Capítulo 66

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No caminho de volta para casa acabo cochilando no carro, mas me acordo a tempo de ver Peter estacionando em frente à minha casa. O carro do meu pai não está na garagem, então eles ainda não haviam voltado da casa da minha avó.

Entramos em casa e vou direto para o meu quarto, para deixar minha bolsa e pegar uma roupa para vestir depois de tomar banho.

Mal entro no quarto, Peter toma a bolsa das minhas mãos e a joga em cima da cômoda, depois me puxa pela cintura e me beija.

Suas mãos se fixam em meu bumbum e ele me suspende em seus braços.

- Peter...

- Estou com saudades, Covey. – ele sussurra no meu ouvido. – Faz três dias que a gente não...

- Como se fosse o maior tempo do mundo!

- E não é? – ele diz, já me deitando sobre a cama. – Você me deixou mal-acostumado nessas férias.

Ele retira a sua camiseta e a sua bermuda enquanto eu me apoio nos meus antebraços.

- Peter, eu... eu não estou com muita cabeça pra pensar nisso agora...

Ele retira a cueca e fica completamente nu. Tento não olhar para ele, mas não consigo. Peter se deita na cama sobre mim, com um sorriso sacana nos lábios.

- Não precisa pensar, não. Só precisa sentir...

Peter me beija e já estou sentindo. Meu coração batendo acelerado. Minha pele arrepiada enquanto suas mãos me acariciam. Meus olhos se fechando enquanto seus beijos descem por meu pescoço. Meu sexo latejando enquanto seu membro se encaixa entre as minhas pernas.

Ele retira a minha camiseta sem qualquer resistência da minha parte, e depois a parte de cima do meu biquíni.

- Devagar! – peço enquanto ele beija os meus seios, já que estavam um pouco mais sensíveis. Ele obedece.

Seus beijos descem por minha barriga, depois ele se afasta para retirar o meu short, junto com a parte de baixo do meu biquíni.

Ele me olha por um momento, depois volta a beijar o meu ventre.

- Grãozinho, feche os olhos porque eu vou fazer amor com a sua mamãe.

- Peter! – o repreendendo.

Ele me olha com um sorriso travesso.

- Você não disse que ele não podia escutar nada?! - tento me levantar, me sentindo contrariada, mas ele me segura pelos braços contra a cama. - Estou brincando, Covey!

- Tudo para você é brincadeira!

- Nem tudo. – ele diz e agora seu rosto fica sério. – Não estou brincando quando digo que quero esse bebê.

- Eu sei. – falo, me sentindo constrangida.

- Eu amo você, Covey. Mais do que tudo nessa vida. – ele me solta e me sento sobre a cama. – Olhe pra mim. – ele pede, levantando o meu rosto, depois me puxa para que eu me sente em seu colo de frente para ele. – Deixe eu falar o que não consegui por causa das suas gargalhadas no dia que eu lhe dei a aliança. – não consigo deixar de sorrir. – Lara Jean, eu prometo que vou cuidar de você. Agora de você e desse bebê. Eu vou me esforçar para você ser a garota mais feliz desse mundo. Confia em mim, amor. Você não vai se arrepender!

Eu confio, penso. Confio, confio, confio.

Não consigo dizer, mas o beijo. O beijo e o abraço com todas as minhas forças contra o meu corpo.

Para sempre sua, Lara JeanWhere stories live. Discover now