Capítulo 30 - Sentimentos Desconhecidos

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Capítulo Trinta — Sentimentos Desconhecidos

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Capítulo Trinta — Sentimentos Desconhecidos


Ponto de vista de Nicholas Wachowski

Charlie fez um ótimo trabalho com o rastreamento. À minha frente, ao longe, encontra-se uma antiga escola, atualmente abandonada, a qual é escondida dos olhos humanos pelo feitiço de invisibilidade sombria, uma redoma.

Ao redor, alguns capangas de Bryan ficam de escolta. Eu e minha equipe permanecemos escondidos nos arbustos, apenas esperando o momento certo para um ataque calculado.

Por uma janela, ao longe, vejo Bryan conversando com uma moça, observando diversos papéis.

Repentinamente, o vibrar de meu celular, em meu bolso, chama a atenção. Eu atendo rapidamente a ligação.

― Está tudo certo. ― Ryan informa. ― O incêndio no investimento principal foi causado há um tempo. Isso vai distraí-lo.

― Ótimo. ― Digo, satisfeito.

Eu finalizo a chamada, observando Bryan jogar os papéis bruscamente no chão. A sua expressão furiosa arrisca dizer que ele já sabe do presentinho que nós deixamos em um de seus investimentos.

Bryan pega o seu casaco marrom em uma poltrona presente no ambiente, vestindo-o bruscamente antes de direcionar os seus passos ríspidos rumo à saída do local, a quem logo adentra rapidamente em seu carro. Outros capangas, inclusive a moça, acompanham-no, adentrando em seus respectivos carros e avançando rua abaixo.

Eu estreito os olhos ao perceber que ao redor do local, não há ninguém de escolta. Eu tenho uma leve desconfiança de que possa existir alguma armadilha.

Certifico-me de que o local está vazio, e nos aproximamos da escola abandonada. Guio-me em direção à uma janela, intencionando achar algo suspeito. Observando atentamente o interior, eu vejo um grupo de homens conversando, descontraídos.

Cauteloso, eu pego uma pequena granada na mochila preta que eu carrego. O seu estrago seria o suficiente para os exterminar. Cautelosamente e cuidadoso, eu retiro a fivela da granada, e em um rápido movimento, arremesso-a para dentro do local, afastando-me.

Quando, enfim, perceberam a ameaça voando pela janela a dentro, imediatamente eles tentaram correr, mas não escaparam da pequena explosão causada com o toque da granada ao chão. Imediatamente, o local se enche de poeira diante da carnificina.

Constatando não sobrar ninguém vivo, guio-me a mais próximo da janela, com o meu revólver engatilhado. Prevendo que a porta da frente pode conter armadilhas, eu opto por atravessar a janela quebrada, juntamente com alguns de meus parceiros de equipe.

O odor, causado pelo sangue e órgãos estourados sob as paredes e chão do ambiente, atinge fortemente as minhas narinas. Gradativamente, a fumaça abandona o local, dando-me a visão das carnes estraçalhadas.

Asas da NoiteWo Geschichten leben. Entdecke jetzt