por você

Capítulo 32

Miguel pov.

Eu realmente estou muito surpreso com a recepção da minha vó com a Luna, ela foi tão carinhosa. Minha vó nunca, mas nunca mesmo, gostou de uma namorada minha. E eu nem apresentei Luna como namorada e ela já amou a mesma. Eu fiquei feliz com isso!

Mas Luna é uma mulher tão apaixonante que comove todas as pessoas que estão ao seu redor de uma forma surpreendente. Em tão pouco tempo ela me conquistou por inteiro, me transformou em um homem totalmente emocionado. Essa mulher tem a capacidade de mudar o mundo com um sorriso.

O jantar está sendo muito agradável, infelizmente meu padrasto não está aqui, pois está trabalhando, para poder me ajudar com esse tanto de mulher falando sobre mim. Mas ver que Luna está se sentindo confortável com toda a minha família, me deixa mais feliz ainda. Minhas histórias de infância se tornaram o assunto principal na mesa, o que arrancou várias gargalhadas de Luna! Eu já disse que o sorriso dela é lindo? Sua gargalhada é música para meus ouvidos.

O jantar termina e nós fomos para sala continuar conversando, e minha vó se senta perno de nós para continuarmos a conversar.

Ana: Como se conheceram?

Miguel: Foi em um jantar na casa dos Amandhio's, Luna é melhor amiga da filha deles.

Ana: Eles são boas pessoas, eu gosto muito daquela família.

Luna: São como pais para mim, me sinto muito bem com eles.

Ana: Você e Beatriz são amigas de infância?

Luna: Não, nos conhecemos na faculdade de Odontologia. Que no caso, eu ainda faço, mas Bia resolveu seguir seu sonho e cursar moda.

Ana: Então teremos uma futura dentista na família - Luna fica vermelha ao ser incluída na família por minha avó

Miguel: Vó! - a repreendo

Ana: Desculpa, mas é meio impossível para mim que vocês dois sejam apenas amigos. - Luna fica ainda mais vermelha - Tudo bem, eu vou falar com seus primos

Luna: que vergonha! - eu rio dela

Miguel: Vem, quero que conheça um lugar - me levanto, estendo minha mão para Luna que a segura e se levanta também!

Luna: Onde vamos?

Miguel: Conhecer o meu cantinho preferido da casa - Caminho de mãos dadas com ela até a porta dos fundos que nos leva a um pequeno quintal que tem uma árvore ernome com o meu balanço - esse aqui sempre foi o meu lugar, meu avô que construiu isso aqui.

Luna: Miguel, isso é tão lindo! Desculpa perguntar, mas seu avô não é mais vivo?

Miguel: Não, ele faleceu eu tinha uns onze anos - abaixo a cabeça ao lembrar

Luna: Perdão, Miguel. Eu não devia ter trazido esse assunto a tona.

Miguel: Não tem problema, princesa!

Luna: Meus sentimentos - ela me abraça apertado e eu percebo que estás na ponta dos pés como sempre fica quando me abraça ou me beija

Miguel: Obrigado! Seus pés não doem? - Ela se solta de meus braços e ri, eu acompanho

Luna: Bobo! Você que é muito alto

Miguel: Não mesmo, você é extremamente pequena!

Luna: Vou arranjar um homem que seja mais próximo da minha altura então - ela se vira risonha e começa a caminhar, mas eu a seguro pela cintura a puxando para mim e juntando nossos corpos.