Imagines e preferências

Damon Salvatore (Cute)

Pedido de mahsancho.

Titulo: Noite de consolação

Imagine: Imagina que Elena traiu o Damon, novamente com o seu irmão Stefan e que tu és a única que está disposta a consola-lo.

Avisos: Nenhum.

Damon Salvatore estava de coração partido por uma doppelganger novamente. Ele estava convencido que nunca fica com a rapariga, que ele é o mau da fita.

- (T/N)! O que se passa contigo?! Estamos a falar do Damon, um psicopata que descarrega a sua frustração matando pessoas.

- CALA-TE CAROLINE!- Gritei finalmente esgotada pelo sermão que ela tem me dado nos ultimos minutos desde que descubri o se tinha passado entre Elena e o Damon. Respirei fundo e continuei a falar para uma Caroline com os olhos arregalados.- Tu, de todas as pessoas és a unica que não o pode julgar ou julgar-me a mim por querer ajudá-lo, lembra-te da tua pequena atração pelo Klaus.

Ela nem abriu a boca, mas quando o ia fazer um barulho de um carro alertou-me. Nós estavamos na Bourding House, supostamente porque a Elena precisava da nossa ajuda. Mal chegamos encontramos o Damon a gritar com o irmão e depois saiu de casa, mas só agora o motor do seu carro foi ligado.

- (T/N)...

- Nem tentes Caroline, tu sabes que a vitima aqui não é a Elena, mas sim o Damon e eu estou do seu lado.

Nunca esperava algo assim vindo da Elena, ela passava os dias a falar do Damon e do quanto estava apaixonada por ele e agora mete-se na cama com o irmão.

Ia a guiar pela estrada rodeada pela floresta em ordem para chegar mais rápido ao sitio mais provavel de encontrar o Damon, Mystic Grill quando reparei num corpo deitado na estrada quase sem vida.

Parei o carro e aproximei-me do corpo reconhecendo o como o homem que foi deixado de coração partido pela segunda fez. Ao seu lado tinha uma garrafa de bourbon já a meio.

- Hey forasteiro!- Damon olhou na minha direção deixando-me ver o seu verdadeiro estado, olhos e nariz vermelho, provavelmente de tanto chorar.

- O que fazes aqui?! Decerto que a Elena precisa de ti.

- Ela que se lixe! Tu és aquele que realmente precisas de mim e não há nada que me possa convencer do contrário. Eu escolhi estar do teu lado Damon porque eu acredito em ti.- Ele acentiu positivamente agradecendo silenciosamente.- Agora podemos ambos ficar aqui deitados no meio desta estrada ou ir para minha casa e tentar levantar o teu animo.- Ele levantou-se e olhou-me como se estivesse a avaliar a situação.- O meu sofá é muito confortável.

- Ok!- Ele disse oferecendo-me um sorriso.

Ele entrou no meu carro e eu voltei para minha casa onde o convidei a entrar e começamos a procurar coisas para fazer. Passamos a noite a jogar diversos jogos como "nunca", "charadas" e acabamos a noite com "Poker Strip".

Foi um pouco estranho para mim, pois não sabendo jogar poker acabei ficando apenas em roupa interior em frente do Damon, eu tinha que admitir...Eu tinha um frquinho por ele desde que o conheci, mas nunca tive coragem de admitir ficando apenas pela amizade.

- E voltaste a perder!- Disse o Damon rindo.

- Muito bem, que peça queres que tire agora?!- Perguntei um pouco envergonhada.

- Nenhuma!- Fiquei um pouco confundida, mas ele continuou.- Quero que te sentes no meu colo e...hm... não sei tentes me consolar.

Os meus olhos arregalaram-se um pouco, mas o meu corpo mexeu-se e cumpriu o que ele tinha pedido. Não sabia o que devia fazer, o calor da sua pele contra a minha fazia-me tremer.

A unica peça que tinha conseguido tirar-lhe tinha sido a camisa dando-me uma visão perfeita do seu peito e pescoço. Sem me aperceber os meus labios viajaram para o seu pescoço e desceram até ao se peito deixando marcas que curavam rápidamente.

Um grunhido pode ser ouvido vindo do Damon e antes que pudesse processar o que tinha acontecido, ele puxou-me para cima beijando-me ferozmente depositando muito amor nele.

Quando o ar se fez presente tivemos de nos separar, mas nunca desviamos o olhar.

- Damon...- Nada saiu, eu não sabia o que dizer depois disso, provavelmente é apenas o sofrimento a falar.- N-não te preocupes, isto é só a dor a f-falar.

- Não, não é!- Ele disse muito convencido.- Desde que nos conhecemos algo chamou-me a atenção em ti e depois começamos uma amizade, mas um sentimento maior crescia e agora é que me apercebi que estiveste sempre ao meu lado, mesmo quando mais niguém esteve.

- Bem não é dificil! Tu não és tão mau como pareces.- Ele riu e beijou a ponta do meu nariz fazendo-me corar.

- Eu ouvi a tua discussão com a Caroline, obrigada por me defenderes.

- Não tens de agradecer. Faço tudo por ti.- Um silêncio constrangedor infiltrou-se entre nó até que o Damon voltou a rompê-lo.

- Eu amo-te (T/N)!- Finalmente estava a ouvir aquelas palavras sendo dirigidas para mim.

- Eu também te amo Damon e sempre vou amar.