Nikolay

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Eu estava na sala com uma bela ninfeta quando Sofia chegou. A garota montada sobre mim era loira, jeitinho inocente e com curvas bem macias como Irina.

Só o inferno sabia como eu estou louco para foder minha passarinha. Mas tínhamos um plano e precisava me conter, para isso, Sofia conseguia meninas jovens, as mais jovens que ela conseguisse que lembrasse Irina.

A menina chorava enquanto eu a fodia em pé contra a parede. Eu iria até tirar seu último folego.

— Onde está a cuidadora? — Sofia indagou uma tolice. — Nikolay! Onde está a cuidadora?

Com raiva por ser interrompido, eu peguei a menina pelos cabelos e a puxei para perto de uma cadeira. Me sentei e a coloquei no meio das minhas pernas a fazendo engolir meu pau.

— Como vou fazer, porra! — Gritei metendo fundo naquela garganta minúscula. Estava delicioso.

— Se ela saiu, deveria ter nos avisado — Sofia não parava de latir. — Tenho que cuidar de tudo?

Eu estava quase lá. A menina estava ficando com a cara roxa pela falta de ar. E isso me deu muito tesão.

— Deve estar com Irina... — nem consegui falar direito. Meu pênis estava duro e dolorido.

— Não está. Eu vi pela fresta da porta.

Eu gozei fundo naquela garganta. Segurando forte a cabeça dela contra mim. Foi um alívio depois de dias sem comer uma menininha inocente.

— Não cuspa, mantenha na boca — avisei. E com medo de mim, ela obedeceu. Depois chamei Sófia para perto — Venha aqui.

— Não estou no clima para suas loucuras — ela reclamou.

— Venha! — falando mais enfático, ela veio.

Eu amava a obediência de Sofia.

A primeira vez que a vi, sabia que a gente tinha algo em comum. Foi uma noite a cinco anos atras. Ela só tinha treze anos. Estava revoltada com os pais por não conseguir tudo o que queria. Sua liberdade.

Fui convidado para um jantar em sua casa, pelo seu pai. Ele queria mais à proximidade de Michelly, pai de Vladmir, na época. Me chamou para conversar sobre assunto. Desejava ser um dos homens de confiança de Michelle. Mas o homem era um idiota, deu para ver no primeiro instante que o vi.

Falei que faria o possível. Então pedi para ir ao banheiro. Saindo de lá, eu escutei um choro baixo. Fui até a porta e abri. Era Sofia.

Perguntei por que chorava e sem modesta alguma ela respondeu.

"Só quero que eles morram!" ela falava dos pais.

Como achei o homem um idiota, não me importava com o que ela queria.

"Posso fazer isso". Não conseguia tirar os olhos do corpo dela. Era um pecado.

"Verdade?" Um brilho se acendeu em meio as lagrimas. "Você faria isso por mim?"

"Claro que sim."

"Eu não sei como retribuir."

"Eu sei." Deslizei minha mão para dentro daquele vestido pequeno.

Sofia ficou assustada no primeiro momento, mas quando a deitei na cama e a fodi do jeito que eu gosto, o choro dela foi outro. Aquela menina ficou realmente excitada. Gemia sem parar. Precisei colocar o travesseiro na cara dela para ninguém escutar. Gozei deliciosamente na bocetinha dela e sai do quarto com a promessa de matar seus pais.

Dias depois eles foram mortos e Sofia foi morar na casa de um casal, amigo meu. Ela começou a dar problemas porque começou a trepar com seu pai adotivo. Matou sua mãe adotiva quando ela pegou os dois na cama. Então mudei Sófia de casa advertindo para não levantar tanta atenção.

Foi quando ela começou a se comportar e virou amiga de Kira. Mas sempre que podia, aprontava das suas e sempre que eu podia fodia minha menininha.

— Você sabe que eu adoro você — falei, puxando Sofia para baixo, ficando sentada do lado da menina que guardava meu gozo na boca.

— O que você quer que eu faça, Nikolay?

— Beije-a

Sofia olhou a menina ao seu lado. Acariciou a face dela e puxou para beijá-la. Foi um momento lindo. Sofia comeu tudo o que tinha na boca daquela menina. Depois limpou os cantos e me olhou seria.

— Acabou?

— Sim. — Me sentia satisfeito, afinal, ela faria tudo por mim e para mim.

— Agora me deixe ver Irina — Ela se levantou. — Depois vou procurar aquela velha!

— Espere, espere.... — a peguei pela mão. — Quero um homem dessa vez. Loiro, delicado e gentil.

— Como quiser.

Ela saiu da sala me deixando sozinho com a menina.

— Vem aqui, vem minha gatinha assustada — ela engava com a cabeça. Sabia que se falasse eu iria costurar sua boca, como eu fiz com a outra, na frente dela. — Vem... — a peguei pelos cabelos. — Agora fica de quatro, eu tenho outra brincadeira para você.

BONECA RUSSAWhere stories live. Discover now