- Vira aqui! - quase que a voz dele não saiu.
Eu obedeci. Enquanto eu me virava e me apoiava na mesa, ele terminava de tirar a calça e a cueca. Ele levou uma das mãos até meu pulso e desescorou ele da mesa delicadamente. Ele foi dando passos para trás e foi me levando com ele.
Eu ainda estava de salto. Eu só vestia os brincos longos e os saltos. Ele terminou os passos na cama dele. Sentou na beirada e fez um gesto para eu sentar em cima dele. Eu obedeci de novo.
- Eu sempre quis você assim, S/N! Quantas e quantas noites eu te imaginei assim, cavalgando no meu pau.
Ele passava a mão de leve nas minhas costas, acariciando.
- Sente a minha buceta molhadinha, sente! Tá pedindo por você Gojo! - ele levou dois dedos e enfiou na minha buceta, me fazendo gemer baixinho.
Eu tirei os dedos dele e enfiei seu pau de novo. Fazia movimentos de ir e vir e ele gemia ofegante.
- Deixa eu rebolar em você, sensei? - falei com uma voz de menininha carente e pervertida.
No passado, o Gojo tinha sido meu professor. Foi ele quem aprimorou minhas habilidades de congelar maldições. Fazia tempo que eu não o chamava assim.
Ele fez um movimento de sim com a cabeça e me beijou com muito tesão.
Eu deixei somente a cabeça do pau dele, dentro da minha buceta e comecei a rebolar, fazendo movimentos circulatórios que pegavam só a cabeça do pau. Ele gemia desesperado de tanto tesão. De repente, eu enfiava todo o pau, até o fundo e gemia alto. Ele e eu deliramos com esse movimento.
Fui ficando cada vez mais molhada. Eu não conseguia mais tirar o pau dele de mim e rebolava cada vez mais fundo e com mais pressão. Isso fez ele ficar mais excitado ainda e ele gozou mais uma vez. Ele me puxava pelo quadril, em movimentos bruscos, contra ele.
Meu clitóris roçava na pele dele e aquilo me deixou ardendo de tesão. Coloquei as duas mãos no peitoral dele e rebolei com vontade até gozar.
Agora ele estava com os dois braços para trás, se apoiando neles, enquanto me admirava com um sorriso muito safado.
Meu corpo amoleceu e fiquei envergonhada. Cobri os seios com as duas mãos.
- Não faça isso! Você é perfeita! - ele veio retirando minhas mãos dos meus seios e me beijando no pescoço - Foi melhor do que a minha imaginação! - ele sorria satisfeito.
Naquele momento, eu me entreguei. Olhei bem fundo nos olhos do Gojo, envolvi meus braços em seu pescoço e o abracei muito forte.
Beijei seu pescoço, beijei seu queixo, sua bochecha, a outra bochecha e terminei com um beijo longo na boca.
Esse era meu ritual secreto que dizia que eu amava a pessoa. Era um secreto "eu te amo" que não saia pela boca em forma de palavras. O único que sabia o que esses beijos significavam era o Geto.
Não queria que ele soubesse que eu o amava. Eu sentia culpa por amar o Gojo. Por ele e o Geto terem sido melhores amigos.
Fiquei chorosa imediatamente e o Gojo percebeu.
- O que foi S/N? - ele me afastou da boca dele, assustado.
- É tão errado eu te querer tanto assim, Gojo? - comecei a remover o cabelo da frente dos olhos dele enquanto as lágrimas escorriam pela lateral do meu rosto.
Ele entendeu o que eu queria dizer: Geto! Mesmo ali, essa sombra ainda permanecia entre nós dois.
- Vem cá! - ele me deitou de barriga para cima na cama e ficou sobre mim - Nunca foi errado e nunca vai ser! Ciclos se encerram e outros se iniciam S/N! Você precisa ter a coragem de deixar os ciclos se fecharem. Precisa desapegar e viver as coisas boas que os novos ciclos estão te trazendo.
- Tenho medo de sofrer de novo Gojo! - falei chorosa, olhando ele firme dentro dos olhos.
- Mas você já está sofrendo, meu anjo! A diferença é que essa dor é conhecida e você aprendeu a conviver com ela.
Comecei a chorar copiosamente. Levei a mão ao rosto para me esconder. Droga, ele tinha razão! Como ele tinha razão! Ele deitou ao meu lado e levou minha cabeça ao peito dele e me deixou chorar.
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O vazio da morte
FanfictionGojo Satoru conseguiu que o alto escalão de feiticeiros obrigasse S/N Saito, feiticeira grau 2, a retornar à escola para ajudar com as missões. Após uma armadilha, S/N quase morre, não fosse pela chegada pontual de Nanami Kento. Ela tentou fugir, ma...