Capítulo 57

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Eu e Peter tomamos mais algumas taças de vinho durante o jantar, então subimos para o quarto bem mais alegres do que estávamos enquanto falávamos sobre a minha despedida.

- Uma cama King Size só para nós dois... – eu digo quando já estamos dentro do quarto, enquanto ele tenta abrir o zíper do meu vestido.

Peter solta um grunhido.

- Merda de zíper que não me ajuda... – ele fala e dou uma gargalhada.

- Calma, Peter K.

Seguro o zíper e o desço. Peter dá um sorrisinho satisfeito, retirando o vestido do meu corpo.

- Agora sim... – ele fala, depois me põe em seus braços, com as pernas entrelaçadas em sua cintura e caminha comigo até a cama.

Eu o ajudo a abrir os botões da sua camisa e depois a retirar sua calça. Ele tira os sapatos de forma afobada, junto com a calça e as meias, e então se deita na cama sobre mim.

Seus lábios me beijam de forma urgente e suas mãos passeiam pelo meu corpo como se ele estivesse com pressa.

Ele retira o meu sutiã e seus beijos descem até os meus seios. Sinto quando ele dá uma leve mordida em um dos meus mamilos e solto um gemido.

Acho que era o vinho. Peter não estava bêbado, longe disso, mas parecia ainda mais intenso do que de costume. Meu corpo também está um pouco mais quente do que o normal.

Ele retira a minha calcinha e me beija entre as pernas, sem se esquecer de antes passar a língua sobre a minha tatuagem. Solto um gemido alto.

Hoje não precisaríamos nos controlar.

Ele retira a cueca e me vira de bruços sobre a cama, depois me puxa pela cintura para que eu me sente sobre ele, virada de costas. Uma das suas mãos acariciam meus seios e a outra me acaricia entre as pernas.

Seus lábios beijam o meu pescoço e a minha orelha, e sinto que posso ter um orgasmo a qualquer momento.

- Você só vai pensar em mim quando estiver lá, não vai? – ele pergunta em meu ouvido.

- Vou... vou sim... só vou pensar em você...

- Eu também... só vou pensar em você...

Ele me põe sobre a cama, na posição de quatro apoios, e me penetra.

Solto mais um gemido alto e ele também.

Peter começa a se movimentar e suas mãos apertam o meu bumbum com força, enquanto nossos corpos se chocam.

Uma das suas mãos está molhada com a minha umidade, então um dos seus dedos escorrega até a minha outra entrada. De repente Peter o introduz dentro de mim.

- Ai! – eu grito.

- Desculpa! – Peter pede, retirando-o. – Eu machuquei você? – ele pergunta.

Machucou? Havia doído um pouco, mas...

- Não, não machucou.

Peter volta a se movimentar novamente, agora com as mãos em meus quadris.

Eu sei porque ele havia feito aquilo. Curiosidade. Agora eu estava curiosa também.

- Peter... – chamo o seu nome.

- Oi.

- Faz de novo... aquilo que você fez...

Ele se movimenta ainda mais rápido e sinto uma das suas mãos apertando novamente o meu bumbum. Agora estou preparada, então não grito quando um dos seus dedos se introduz novamente dentro de mim.

Para sempre sua, Lara JeanWhere stories live. Discover now