Capítulo 87

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Audrey Bertinelli

Chris e eu entramos no elevador, estávamos cheios de areia e eu acho que vai haver alguém bravo conosco depois, mas não estou preocupada com isto agora, muito menos Christopher. Mal chegamos ao quarto e aquela mão saliente adentrou o meu vestido, percorrendo suavemente pela minha perna. Eu fiz um leve esforço para retirar a sandália que estava calçando.

— Eu acho que algumas pessoas ficarão irritadas com a gente... — Ele sussurrou em meu ouvido, antes de mordiscar o lóbulo da minha orelha.

— Você fala como se realmente se importasse com isso, meu amor. — Disse, antes de fechar os olhos com força quando ele passou sua língua por toda a extensão do meu pescoço.

— Eu não me importo... Não agora. — Ele disse, com a voz rouca. — Mas, eu acho que deveríamos usar o chuveiro para nos aquecer, se bem me entende.

A sua mão adentrou a minha calcinha de renda, antes de massagear o meu clitóris sutilmente.

— Sabe que eu entendo você como ninguém... — Eu sussurrei, mordendo o lábio inferior.

— É a minha garota... — Ele disse, antes de beijar o meu pescoço e afastar sua mão, para retirar o meu vestido.

Eu dei um sorrisinho, antes de me virar para ele e começar a desabotoar a camisa. Eu fiz questão de retirá-la e a jogar no chão. Minhas mãos deslizaram suavemente o seu corpo antes de chegar aos botões da bermuda.

— Eu acho que já deveríamos estar dentro daquele box. — Eu sussurrei, em seu ouvido, enquanto a bermuda parava no chão.

Minha mão, sorrateiramente, adentrou a sua cueca box, antes de começar a massagear o seu membro. Deixei uma trilha de beijos pelo seu pescoço, antes de o beijar. Eu posso dizer que só aumentou e não foi o tesão. Sua mão acariciou as minhas costas, antes que se livrasse do sutiã sem alças que eu usava. Intensifiquei o beijo, na mesma proporção que Christopher desejava. Sua língua explorou todos os cantos da minha boca, antes que sua mão agarrasse a minha nunca. A minha mão subiu, antes de arranhar o seu peito, enquanto a mão livre de Christopher, desceu à minha bunda. Ele se livrou da minha calcinha com uma grande facilidade. E eu não ia esperar para ter ele dentro de mim. Não queria esperar nem mais um pouco. Christopher me prende de uma forma enlouquecedora. Era quase como se eu não pudesse viver sem ele. E, bem, eu acho que realmente não posso.

Aquela box que ele usava caiu ainda mais rápido do que meus dedos adentravam seus cabelos. Ele agarrou as minhas pernas antes de me levantar e caminhar em direção ao banheiro. Eu entrelacei minhas pernas em volta de sua cintura, com a intenção de fechar o espaço entre nós. Chris abriu o chuveiro e eu senti a agua quente cair em nós dois, antes de ser colocada contra a parede. Era obvio que o meu marido estava sedento, e ele não era o único. Ele introduziu o meu membro em mim com força. Eu joguei minha cabeça para trás, encostando na parede, antes de fechar os olhos com força.

Christopher começou a se movimentar, dando investidas fortes e precisas. Eu agarrei seu cabelo, o puxando enquanto ele descia seus beijos para o meu pescoço. Uma das suas mãos me segurava, enquanto a outra seguia ao meu quadril. Ele apertou a minha cintura, enquanto aumentava a velocidade das suas investidas. Eu soltei um gemido quando ele penetrou mais fundo.

Minhas mãos caíram para as suas costas e eu as arranhei, de novo. Desta vez, ele segurou minhas mãos. Com uma das mãos, ele segurou as minhas acima da minha cabeça, antes de me beijar. Um gemido inoportuno escapou da minha boca. Eu apertei o aperto em volta de sua cintura ainda mãos, e com um ritmo acelerado e forte, Chris também gemeu. A agua quente caía entre nós e nos envolvia em um vapor quente, e o pior é que só me excitava. A minha língua se entrelaçou na de Christopher como se precisasse prendê-la. Assim que soltou minhas mãos, Chris penetrou ainda mais fundo e foi impossível controlar os gemidos depois disso.

O Meu Guarda-costasOnde histórias criam vida. Descubra agora