Capítulo 15

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Procuro uma toalha limpa em meu guarda-roupa e quando a encontro a entrego a garota que encara a porta do banheiro, mas parece estar em conflito com sigo mesma, pensando se entra ou não

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Procuro uma toalha limpa em meu guarda-roupa e quando a encontro a entrego a garota que encara a porta do banheiro, mas parece estar em conflito com sigo mesma, pensando se entra ou não. Estico a toalha e um sabonete novo.

─ Obrigada. ─ Recolhe os itens da minha mão. Uma pessoa normal pegaria as coisas e entrariam no banheiro, mas Jasmim não é assim. ─ Tomar banho na minha casa não significa nada, sabe disso, não sabe? ─ Ela eleva o rosto para conseguir visualizar meus olhos, antes de revirar os olhos e entrar no banheiro.

Aproveitando o tempo que Jasmim toma banho, troco de roupa e quando termino, me jogo na cama e ligo a tv. para passar o tempo.

─ Alex! ─ A porta se entreabre e a ouço o tom envergonhado me chamar.

─ Oi.

─ Esqueci minha mochila no sofá, tem como pega-la? ─ Levanto e em poucos passos enxergo a mochila, agarro pela alça. Caminho em passos apressados, paro... o reflexo do espelho permite que eu a veja... a toalha cobre a parte da frente dos seios, mas ela não mantém o pano pressionado contra a pele, deixando livre a lateral da cintura e um pouco do peito. Os cabelos não estão presos, os cachos descem como cascatas por suas costas, permanece encostada na porta do banheiro que continua entreaberta, me possibilitando não somente contemplar essa dadiva, mas também deixando meus pensamentos e todos os sentidos do meu corpo mais aguçado. Ela é linda... eu... ─ Encontrou? ─ Os pensamentos são estilhaçados, voltando a realidade. A realidade onde estou de pé violando a privacidade de uma garota. Meu deus, o que aconteceu comigo?

Sigo o trajeto, sua mão passa pelo espaço da porta e pega a mochila e em segundos a porta e trancada na chave.

Jogo meu corpo no colchão e a pouca imagem penetram em meu celebro. Qual é o meu problema? Não sou virgem, já vi mulheres peladas na minha frente antes e nem um dos corpos invadiram tanto minha cabeça assim, eram corpos supérfluos, eles não conseguem me provocar, me fazer deseja-los, fazer meu corpo deseja-lo. Que merda é essa que estou pensando? Jasmim não deveria ter tomado banho aqui.

A porta do banheiro se abre e meus olhos nunca visualizaram uma imagem mais linda que essa. Um vestido um pouco colocado na cintura e nos seios, mas numa altura considerado decente, maquiagem que ressaltam os lindos olhos e os cabelos meio úmidos, porém volumosos o bastante deixar o rosto delicado como de um anjo.

─ Como estou? ─ Sinto insegurança em sua voz. Como ela pode se sentir insegura? É linda demais, uma das garotas mais bonitas que eu já vi.

─ Ótima.

Devolve um sorriso.

Pego minhas chaves e Jasmim as coisas dela, adentramos no elevador e a garota não conseguem tirar os olhos do seu reflexo, não consigo decifrar se procura defeitos ou admira o grau da beleza que exibe. Entramos no carro e colocamos os cintos, antes de ligar o carro me viro para Jasmim para fazer uma pergunta, desisto ao ver que ela manda mensagem para o Lorenzo. Cara, o que leva uma garota como ela se interessar por idiotas como ele? Ela é linda, guerreira, esforçada, inteligente, então por que não consegue ver as merdas que esse cara faz? E, por que estou me importando, ela é grande e sabe o que faz, além de tudo, nós não somos nada. Nada é muito forte, talvez amigos, colegas, acho que colegas é termo ideal.

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