De enfermeira em um hospital particular renomeado de Belo Horizonte, para ser enfermeira de uma senhora em uma mansão em São Paulo. Foi quando conheceu Miguel, quando sua vida mudou do avesso, e descobriu que o avesso era sua melhor versão.
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"Se essa vida fosse um filme, dava pausa nessa cena". Era o que passava na minha cabeça naquele momento, fechei meus olhos e me sentia acolhida nos braços do Miguel. NÃO SE APEGUE Luiza, martelava entre os pensamentos que eu tinha com ele. Ria por dentro lembrando do primeiro dia que me masturbei bem aqui pensando nele, e hoje? Bom, hoje pude ter o prazer de gozar na boca dele.
Estava enrolada no roupão no meu quarto passando um hidratante no corpo, olhei no relógio e já era 4h40 da manhã, a noite rendeu mais do que eu esperava. Miguel estava na cozinha preparando um lanche pra gente, estava apenas de lingerie por baixo do roupão deixei o cabelo solto e desci.
Luiza: Que cheiro gostoso! — falei ao entrar na cozinha e ele riu.
Miguel: Não mais que o seu, te garanto. — mordeu os lábios e rimos juntos, sentei na cadeira próxima ao balcão e ele colocou os lanches la.
Luiza: Prendado. — falei enquanto pegava o guardanapo.
Miguel: Morri sozinho por um bom tempo, então em alguma coisa tinha que virar especialista. — ele sorrio e colocou o suco na mesa.
Luiza: Aprovado, parabéns. — abri um sorriso e ele roubou um selinho.
Ficamos conversando até as 5h da manhã, precisava descansar pois teria prova daqui a algumas horas, subimos ainda conversamos e paramos na porta do meu quarto.
Luiza: Confesso que não sei como reagir. — falei sem jeito.
Miguel: Porque? — ele se aproximou mais um pouco de mim e continuei parada.
Luiza: Porque trabalho pra vocês, e é estranho, porque..
Miguel: Pra mim não é nada estranho! Estava na cara o quanto queríamos, o quanto precisamos um do outro Luiza. — sua mão deslizou pelos meus cabelos até parar em meu rosto, ele estava sério — Eu não me arrependo.
Luiza: Eu também não! — falei firme e pude ver um sorriso se formar em seus lábios.
Miguel: Dorme comigo? Sei que você tem prova hoje é quero te levar lá.
Luiza: Tudo bem. — afirmei com a cabeça e entramos para o meu quarto.
Dormir nua nos braços do Miguel era o que queria desde quando cheguei aqui, desde quando o conheci. Acordei com seus lábios molhados na minha barriga enquanto sua mão deslizava na minha boceta, um gemido baixo, abri meus olhos e era a cena mais linda da vida. Seu cabelo desgrenhado, sua cara ainda de sono e aquele sorriso safado foi se aproximando do meu sexo molhando me fazendo arrepiar, sua língua tocou meu clítoris, devagar com movimentos leves enquanto dois dedos penetravam dentro de mim. Era um sonho? Porque eu não queria acordar. Minhas pernas tremeram e meu peito ficou com algumas marcas vermelha após gozar, minha respiração ofegante e seu beijo com o meu gosto invadiu a minha boca.
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