80

27.8K 1.4K 24
                                    

Narração por Mirella. 

Apenas minha mãe sabe o quanto eu fiquei triste quando o Felipe terminou comigo, mas eu não podia ficar com ele sendo que minha vida estava bagunçada demais. O Felipe sempre fui muito pra mim, desde quando cheguei ao RJ, eu não estava pronta, não era ninguém e não merecia o Felipe. O Murilo ainda mexia na minha vida, passamos por muito tempo juntos, mas sabe quando sua mãe briga de uma forma contigo e te faz acordar pra vida? E que você percebe que já tinha 26 anos, divorciada, com uma filha pra criar e que eu não podia passar o resto da minha vida choramingando e sempre que nem uma cadelinha a disposição de macho? 

Eu sabia o quanto a faculdade era difícil para o Felipe e ele estudava muito, então eu fui resolver minha vida, fui aprender quem eu era. Dediquei a minha vida ao meu crescimento e em educar a Sara que era o meu maior tesouro.

E com o passar dos anos eu fui me sentindo velha, indisponível, eu já estava vivendo em função da Sara e do meu restaurante. E reencontrar o Felipe no mercado me deixou tão mais feliz, me fez querer o Felipe de volta, mas sabe aquele medo? Eu não era mais uma garotinha e o Felipe poderia ter a menina que quisesse, uma menina menos problemática e inteligente como ele. 

Como sempre eu fui conversar com a minha mãe, não mais para chorar, mas só para dizer que eu queria o Felipe de volta, contar pra ela que eu o vi no mercado e que como eu ainda me sentia bem só de tê-lo por perto. Hoje com toda firmeza eu poderia dizer eu amo o Felipe. 

E agora, após o aniversário perfeito da minha filha, perfeito sim porque o Murilo não é porra nenhuma mais na minha vida a não ser o pai da Sara e ele não me deixaria mais triste apesar de ter me estressado e chorado com as palavras imbecis daquele inútil. 
A Sara depois de tomar banho foi dormir, levei o Felipe até o portão. Estávamos nos beijando e já tínhamos dado tchau umas cinco vezes. Ele me segurava pela cintura e eu estava com os braços em volta do seu pescoço.
 
Mirella: Posso te falar uma coisa? –Disse com a cabeça deitada no ombro dele. 
Felipe: Diz. 
Mirella: Eu não quero mais dormir sozinha. –Ele deu uma risadinha. 
Felipe: Deixa eu ficar então? 
Mirella: Vem amor. –Sorri e entramos de volta na minha casa. Fomos para o meu quarto, liguei a luz e tirei meus saltos. 
Felipe: Ella?
Mirella: Oi. –Olhei pra ele, o Felipe tirou a camisa e eu sorri. 
Felipe: Sara tem sono pesado não tem? –Fiquei sem palavras, ansiosa já para o que iria acontecer. Não consegui responder, ele veio até a mim e me pegou do jeito que eu mais queria.

A mão dele tocou a minha pele causando arrepios ao longo de todo o meu corpo, ele foi tão delicado a principio que me surpreendi. O Lipe beijava meu pescoço, mordiscava minha orelha e descia novamente traçando beijos por meu colo, devagar ele abriu o zíper do meu vestido deixando a peça cair para o chão me deixando apenas de calcinha e sutiã, suas mãos deslizava sobre meu corpo com tanta precisão e delicadeza que me levava a loucura, ficando assim cada vez mais molhada. Eu já podia sentir seu pau duro contra minha buceta que já aguardava por ele. Levei minhas mãos ao pescoço dele e devagar arranhei, gemendo próximo ao ouvido do mesmo enquanto ele deslizava uma das mãos na minha buceta.

Eu estava louca por ele e aquilo me matava por dentro, eu sentia que era diferente das outras vezes que fizemos sexo. Porra e como era diferente. Eu ficava excitada cada vez que ele pressionava seu pau contra minha buceta enquanto minha beijava. Ele ainda estava de calça e eu de calcinha e sutiã. Eu estava nervosa, sentia-me uma garotinha, parecia que era a primeira vez que estava indo para cama com o Lipe. Eu deslizei minhas mãos para baixo ao longo do peitoral dele alcançando seu membro ao qual apertei devagar e o senti saltar em minha mão.

Eu havia conseguido deixa-lo de pau duro, coisa que eu achava que não faria nenhum homem se sentir assim por mim. Logo esse pensamento sumiu da minha mete quando senti Lipe afastar a calcinha, a colocando de ladinho e forçando a entrada da buceta. Contrai o músculo, ele soltou um suspiro, mordeu meus lábios com força e dedilhou minha buceta. Abri o botão de sua calça e a tirei junto com sua cueca, levei minha mão imediatamente ao pau dele duro e o masturbei devagar e suavemente eu queria e precisava ouvi-lo gemer e eu consegui.

