Capítulo 100

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Rei

Sábado

Peguei a caixinha do bolso ainda beijando ela, segurei seu pescoço partindo o beijo e ela sorriu me abraçando e beijando meu ombro.

Maria: Isso é lindo, obrigada, eu amei - me beijou várias vezes deixando selinhos na minha boca - Eu não sei o que dizer.. - falou manhosa colocando a cabeça no meu pescoço.

Rei: Eu só quero que diga uma palavra, espero que essa tu consiga dizer - ela me olhou e eu me afastei um pouco ficando em pé, puxei ela devagar deixando ela em pé na minha frente.

Abri a caixinha e ri quando ela abriu mais os olhos olhando pras alianças, respirei fundo tomando coragem pra falar aquelas seis palavras.

Sorri nervoso e encarei os seus olhos azuis, levei minha mão até a sua e ela tava gelada e trêmula, acho que eu não tava diferente.

Rei: Eu imaginei que não ia conseguir dizer tudo que queria, então escrevi uma carta - sorri anasalado - Tá dentro da caixa, tu vai ler depois - ela assentiu - Eu vou confessar pra tu que achei que seria mais fácil fazer isso, na minha cabeça era só pedir e meter o anel, mas pô, é um bagulho mais complicadinho - ela riu e eu sorri - Eu não vou falar mais nada, até porque não tem nada na minha mente agora, então.. Maria Letícia, tu quer namorar comigo?

A Letícia sorriu balançando a cabeça e vi seus olhos cheios de lágrimas, deslizei o polegar em sua bochecha e aproximei minha boca de sua testa deixando um beijo ali.

Maria: Sim - falou baixinho - Eu quero, eu quero muito namorar contigo - sorri aliviado e feliz, abracei ela apertando seu corpo contra o meu.

Rei: Eu te amo - beijei ela segurando seu rosto.

Maria: E eu te amo.

Estávamos os dois sorrindo, era uma coisa tão estranha que eu tava sentindo, eu sabia que ela ia aceitar, mas fiquei nervoso mesmo assim, agora eu tô feliz e querendo gritar que tenho a namorada mais gata e gostosa desse mundo todo.

Coloquei o anel no dedo dela e ela colocou a minha no meu dedo, beijei ela de novo segurando sua cintura com as duas mãos, a Letícia colocou a mão nas minhas costas por baixo da camisa e arranhou de leve me fazendo sentir um arrepio.

Segurei ela mais firme e enfiei uma mão nos cabelos dela puxando devagar, levei a outra mão até a barra do vestido dela e subi ele tirando do seu corpo.

Maria tirou minha camisa jogando no chão e deslizou as unhas na minha barriga, ela se afastou e me encarou segurando no cós da minha calça, segurei o rosto dela com as duas mãos e ficamos assim, olhando nos olhos um do outro por alguns segundos, eu sentia mó bagulho bom, era como se existisse só a gente e mais nada.

Ela mandou eu tirar a calça e ficou me olhando com aquela cara de puta safada, tirei foi tudo logo e agarrei ela tirando o sutiã e calcinha que ela vestia.

A Letícia colocou a caixa com as coisas no cantinho e veio me beijando, segurei a bunda dela apertando e deixei um tapa ali, Maria gemeu baixinho no meu ouvido e eu joguei ela na cama subindo em cima mesma.

Dessa vez a gente não fez nada com pressa, não foi com força e pela primeira vez eu fiz o bagulho lento. Eu sempre achei mó brega e sem graça esse negócio de fazer amor, de beijar lento de mais e falar que ama enquanto fode, mas pô, com a Letícia a parada muda.

É você, 𝓜𝓪𝓻𝓲𝓪 𝓛𝓮𝓽í𝓬𝓲𝓪Onde histórias criam vida. Descubra agora