Kol Mikaelson (Hot)

1.8K 52 9
                                    

Pedido de JacquelineDias7.

Titulo: Ilusão de amor

Imagine: Imagina jogares strip poker com o Kol.

Avisos: Nudez, ligeira erotismo.


Hoje era um dia típico na mansão Mikaelson e como sempre cada original está no seu canto. Klaus estava a fazer um esboço de qualquer coisa num dos seus cadernos, Rebekah estava a ver um filme romântico no qual já havia perdido o interesse há muito tempo, o Elijah estava a ler um dos grimórios da mãe e o Kol, sentado numa das poltronas, encontrava-se na mesma situação que eu...aborrecido.

- Hey! (T/N) que tal irmos para o meu quarto procurar algum baralho de cartas ou alguma coisa para jogarmos.

- Ok, mas não faço ideia de como se joga a alguma coisa com cartas.

- Eu ensino.- Eu simplesmente assenti e ele agarrou-me a mão usando a sua vamp speed para nos levar ao seu quarto.

Passamos algum tempo procurando, gavetas, portas, tudo visto e não encontrávamos nada. Enquanto procurávamos a minha mente espaçou e relembrei-me da altura em que os conheci a todos.

Era realmente o ambiente mais caótico que já alguma vez tinha presenciado numa família. Cada se importava apenas consigo mesmo e discutiam por motivos, muitas vezes, sem sentido, mas só o facto de mesmo assim permanecerem juntos prova o quanto gostam uns dos outros.

- Já sei, vamos jogar strip poker!

- Hum...Não sei Kol.- Hesitei, eu sempre fui um pouco insegura com o meu corpo e sou ainda mais quando se trata do Kol.

Após os meus pais morrerem e me deixarem sozinha, os Mikaelson acolheram-me como se fosse da família e assim passou-se anos. Durante esse tempo mesmo sem me aperceber que acabei me apaixonando pelo Kol.

- Vá lá (T/N), se houver algo que eu nunca tenha visto eu atiro-te um dólar. -Enquanto ele ria eu tentava controlar a péssima sensação que me aperta o peito mesmo antes de começar a chorar.

- T-tudo bem vamos lá j-jogar.- Animadamente o Kol começa a por as cartas e numa questão de segundos começamos a jogar.

Claramente como o Kol nem se dignou a explicar, pelo menos as regras básicas desse maldito jogo, eu estava a perder. De momento já me encontrava apenas de roupa interior e a única peça que consegui tirar ao Kol foi a camisola.

O Kol voltou a fazer a sua jogada e eu voltei a perder.

- Kol, nem penses, eu não tiro mais nada.

- Então passamos ao contacto físico.- O meu coração palpitou mais rápido e o Kol começou a sorrir aproximando-se de mim.

A sua cara estava escondida no meu pescoço, a sua respiração batia contra a base do meu pescoço e a minha timidez tornou-se em nervosismo duvidando se ele seria realmente capaz de me morder.

Nenhum dos Mikaelson tinha tocado em mim com essa intenção, e eles recusavam sempre que eu oferecia, mas esses tinham sido o Klaus e o Elijah...O Kol não era como os seus irmãos mais velhos.

De repente, uma dor aguda proveniente do meu pescoço interrompeu a minha linha de pensamentos. Podia sentir o meu sangue a ser sugado, as suas presas cravadas na minha pele, tudo isto assustava-me. Acabei soltando um grito, que mesmo que fosse num sussurro duvido que passasse alguma vez despercebido por eles, e em menos de um segundo o Kol foi jogado para uma parede por alguém.

O meu corpo tremia, mas os braços quentes de alguém envolveram-me. Os grunhidos do Kol chamaram-me à atenção e reparei em quem o segurava, era o Klaus e aquele que me segurava delicadamente era o Elijah.

- Elijah tira-a daqui.- Ele simplesmente assentiu e levou-me para fora do quarto pegando-me ao estilo noiva.

Estava já um pouco longe, mas ainda podia ouvir a conversa do Klaus e do Kol, a casa toda conseguia, eles gritavam bem alto.

- Ela é uma humana Nik. É comida, um pequeno brinquedo, mas nada.- As lágrimas vieram-me olhos quando ouvi o Kol falar daquela maneira.

- Não! Ela é nossa amiga e aliada, na verdade ela á a nossa única amiga e aliada, portanto não vou permitir que a arruínes com as tuas parvoíces.

Pude ainda ouvir o Kol bufar e uma porta a bater indicando que ele tinha saído. Nesse momento tomei a minha decisão final...eu iria esquecê-lo, custe o custar. Não lhe dirigi a palavra por algumas semanas e a nossa relação nunca mais foi a mesma.


Imagines e preferênciasOnde as histórias ganham vida. Descobre agora