21. Vermelho como sangue

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• Capítulo Vinte e Um - Vermelho como sangue •

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• Capítulo Vinte e Um - Vermelho como sangue •

Além do Mar Estreito estavam as Cidades Livres, jm conjunto de nove cidades, cada uma governada a seu modo, situadas no continente de Essos. Suas economias estavam intimamente ligadas aos Sete Reinos. Elas eram: Myr, Tyrosh, Lys, Volantis , Qohor, Norvos, Lorath, Braavos e Pentos e era para esta último que Daemon voava.

O príncipe tinha estado em Pentos antes, mas em circunstâncias completamente diferentes. Tinha arrumado briga com um mercador em um bar hospedaria de onde tinha saído vitorioso.

Daemon teria ido até mais rápido se pudesse, nunca antes tinha exigido tanto de Caraxes, mas o animal aguentava bem e sem reclamar. Estavam sob o mar e não sequer onde pousar caso precisassem e por isso tinha que chegar em Pentos o quanto antes.

A incerteza sobre a vida de Lys o estava consumindo, não saber se de fato aquele remédio seria eficaz ou se ela estaria viva quando voltasse deixava a sensação em seu peito pesada demais.

Finalmente avistou terra ao horizonte, bem quando Caraxes começou a reclamar um pouco, o animal estava cansado, com fome e com sede, ele sabia exatamente como o dragão se sentia, porque ele mesmo estava assim.

Pouco tempo depois conseguiram pousar em segurança no alto de uma montanha. Caraces bufou e rosnou em desgosto.

— Me desculpe amigo, mas obrigado por nos trazer até aqui. – Falou Daemon acariciando as escamas do animal.

Caraxes baixou os olhos até Daemon e fez um barulho baixo antes de bater as asas e voar em busca de comida. Daemon não se preocupou, pois sabia que ele logo voltaria.

Daemon já conseguia avistar a cidade e seus altos muros de onde estava, seria algum tempo se caminhada, mas ele não podia se demorar, por isso iniciou-a logo sob o sol escaldante tão típico das Cidades Livres.

"Eu já estou aqui Lys, aguente mais um pouco." Pensou enquanto caminhava.

Pentos não era uma cidade grande com muitos povoados, então Daemon soube de cara que estava no lugar certo quando se viu em um grande mercado. Muitas pessoas iam e vinham o tempo todo, algumas se demoravam admirando os cabelos e as roupas pesadas que ele usava. Sabia que destoava das pessoas ali, mas não havia tempo pra ser atração.

A comunicação com os pentoshi não seria difícil já que sua descendência também era valiriana e falavam a mesma língua.

Onde encontro o templo vermelho? - Perguntou em alto valiriano a um dos vendedores.

No fim do mercado, no centro da cidade. - Respondeu o homem no mesmo idioma sem dar muita atenção.

Bem no centro da cidade de Pentos erguia-se o majestoso templo do deus R'hllor, o deus vermelho. Era esse mesmo deu ao qual Daemon pretendia recorrer, mesmo contra o desejo dos meistres que tratavam de Lys. Os sacerdotes vermelhos tinham a capacidade curar, prever o futuro e alguns diziam que até conseguiam enganar a própria morte.

O Príncipe Rebelde - Daemon TagaryenWaar verhalen tot leven komen. Ontdek het nu