargalhei com aquilo e cheguei bem perto dele. Nossos olhos se encontraram, ele não se movia.

Fiquei na ponta do pé, e toquei seus ombos, chegando bem perto do seu ouvido.

— Não é um sonho, meu amor. Eu to aqui.

Sussurrei, deslizando minha boca até seus lábios. Meu corpo deu um choque quando nossas bocas se tocaram.

Em desespero, Gustavo jogou as chaves no chão e agarrou minha cintura, invadindo minha boca com a língua. O efeito dele sobre mim continuava o mesmo. Gustavo subiu uma das mãos, agarrando meu cabelo com autoridade, enquanto a outra grudava nossos corpos. Nós nos beijavamos loucos de saudade.

Parei, ofegante e encarei seus olhos. Nossas respirações estavam descontroladas.

— Eu não acredito! É você!

Ele sussurrou. Sorri, assentindo e ele levou a ponta do nariz até meu pescoço, mordendo e cheirando.

— Sou eu, meu amor, sou eu!

Assim que terminei de falar, ele me segurou em seu colo e me levou pro quarto. Gustavo me jogou na cama, tirou a camisa, o tênis e a bermuda com pressa.

Ele pegou minha perna e estendeu, lambendo e mordendo até chegar em minha buceta. Mordi meus lábios. Gustavo fincou o dente na tira da minha calcinha e puxou, com auxílio das mãos, tirando ela, depois, voltou a beijar todo meu corpo.

Ele veio por cima de mim e me beijou novamente. Puxei sua cueca para baixo, alisando todo seu corpo e arranhando suas costas. Gustavo deslizou as mãos até meu fecho do sutiã e abriu, meus peitos saltaram e ele levou as mãos até um deles, massageando, enquanto mordia meu pescoço.

O pau dele começou a sarrar em minha entrada e eu ô puxei, deitando-o na cama e indo por cima. Eu estava sedenta. Encaxei seu pau na minha buceta e sentei, rebolando. Gritamos.

Comecei a cavalgar devagar, enquanto o beijava e arranhava seu peito. Ele empurrava minha bunda, dando leves gemidos.

— Eu te amo, ohh, assim, eu te amo.

Ele gritou, enquanto eu rebolava, gemendo.

(....)

Comecei a quicar mais rápido, eu estava louca de prazer, o prazer que só ele sabia me dar. Gritavamos e pingavamos suados. Fui revezando entre quicar e rebolar, enquanto ele soltava leves tapas na minha bunda e chupava meu peito. Gustavo levou um dedo até meu clitóris e começou a passa-los ali rapidamente.

— Aí, que delícia, assim. Ahhhh!!

Eu pedia.

Nós chegamos ao limite e gozamos juntos.

Caí sobre seu peito, respirando. Ele me agarrou, dando leves beijos sobre meu rosto. Saí de dentro dele e deitei ao seu lado.

— Você é o amor da minha vida. Nunca mais você vai para longe de mim, eu te amo. Casa comigo?

Ele sussurrou, de olhos fechados.

Na mesma hora, agarrei seu rosto, sorrindo e fazendo ele olhar para mim.

— Agora e sempre, amanhã ou dez dias, nesse ano ou dez a frente, eu, sempre, voltarei pra você. Sim, eu caso! Eu te amo.

Gustavo subiu encima de mim, mordendo os lábios. Nossos olhos pegavam fogo como da primeira vez. Mordi meus lábios também e sussurramos juntos.

— Vamos transar de novo?

Fim.

La putaWhere stories live. Discover now