Capítulo 35

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Esse capítulo contém "hot".

As pernas dela entrelaça na lateral do meu corpo, suas mãos posicionadas em meu pescoço e sua língua experimentando a minha, minhas mãos não conseguem se acalmar, as deixo livres para desvendar cada centímetro desconhecido da cintura, bunda e da l...

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As pernas dela entrelaça na lateral do meu corpo, suas mãos posicionadas em meu pescoço e sua língua experimentando a minha, minhas mãos não conseguem se acalmar, as deixo livres para desvendar cada centímetro desconhecido da cintura, bunda e da lateral dos seios de Jasmim.

─ Nunca quis uma garota como te quero. Estou perdidamente apaixonado por você! ─ Sussurro contra seus lábios.

A beijo para arrancar o folego de seus pulmões, a beijo para provoca-la, para deixa-la perdida sem saber o que responder. Mesmo que tenha confessado que estou apaixonado por ela, tenho medo da resposta, acredito que receberei algo positivo como resposta e é isso o que me preocupa. O que vem depois dessa resposta?

Nossos lábios se separaram. Sua respiração bate contra nariz, as mãos delas continuam presas em meu pescoço, seu corpo contra o meu, provocando cada partícula que constitui-me.

─ Eu quero ser sua. ─ Dá uma pausa. Seu dedo passa por minha boca e seu rosto se encaixa em meu pescoço, os lábios quentes encosta no pé do meu ouvido e com a respiração meio vacilante, ela declara ─ Quero ser sua de todas as maneiras. Todas. ─ Conclui.

Quando volto a encarar sua face, noto que tomou uma decisão e permanece segura. Poderia fingir que sou um cavalheiro, dizer que ela deve esperar o cara certo, o momento certo..., mas não sou o príncipe encantado e se ela quer, quem sou eu para negar?

Ela desprende as pernas do meu corpo e em menos de um minuto estamos correndo pela trilha, entramos dentro da casa e antes de entramos no quarto estamos atracados na escada, beijando um ao outro como se nunca mais fossemos nos ver.

A pego no colo e termino de subir os últimos degraus. Abro a porta que revela o quarto escuro, fecho a porta atrás de mim e mesmo que tudo pareça um repleto breu, consigo enxergar a mulher em meus braços sem dificuldade. Tateio a parede para ligar a luz, mas Jasmim implora para que eu não ligue, obedeço.

A deixo na cama. Consigo perceber que ela arfa, não consegue disfarçar seu nervosismo. Debruço em cima dela e jogo o cabelo molhado para cima, deixando livre o pescoço e o rosto dela.

─ Está com vergonha? ─ Deslizo beijos contínuos pela clavícula.

─ Um pouco. ─ Contém um gemido.

─ Você é linda, não há motivos para sentir vergonha.

─ Como tem certeza, nem consegue me ver. ─ Solto um risinho.

─ Minha visão é muito boa.

Beijo no centro dos seios delas. Ela abre a boca para questionar, mas antes que possa dizer qualquer palavra, a beijo, a beijo para se calar, a beija para que ela esqueça e concentra-se somente em nossos corpos. O corpo dela se enrijece, levantando um pouco as costas consigo desabotoar o sutiã dela sem ela perceber. Desço a primeira alça. Paro de beija-la, sinto o corpo dela um pouco mais relaxado e com a ajuda dela, retiro a outra alça. Olho para os peitos dela, são redondos, empinados e grandes o suficiente para encher minhas mãos.

Ela é linda. O corpo parece ter sido projetado para provocar qualquer homem, mesmo sabendo que há tantos caras no mundo, me sinto orgulhoso por saber que ela me escolheu.

Percorro lentamente minha boca por seus seios, experimentando, provando que não é mais um de meus sonhos, provando ser real. Tomo cuidado com os roxos espalhados pela barriga dela e a cada beijar, provar, recito insistentemente o quanto ela é linda.

Desceu um pouco mais para baixo, agarro a calcinha fio dental e arranco do modo mais calmo que consigo. Estou louco, louco de prazer e de finalmente prova-la, mas mesmo a querendo intensamente, tenho que me controlar, preciso me controlar!

Minha mão percorre pela coxa dela que permanece entre aberta. Usando tudo que aprendi em meus anos de atividade sexual a agrado, satisfaço os desejos dela tentando fazer a primeira vez dela ser inesquecível, satisfazendo-a de todas as maneiras, deixando-a molhada, pronta para me receber.

Começo lentamente, ouço gemido vindo dela, mas não são de dor, é o prazer que ecoa por sua boca.

Entrelaço minhas mãos nas dela e as prendo na lateral do corpo dela, cavalgo sobre ela aos sons de nossas agitadas respirações e a leve gemidos, poderia dizer que o prazer chega somente para mim, mas como um bom garoto consigo que ela atinja o auge de satisfação, talvez o maior e melhor orgasmo da vida dela.

Me jogo de lado. Minha mão direita continua firme e forte contra a dela, nunca senti necessidade de abraçar, ou manter qualquer outro contato com as garotas que com quem vou para cama, mas com Jasmim é diferente. Viro meu rosto de lado e deslizo minha mão pela lateral do pescoço dela, vendo que seus olhos tentam me encontram na escuridão, a beijo. Os braços dela passam por meu peitoral e se fixam ali e não insisto que se movam, solto seus lábios e ela usa meu braço como seu travesseiro, a envolvo numa conchinha, sentindo o calor do seu corpo e torcendo para que ela saiba o quanto é linda, torcendo para que ela se ache linda e que não esconda ou se vire para esconder o próprio corpo dos meus olhos famintos.

Poderia dizer que fizemos sexo, mas usando a breguice do meu primo, acredito que fiz amor pela primeira vez. Não sou o tipo de cara que satisfaz as mulheres, sou o cara que me satisfaz e se rola para ela, rolou, mas para Jasmim era importante para mim, ela se satisfazer, ela se sentir a flor da pele, assim como eu me sinto ao estudar cada detalhe de seu corpo, ao lembrar do seu gosto.

─ O que somos agora? ─ A voz acanhada pergunta.

Beijo a nuca dela e com a mão que está livre alcanço a mão dela que cobria os seios.

─ Você é a Minha garota. ─ Deposito beijos e mais beijos nas costas dela, mas paro quando ela vira seu corpo para mim.

─ O que isso significa?

─ Que quero que você seja minha namorada.

─ Estamos namorando? ─ pergunta, ainda tendo dúvidas.

─ Se sua resposta for sim, então claro que somos namorados.

─ Achei não namorava ninguém.

─ Eu mudei. Você me fez mudar.

Vejo o sorriso enorme preencher seus lábios. Ela me dá as costas novamente e mesmo não vendo o rosto dela mais, sei que continua a sorrir. Volto a encaixa-la em meu corpo, sendo assim, aproveitando o silêncio, deixando que a mente absorva cada ato, detalhe, pensamento, palavras ditas por mim, pensando nela.

Minha GarotaWhere stories live. Discover now