Capitulo 5

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Luisa

Nara: Então essa é uma das coisas que vai fazer bem pra você se mudar para São Paulo. — com uma mão segurou a minha — Você é importante demais pra mim Lu, irá receber de vezes mais por isso.

Luiza: Não quero nada a mais, apenas ficar ao seu lado e continuar cuidando de você. Me faz bem senhorinha rebugenta! — rimos juntas — Vamos deixar a senhora descansar, irei me organizar qualquer coisa me liga.

Fechei a porta do quarto dela e me virei para ir em direção a escada, e lá estava ele: MIGUEL apenas de toalha amarrada na sua cintura bem abaixo da sua barriga mostrando mais do que deveria, foi mais forte que eu meu olhar caiu para sua toalha e o volume que fazia por de baixo dele, levantei meu olhar com medo do que iria encontrar e o sorriso descarado em seu rosto era o que eu menos esperava já que ele é grosso e já tirei as minhas próprias conclusões.

Miguel: Perdeu a voz princesa?

Luiza: Para de me chamar assim, eu hein! — falei irritada e ele riu mais ainda.

Miguel: Vai embora? Pensei que dormisse aqui. — me deu passagem pra mim passar e me virei pra ele.

Luiza: Vou arrumar minhas malas, afinal vamos para São Paulo, certo?

Miguel: Amanhã mesmo.

Luiza: Já?

Miguel: Assuntos pendentes não posso ficar mais uma noite aqui. — balancei a cabeça concordando — Até amanhã baby, se prepara para os meses mais longo da sua vida. — deu um sorriso breve e me olhou de cima abaixo, engoli a seco e sumi de sua vista rapidamente.

Peguei o carro, liguei o som e estava tocando "poesia acústica - Paris", me amarrava muito. Tentei ao máximo tirar Caio da minha cabeça, esses 5 meses seriam intensos e difíceis iria sofrer por mim só depois, cheguei em casa e já estava tudo apagado, menos o abajur que ficava na sala e minha mãe estava lá me esperando.

Cristina: Ou filha! — de um um sorriso largo — Quando falou que queria conversar fiquei preocupada.

Luiza: Os exames da dona Nara não saiu como o esperado, o câncer voltou e deram 5 meses de vida.

Cristina: Meu Deus filha! Imagino como você está. — segurou minha mão e me olhou com pena.

Luiza: O neto dela veio visita-lá e pediu para ela ir passar esse tempo em São Paulo, ela me chamou para ir junto.

Cristina: Claro, vou sentir a sua falta mas ela fez tanto por você né filha, vem cá! — me puxando delicadamente para o seu colo.

Cristina: Claro, vou sentir a sua falta mas ela fez tanto por você né filha, vem cá! — me puxando delicadamente para o seu colo

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