Os dedos dele trabalhavam de forma rápida o que me deixava mole e prestes a gozar e foi o que aconteceu quando ele suspirou com aquela voz rouca e senti seu hálito quente na minha nuca. Minhas mãos tornaram-se ágeis cada vez mais rápidos eu o masturbava apertando a cabecinha do pau dele. Minha vontade era chupar o pau dele por inteiro, mas me limitei apenas a masturbá-lo por agora. 

Felipe: Goza chamando meu nome. –Ele não pediu, ordenou enquanto ainda me masturbava e eu novamente alcancei o segundo orgasmo sussurrando o nome dele como ele havia me ordenado.

Ouvindo-me gemer em meio ao gozo, o Lipe subiu sua mão ao longo do meu corpo abrindo meu sutiã com a mão livre e em seguida sugou meu seio com vontade, com mordidas suaves e beijos por toda a área, enquanto a mão livre acariciava o outro seio, fiquei trêmula e minha única reação foi gemer. Continuei a masturbá-lo enquanto levava minha mão livre para as costas dele onde arranhei a cada sugada que recebia em meu mamilo. Em pequenos movimentos ele me levou a cama e lá me fez sua mulher. Forçou a entrada da minha buceta molhada e quente, eu implorava para ele penetrar e foi o que ele fez… Ele meteu no duro e fodemos por um longo tempo, assim eu gozei duas vezes. Eu queria dar de quatro e nem foi preciso pedir, ele me virou e meteu… Foi o gemido mais prazeroso que tinha dado ao longo do tempo, eu contraia a buceta várias vezes apertando o membro dele dentro de mim e ele grunhia gostoso o que me deixava louca e com vontade por mais. Ser pega por ele por trás era muito bom, eu rebolei e assim ele atingiu ao ápice o que me deixou triunfante em saber que fui capaz. 

Eu imaginei que seria o fim daquela foda, mas eu estava completamente errada. De verdade eu nunca havia tido um homem como o Felipe, nunca nenhum deles me fez se sentir tão mulher quanto ele me fazia. Não precisava ser no sexo, ele me fazia se sentir amada e desejada apenas nas palavras. Depois da gozada me desencaixei e fiquei em frente a ele e o beijei intensamente brincando com sua língua, mordendo e chupando. Logo senti novamente seu membro enrijecer contra minha buceta o que me fez rir satisfeita em saber que ele me queria novamente. Minhas mãos subiram ao longo dos braços do Felipe de forma suave e assim seguiu para seus ombros e logo para o seu peitoral, deslizando com as pontas dos dedos a área a eu sorri para ele mordendo meu lábio inferior, eu queria provocá-lo.

Minhas mãos ficaram ali por um tempo e depois desceram vagarosamente para baixo o olhando, ele sorriu com aquela cara de “continua”. Continuei a descer as mãos deixando uma em seu abdômen quanto à outra desci mais alcançando o membro dele ao qual já esperava duro, segurando o pau dele senti latejar, nesse momento o Felipe grunhiu e eu gemi espertamente. Olhei para ele com meu olhar safada enquanto segurava o pau dele em minha mão. Olhando para o Lipe, beijei de leve a base do seu pau e em seguida, sem demorar, chupei todo o membro de uma só vez.

O pau do Lipe era uma delícia, mamava com vontade e o engolia todo. Continuei a chupar o pau dele cada vez mais rápido por várias vezes e a cada gemido que ele soltava eu mais sentia vontade de chupá-lo. Por vezes eu chupava só a cabecinha e por outras passava a língua por todo ele. Ele estava louco, eu sabia e ainda assim eu estava disposta a deixar ele alucinado. Porém fui cortada, ele me puxou pelos braços e me virou de quatro, me bateu na bunda duas vezes e eu gemi alto no travesseiro. Excitada e gemendo em seguida sem que eu pedisse ele penetrou. Penetrou com força e sem nenhum cuidado o que me deixou louca e cheia de prazer. Ele metia sem dó, sem pena, aquilo era uma maravilha. Ele me bateu mais algumas vezes e puxou meus cabelos quando meteu mais profundamente, eu grunhi sedenta revirando os olhos, aquilo estava bom. A cada metida mais forte ele puxava meus cabelos para trás, arqueei minhas costas empinando minha bunda. Eu já estava novamente perto de gozar quando o Lipe novamente me acertou mais outro tapa na bunda enquanto a mão livre dele roçava meu clitóris.

Ele estava me levando a loucura e eu não conseguia me controlar, rebolei uma vez, rebolei duas e assim em diante até que gozei tremula gritando no travesseiro para abafar o som. Assim fez sem nenhum cuidado ele meteu e meteu até que gozou… 

Caímos exaustos na cama, eu estava completa. Puta que pariu o que foi isso? O Felipe é demais, somos demais juntos. Ele colocou o corpo dele no meu me abraçando, nos cobrimos.
 
Mirella: Lipe? 
Lipe: Oi. –Ele disse com o rosto enterrado no meu pescoço, sentia sua respiração ainda ofegante. 
Mirella: Eu te amo, amo muito. Quero ser sua pra sempre. –Entrelacei minha mão na dele.

MIL RAZÕES (F!)Where stories live. Discover now