De enfermeira em um hospital particular renomeado de Belo Horizonte, para ser enfermeira de uma senhora em uma mansão em São Paulo. Foi quando conheceu Miguel, quando sua vida mudou do avesso, e descobriu que o avesso era sua melhor versão.
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Já havia preparado tudo para o aniversario da dona Nara, ela estava passando com uma psicóloga para passar por esse processo, ela não tinha noção do quanto eu estava aprendendo com ela. Desde quando comecei a trabalhar ali não sabia o que me esperava, na verdade eu não pensei que fosse tão longe. Aumentou a minha vontade de me tornar uma médica, a sensação de cuidar das pessoas e saber que ela confiava em mim era surreal.
Nara: Minha irmã me convidou para ir hoje passar o final de semana na casa dela.
Luiza: Irei dar um jeito de adiar a prova para te acompanhar. — caminhei até ela com o copo d água que havia pedido.
Nara: Não se preocupe meu bem, a Eli vai comigo já combinei com ela, você precisa focar nos estudos.
Luiza: Tem certeza? Sabe que não me importo né?
Nara: É a sua chance Lu, você merece esse mundo todo. Não perca tempo, faça o que tiver vontade, estude mesmo, vá atrás do que você mais quer na vida! — ela sorrio — Queria estar aqui para te ver formando. — seus olhos ficaram marejados e engoli o choro me sentando ao seu lado, segurei sua mão e abri um sorriso.
Luiza: Não sei como agradecer por tudo, nunca irei conseguir agradecer por tanto. Fico feliz de me deixar estar presente em todos os momentos. — levei sua mão até minha boca e dei um beijo fazendo-a sorrir — Agora vamos arrumar a sua mala, não posso esquecer o seu pijama de florzinha que você ama. — falei rindo e levantei.
Nara: Deus me livre Luiza! — ela falou alto rindo comigo.
Almoçamos juntas e logo após o descanso a sobrinha veio busca-la. Miguel com certeza estava na delegacia. Bernardo só viria pra cá no final do mês no aniversário de Nara, ou seja, tenho a casa toda pra mim. Coloquei um maiô e mergulhei naquela enorme piscina. Fiquei deitada algumas horas na sombra lendo os temas que com certeza cairia na prova de sábado. Meu celular vibrou e era Mirela, uma mensagem abri e comecei a rir
MENSAGEM 📲 Mirela: Um jantar no Si Senor hoje pode deixar que vai ser por conta do Miguel hahahah, te aguardo as 21h".
Acredito que a autoridade vem dos advogados e policiais não é possível, levantei e fui para o quarto. A camisa de Miguel ainda estava no meu quarto, peguei a mesma e pude sentir o cheiro dele nela confesso que não queria lavá-la, como seria senti-lo? Aquele cheiro tão de perto? Deitei na cama com o maiô humido, puxei-o para o lado e deslizei meus dedos até minha boceta que estava molhada so de pensar nesse homem. Ele estava tirando o meu juízo, sempre gostei de me tocar mas não tinha costume de fazer com tanta frequência assim. Me estiquei na cama e peguei meu vibrador na gaveta, já que não tem Miguel vai esse mesmo. Fechei meus olhos e mexia meu quadril enquanto deslizava ele dentro de mim, gemia baixinho pois sabia que ninguém poderia me ouvir, precisava dele assim dentro de mim o mais urgente possível.
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