East Blue, Shells Town (Marine 153rd)

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 Ao oeste de onde partiram, uma ilha se alvoroçava: tratava-se da 153º junta da marinha,  localizada numa cidadezinha ao nordeste do East Blue

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 Ao oeste de onde partiram, uma ilha se alvoroçava: tratava-se da 153º junta da marinha, localizada numa cidadezinha ao nordeste do East Blue. Recentemente, ocorrera um rebuliço na hierarquia, após o título do antigo comandante ser cassado por abuso de poder. Shells Town estava em festa. Com a troca do cargo, tudo parecia ser colocado nos trilhos, uma vez que toda essa energia e felicidade adquirida pela mudança de ares era usada para resolver o que quer que aparecesse de problema em um piscar de olhos. A prosperidade rondava as ruas e, por mais que o antigo líder do QG, Morgan Mão-de-Machado, ainda estivesse preso e aguardando transferência na prisão local, sendo vigiado com atenção dobrada, nada disso era capaz de vencer essa euforia coletiva. Afinal, quem, no cenário mais otimista, poderia imaginar um futuro tão brilhante para aquele fim de mundo? E tudo isso em apenas uma única semana! Era surpreendente, de fato. Mas não mais curioso que o responsável por essa mudança toda: não passava de um pirata qualquer. De repente, o governo tirânico comandado por um oficial de farda e brasão de gaivota caiu pelas mãos do suposto opressor, um rapaz que nem idade para beber parecia ter, mas esboçava um sorriso confiante que conquistou todos que conheceu. O mundo tem dessas às vezes; um humor irônico. É mesmo uma caixinha de surpresas.

Contudo, os piratas que faziam bem eram a minoria. Nas últimas horas chegou a essa mesma base a informação de que um galeão militar fora roubado na península sudeste, à um pouco mais de vinte milhas náuticas dali. E se o roubo de um navio da marinha não fosse alarde o suficiente, o acusado para tal façanha era um homem de execução marcada para aquele dia mesmo, ao meio-dia: um pirata com o pescoço valendo quatro milhões de bélis, mas que ninguém parecia se importar muito até então. Se foi capturado uma vez, será capturado outra, pensavam, desconsiderando-o como ameaça pela felicidade que sitiava a cidade. 

Mas havia outro, além dele. O possível mandante do roubo era um usuário do fruto não identificado, que o libertou da berlinda e derrotou uma porção de soldados sozinho. Esse sim parecia mais complicado, digno do mínimo de atenção, no entanto nada mudava o fato de que eram somente duas pessoas. Isto é, se seguissem em direção à base sem parar durante a noite, chegariam até o amanhecer na cidade e dariam algum trabalho ao meio dia, mas eram só dois piratas! Quem se importa?

No geral, aquela situação toda não era muito chocante para os superiores porque, de fato, estavam sendo lesados por malditos pirata — e isso não chegava a ser uma surpresa para ninguém. Certamente foi um erro ter enviado um bom barco para uma vila portuária de baixa segurança, mas nada podia ser feito quanto à isso. O que se perdeu, se foi para sempre e agora era problema de Loguetown. Como sabiam que os dois não seriam tolos de vir sozinhos até uma ilha militarizada, decidiram deixar o assunto de lado por hora, pois, no momento, haviam causas mais nobres a serem debatidas e principalmente, trabalhadas.

Mas como Infelizmente a Marinha era, sem dúvida alguma, uma instituição bastante burocrática, de nada adiantava o impacto ser mínimo, pois tudo devia estar devidamente documentado, assinado e carimbado. Assim mantinham a ordem.

Prisão de GatoTahanan ng mga kuwento. Tumuklas ngayon