Parte 76

400 33 2
                                    

Nosso jantar foi muito agradável. A gastronomia do restaurante era espetacular. A música lo-fi ao fundo, dava um ar romântico e sedutor. O vinho aqueceu meu corpo e minhas bochechas coraram. Eu não conseguia tirar os olhos do Nanami. Nem parar de sorrir.

Esquecemos que éramos feiticeiros. Esquecemos do mundo jujutsu. Conversávamos sobre preferências, hobbies, esquisitices, manias e planejamos juntos os lugares que iríamos conhecer nessa viagem. Como se ela não estivesse comprometida por uma ligação.

Evitei falar de sonhos. Não importava o futuro.

Ele vez ou outra me tocava. Seu toque era quente e delicado. Mas firme o suficiente para me estremecer. Meus sentidos estavam embriagados com o perfume e a voz dele.

Para falar comigo, ele se aproximava e encostava a boca em meu ouvido. Eu fechava os olhos todas as vezes, me concentrando na sua voz e no seu hálito quente que batia em meus cabelos. Isso me fazia arder de desejo.

Voltamos ao quarto, ambos um tanto quanto embriagados pelo vinho. Fui até a mesa próxima, deixando a bolsa e comecei a dedilhar a pulseira bonita no pulso, distraída.

Senti as mãos do Nanami envolverem minha cintura e sua boca encostar no meu pescoço. Ele o beijava ardentemente. Eu fechei meus olhos.

Suas mãos percorreram minha cintura e desceram em direção as minhas coxas, fizeram a volta nelas e ele subiu parando-as em minha bunda. Apertou com vontade. Ele gemeu.

Ele afastou meu cabelo das costas e desabotoou o vestido. Abriu-o lentamente, expondo minhas costas nuas. Parou alguns segundos. Desceu até a altura da minha bunda e subiu lentamente, passando a língua quente e molhada por toda a extensão das minhas costas, até chegar a minha nuca e finalizar com um chupão. Eu gemi baixinho.

Fui empurrada contra a parede. O pau duro dele roçava minha bunda. Seus lábios me chupavam a nuca e os ombros. Ele estava ofegante. E eu também.

- Você me deixou louco a noite inteira! Eu mal consegui me controlar! - a voz estava rouca.

- Bem ... não precisa se segurar agora ... - eu sorri maliciosamente, o provocando. O afastei um pouco e terminei de desabotoar o vestido. Ele caiu pelas minhas pernas. Passei elas por cima do vestido e as abri, empinando minha bunda para ele enquanto meu rosto colou na parede e o olhou de canto. Levei a mão à calcinha fio e comecei a abaixar, me oferecendo para ele.

Ele se descontrolou ali mesmo. Se abaixou e lambeu bem devagar a dobrinha da minha bunda. De fora para dentro e quando chegava ao centro, ele a descia pela coxa, baforando ar quente. Ambas as mãos terminaram de descer a minha calcinha até o scarpin. Ele me ajudou a removê-la.

Ele abriu a minha bunda com as duas mãos e me lambeu. Gemia de forma deliciosa enquanto a sua língua percorria toda a minha buceta. Repetiu umas três vezes me escutando gemer, envergando mais ainda o corpo.

Ele se levantou totalmente e ficou parado atrás de mim, me olhando. Começou a desabotoar as mangas da camisa. Seu olhar estava cerrado de desejo, mas ele estava com aquela postura imponente. Me olhava de cima, com superioridade. Havia malícia no canto da boca dele.

Me virei e levei minhas mãos até o paletó e o ajudei a removê-lo. Nossas bocas se encontraram. Suas mãos desfizeram a gravata com maestria e as minhas puxavam a camisa de dentro da calça. Bocas coladas, botões sendo abertos por ambos.

A camisa saiu e eu parei de beijá-lo para admirá-lo. Percorri meus olhos por aquele peitoral. Minhas mãos os seguiam. Mordi os lábios de desejo. Comecei a me abaixar devagar, passando a língua por cada curva de músculos que havia ali. Senti ele ficar mais ofegante. Seus músculos se mexiam com a respiração acelerada.

Parei em frente ao cinto da calça. O olhei com desejo e esfreguei meu rosto pelo comprimento do pau dele, por cima da calça. Ele envergou a cabeça, gemendo, quando eu fiz isso. Ele era incrivelmente imponente daquele ângulo.

Abri o cinto, o botão e zíper. Abaixei a calça dele e a cueca apareceu. O pau dele estava duro. Grosso e duro. Eu movi uma parte da cueca, expondo somente a cabeça do pau dele e a lambi molhado, olhando para ele. Ele gemeu de novo. Enfiou as mãos em meus cabelos automaticamente.

Desci a cueca também. Segurei seu pau com uma mão e desci a boca até suas bolas. As lambi com cuidado e de forma lenta. Ele apertou o puxão no meu cabelo.

- C-carambaaa ... - gemeu.

Subi a língua lentamente, da base do pau até o topo. Meus olhos não descolavam do dele. Chegando no topo, eu a esfreguei na cabeça do pau.

- Não me torture assim ... - ele suplicou baixinho.

Lambi de novo a cabeça do pau dele e enfiei tudo, profundamente, até onde eu consegui. Ele gemeu alto e apertou meus cabelos. Não me deixou conduzir. Ele empurrava minha cabeça e estocava o pau na minha garganta com força. Senti seu pau engrossar em segundos e ele gozou, gemendo alto o tempo todo. Continuou a meter na minha boca, mas de forma lenta, ainda gemendo baixo. Ele estava muito ofegante e eu extremamente molhada.

Deixei a porra vazar pela boca. Isso lubrificou mais ainda o movimento que ele fazia. Ele se deliciava, me olhando.

Soltou meus cabelos e se retirou. Me ajudou a levantar e com o polegar limpou minha boca. Me beijou ardentemente enquanto me pegava no colo e me deitou na cama.

Abriu minhas pernas e lambeu minha buceta de baixo para cima, sem aviso. Uma, duas, três ... eu gemi alto. Ele começou a me chupar e a me lamber, primeiro delicadamente, mas depois ele aumentou a intensidade e o ritmo. Enfiei meus dedos nos cabelos dele e ditava a intensidade puxando ou afrouxando o toque.

Quando eu estava quase gozando ele parou. Eu gemi frustrada. Ele se concentrou no meu clitóris, lambendo-o com pressão, mas devagar.

- Nã-aa-ooo ... - gemi frustrada. - Contin- ... - pedi cadelinha, apertando a cabeça dele contra minha buceta.

Ele continuou com o mesmo movimento. Eu delirava de tesão, gemendo frustrada. Mesmo puxando os cabelos dele, ele não me obedecia. Gritei rouca.

Só depois que me viu descontrolada ele voltou a obedecer meus movimentos. Eu me entreguei ao prazer que isso me levou. Não precisou de muito tempo e eu gozei de forma intensa. Minhas pernas tremeram e quando meu corpo amoleceu eu não consegui me mexer por alguns segundos.

Ele descansou a cabeça na minha barriga a beijando delicadamente e eu estava totalmente entregue, ainda tentando recuperar o fôlego. Ficamos assim por um bom tempo.

Acho que ele fechou os olhos. Seus dedos passavam delicadamente pela minha pele, a acariciando. Os meus navegavam por aquele cabelo perfeito, fazendo movimentos como se os estivesse penteando. Nos rendemos ao cansaço.

O vazio da morteWhere stories live. Discover now