Parte 45

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- Você não sabe como isso me consumiu por dentro, S/N! Você se tornou mesmo uma vadiazinha, não foi? - ele apertou mais o puxão de cabelo.

- Para, Geto! - eu comecei a tentar afastá-lo. Nos movimentos, o kimono caiu totalmente de um dos braços e eu vi marcas de unhas em seu peitoral.

Olhei-as fixamente, colocando meus dedos sobre elas. Eu tinha feito aquilo na noite do sonho! Eu ... eu não tinha sonhado?

Ele percebeu meu assombro. Soltou meus cabelos e tocou minha mão sobre as marcas e apertou-a contra elas. Me mostrou as marcas do outro lado, baixando a outra parte do kimono.

- Eu estava no seu quarto naquela noite. - ele estava mais calmo. - Você deixou essas marcas em mim, de forma muito deliciosa! - havia malícia em seu sorriso. - Eu só tive que criar uma ilusão, num momento do passado, pois fiquei com receio de você se assustar e ... você sabe ... o quarto do Gojo era próximo. Eu não queria que ele e nem os outros soubessem que eu estava ... por ali.

- F-oi re-al! - eu não podia acreditar.

Uma lágrima escorreu dos meus olhos. Então era verdade! Ele estava vivo e foi me buscar! Uma onda de alívio, misturada de alegria, invadiram meu corpo. Eu sorri e comecei a rir de alívio! Ele não estava morto!

- Ah, Geto! - eu suspirei.

Comecei a desamarrar o kimono. Ajudei ele a retirá-lo dos braços e ele caiu para trás.

Coloquei minhas duas mãos em seu rosto e o beijei com muita paixão. Ele envolveu as mãos em meu corpo e retribuiu com um beijo ardente.

Suas mãos começaram a apertar meus seios e minha bunda. Senti seu pau roçando na pele da minha coxa, estava pedindo a minha buceta. E eu, ah ... eu estava louca para ter aquele pau de novo dentro de mim. Aquele pau é muito suculento.

Comecei a rir baixinho maliciosamente, enquanto mordiscava a orelha dele.

Ele estava ofegante e gemia baixinho enquanto beijava meu pescoço e meu ombro.

- Me come, Geto! - eu pedi bem cadelinha. - Me come com força! Eu quero sentir você!

- Nãoooo! - ele disse rindo maliciosamente. - Primeiro você vai gozar na minha mão! - ele baforou as palavras no meu pescoço.

A mão dele desceu e ele enfiou dois dedos na minha buceta de forma intensa. Eu gemi alto.

- Sem gemer, S/N! - ele me repreendeu, mordiscando minha orelha. - Não quero escutar um piu, ouviu? Se você me desobedecer eu ... simplesmente ... paro! - ele riu maliciosamente.

Os dedos dele entravam e saiam com intensidade e velocidade. A palma de sua mão pressionava meu clitóris enquanto ele inseria os dedos. Aquilo fez eu ficar muito molhada. Eu mordi o lábio tentando segurar meus gemidos. Mas não consegui.

Ele parou totalmente, retirou os braços de mim e os pôs para cima de seus ombros. Seu sorriso safado e malicioso me fizeram gemer de frustração.

- Ah qual é, S/N? - ele riu me olhando com todo o controle - Vamos tentar de novo?

Eu assenti com a cabeça, totalmente entregue, enquanto ele voltava a sua posição e enfiava os dedos de novo e posicionava a palma da mão no meu clitóris. Seu movimento foi bem lento e eu gemi bem baixinho. Ele deixou passar.

O vazio da morteWhere stories live. Discover now