Parte 21

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Estava imersa em meus pensamentos, andando pelos corredores da escola. Ainda atrás de pistas de quem havia me enviado aquelas mensagens. Faziam dois dias que havia pedido as imagens das câmeras e ainda nada.

Meu celular vibrou e parei no corredor para olhar:

"Olá Srta. Mal-criada!".

Nanami? Já tinha se passado uma semana? Não, mas será que ele já estava de volta? Estava me questionando, quando senti uma presença atrás de mim. Alguém encostou a boca no meu ouvido de leve e sussurrou:

"Você está muito provocante com essa saia lápis e esse scarpin, sabia?" - era a voz grave e sedutora do Nanami.

Ele pegou meu pulso e me arrastou pelo corredor. Foi tão rápido que eu nem consegui reagir. Ele abriu a primeira porta que achou e viu que era um depósito de materiais de limpeza.

- Ótimo! - ele disse com malícia.

Me arrastou para dentro do cubículo e fechou a porta, trancando-a por dentro.

Ele nem deixou eu ver o rosto dele. Pegou meu braço, me rodou e me colocou contra uma parede, de costas para ele. Começou a subir minha saia com muita pressa.

Ele encostou o pau dele, já duro, na minha bunda e me pressionou contra a parede. Afastou meu cabelo com uma mão e começou a beijar meu pescoço.

- Nana ... mi ... - eu tentei falar, mas ele pegou uma das mãos e tapou a minha boca.

- Shiiii mal-criada! Temos que ser silenciosos, ok? - ele sussurrou em meu ouvido.

Com a outra mão ele foi desabotoando a minha blusa social até um ponto e a abriu evidenciando meu sutiã.

- Você fica andando por esses corredores com uma lingerie tão sexy assim? - ele estava com muito tesão, esfregando o pau dele em mim. - Eu quero ver seus peitos S/N ...

Com um movimento brusco, ele enfiou a mão por dentro do meu sutiã e puxou um dos seios para fora. Fez o mesmo com o outro seio. Ele gemeu enquanto tentava apertar os dois com uma mão só. A sua língua percorria meu pescoço.

Ele desceu a mão por entre minhas pernas e começou a me masturbar, fazendo movimentos circulares em meu clitóris. Meu gemido foi abafado pela mão dele ainda tapando minha boca.

- Shiiiiiiii ... vão escutar!

Desceu mais um pouco a mão e enfiou dois dedos na minha buceta, bem lentamente. Eu estremeci de tesão.

Ele tirou a outra mão da minha boca, desabotou o cinto, a calça e tirou o pau para fora da cueca. Ele removeu os dedos, empinou minha bunda para ele, jogou minha calcinha para o lado e enfiou com força o pau dele. Ambos gememos alto.

Ele segurava meu quadril e o puxava para ele com violência. Ele metia tão gostoso. Eu delirava de tesão e gozei muito rápido. Me segurei para gemer baixinho. Enverguei minha cabeça para trás e encostei no ombro dele.

Ele continuou metendo e quando viu meus seios daquele ângulo, pegou os dois com uma mão só e com força, começou a meter mais rápido. Era tanta pressão. O pau dele ficou mais grosso e ele gozou. Ele afundou o rosto no meu pescoço e gemeu, baforando hálito quente nele. Ele continuou metendo suavemente até recobrar o fôlego.

- Oi, minha delíciaaaaa! - ele sussurrou ainda nessa posição, me abraçando apertado por trás - Eu estava com saudades!

A manga da camisa dele estava um pouco dobrada e o relógio elegante estava no pulso. Aquilo só evidenciou seu braço forte. Ele subiu uma das mãos e começou a massagear ambos os seios sem pressa. Ficou alguns segundos assim e depois me virou para ele.

- Nanami ... - olhei fundo nos seus olhos com um sorriso safado - Você sabe mesmo como me ensinar uma boa lição, não é? - sussurrei.

Peguei minhas mãos e enfiei por debaixo do colarinho da camisa, me aproximei e dei um beijo ardente e demorado nele.

Enfiei as mãos naqueles cabelos arrumados e o puxei para mim. Beijava-o com muito tesão. Ele desceu as duas mãos e apertou a minha bunda contra ele. Seu pau roçava na minha calcinha e meus seios na camisa dele.

- Preciso ir! - me afastei dele e comecei a me arrumar.

- O que? Como assim? - ele deu uma risadinha indignada.

- Tenho uma reunião com a diretoria daqui exatos 10 minutos. - Olhei no relógio do meu celular, jogado na prateleira de produtos de limpeza - Estou no meio de uma investig ...

Ele me puxou para perto de novo e me deu um longo beijo. Depois me ajudou a me arrumar.

- Então é por isso que você está impecável desse jeito! ... Você dizia ... - me deu margem para continuar e começou a se arrumar também. Ajeitei seu cabelo.

Expliquei que estava investigando um assunto delicado do meu passado. Não dei detalhes e pedi para ele não questionar, porque eu estava atrasada. Ele consentiu com a cabeça.

Antes de sairmos do cubículo, ele me abraçou carinhosamente e me desejou boa sorte. Depois deu um selinho de leve nos meus lábios. Como ele era cheiroso. Cheiroso e carinhoso.

Ele enfiou o rosto para fora, para ver se não vinha ninguém. Fez sinal com a mão para eu segui-lo. No corredor, viramos cada um para um lado e nos afastamos. Viramos ambos para trás e demos um sorrisinho malicioso um para o outro.

Fui direto para a sala da diretoria.

O vazio da morteWhere stories live. Discover now