No auge dos seus vinte e poucos anos, Thomas é imensamente reconhecido por ser dono de uma das maiores empresas da Inglaterra. Ele divide seu tempo entre trabalhar e transar com mulheres que não vai lembrar o nome no dia seguinte. Thomas é feito de...
Thomas mandou que eu ficasse de quatro e me amarrou de forma que prendesse minhas mãos atrás das costas e que a corda passasse pela minha intimidade, me masturbando toda vez que eu me mexesse. E sem hesitar e sem avisos ele me penetrou, mantendo a corda em mim.
A respiração dele logo ficou descompassada acompanhada dos movimentos rápidos. Eu com o rosto contra o colchão e as mãos amarradas nas costas. Thomas investia em mim rapidamente e segurava meu quadril puxando meu corpo contra si. Meu estado ja era fraco e realmente frágil, mas mesmo assim ele manteve o ritmo intenso. Eu sentia cada centímetro seu me invadir com brutalidade, me atingindo com força por dentro e eu já sabia que teria dificuldade de andar nas próximas horas.
- Vai Charlotte, goza pra mim! Eu quero sentir você escorrer, goza! - Pediu entre dentes cerrados.
Dessa vez meu corpo não obedeceu e então Tom puxou a corda pra cima com força. Um movimento que de forma dolorosa conseguiu me estimular muito mais, trazendo meu climax com uma última estocada.
- Não tem nada melhor do que estar dentro de você enquanto você goza baby... - Suspirou e estreitou os olhos começando a gozar também.
Então o celular dele tocou, interrompendo o momento. E deixando Thomas mais irritado do que nunca.
- Porra que merda! - Esbravejou enquanto me soltava das cordas e colocava sua calça.
Thomas atendeu a ligação e ficou nela por um tempo que pareciam séculos. Era alguma ligação do trabalho, então eu não tinha nem o direito de reclamar.
Durante o período que ele discutia no telefone por barulhentos minutos, eu apenas me levantei, vesti a camisa dele e fiquei todo o tempo admirando a paisagem que a imensa janela do quarto exibia, enquanto esquentava e acalmava meu corpo com um café estupidamente quente. Tão quente que queimava toda a garganta no momento que descia por ela.
Uma enorme cadeia de montanhas cercava toda vista. Os montes altos possuíam o pico completamente branco, revestido por neve. A mesma neve que tomava conta da Áustria no inverno e em boa parte das outras estações. A copa das árvores, carvalhos e pinheiros também eram cobertos por gelo em sua maioria, as folhas verdes só apareciam na parte mais baixa. E o céu azul com quase nenhuma nuvem completava o cenário, oferecendo um espetáculo impressionante. Pra mim a visão era apaixonante, uma vez que eu era apaixonada por frio e tudo que acompanhava esse clima. A temperatura gelada me confortava, e me trazia uma sensação boa. No entanto, a mudança de clima foi drástica, em um dia 30°c na Grécia e no outro -5°c na Áustria. Precisei tirar os casacos mais quentes da mala e guardar as roupas curtas no fundo dela.
Era nosso terceiro dia no país. Já no primeiro nós chegamos cedo e conseguimos conhecer lugares e fazer algumas coisas "indispensáveis", como dizia a recepção do hotel. No segundo dia nós marcamos de esquiar e fizemos isso praticamente o dia inteiro. Foi uma experiência completamente nova pra mim e eu não podia ter gostado mais, apesar dos tombos e de todo tempo que eu levei pra aprender a me equilibrar naquilo. E hoje nós havíamos decidido que ficaríamos no quarto descansando, já que era nosso último dia de viagem.
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