Third Chapter

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Bernardo Santinelle

Assim que aquele homem filho da puta entra no carro e sai com o filho dele eu fico realmente tentado a ir até sua casa e torturá-lo, entretanto, Pietro está aqui e Samuel está brincando animado.

Eu poderia colocar aquele filho da puta homofóbico de cabeça para baixo e deixar ele sozinho alguns minutos com o meu pai, que como muitos demos sabem dês da morte da homofóbica da minha progenitora não é muito flexível com que faz esse tipo de coisa com o filho dele.

Sou tirado dos meus pensamentos homicidas quando escuto o gritinho animado de Samuel.

Olho para meu filho que estava pulando animado no colo de Pietro, que sorria apaixonado para o menino.

Pietro colocou Samuel no chão depois de uns segundos, e o menino prontamente foi correndo desengonçadamente novamente para a areia, se sujando completamente.

Tiro meus olhos dele por alguns segundos para olhar para meu marido. Seu olhar era de pura tristeza ao observar nosso filho, já até imaginava o que aquela cabecinha linda dele estava pensando.

Me aproximo do mesmo devagar para não assustar ele, e o abraço por trás. Vejo que pequenas lagrimas estavam se formando em seus olhos ainda olhando para Samuel.

- Como sara que ele está nesse momento Bernardo? – perguntou ele depois de uns minutos em completo silencio.

- Realmente não sei meu amor – respondi dando um beijo nos cabelos dele.

Pietro dá um leve suspiro antes de se virar para mim. Delicadamente seco as lagrimas dos olhos de Pietro, depois dou um beijo em seus lindo lábios.

Desço minhas mãos para a sua cintura e logo depois a desço ainda mais para sua linda bunda e aperto ela, bem apertada, o que me faz ficar completamente com tesão, assim como Pietro.

- PAPA – somos tirados do nosso pequeno momento por um gritinho nada contente, de um pequeno serzinho agarrado nas minhas pernas.

- Olha se não é a coisinha mais ciumenta da vida do papa – digo pegando Samuel no colo.

Olho uns minutos para ele e depois olho para Pietro, que estava me olhando com aquele lindo olhar de excitação. O que me deixa louco para tê-lo agora, entretanto com Samuel aqui está completamente fora de questão.

Pego meu celular e ligo para a única pessoa que pode nos ajudar em um mento como esse nesse lugar,

"Em que posso ajudá-lo meu lindo primo? – perguntou Pietro do outro lado da linha".

"Pode ficar com Samuel por uma ou duas horas? – perguntou olhando para o outro Pietro, que me lança um olhar bem malicioso ".

"Por quê? ".

"S...E...X...O – soletro a palavra bem baixinho para ele ".

"Bene – respondeu ele dando um suspiro – pode trazer ele aqui ".

Com isso desligamos.

- Amor o que acha de passar algumas horas com o tio Pietro para os papais fazem uma coisa importante? – pergunto olhando para o menino no meu colo.

- Zio Pietro? – perguntou ele baixinho.

- Sì, tuo zio Pietro (Sim, seu tio Pietro) – respondeu Pietro olhando para o menino e logo depois dando um beijo na sua testa – ed è solo um'ora e mezza amore, o anche due ore (é só uma hora e meia amor, ou até duas horas).

- Ta bom – disse ele com um biquinho nos lábios.

Pietro Santinelle (O marido do Bernardo).

Depois de deixar Samuel no escritório do primo do Bernardo estamos indo para um motel próximo.

Eu estava dirigindo quando de repente Bernardo se ajoelhou e começou a me chupar quando já estávamos dentro do motel.

Ele me chupou com maestria, meu pau, inchava cada vez mais naquela boca gostosa. Ele me arrancava suspiros de tesão. Começava na grande, apertando os lábios, e enfiava todo o meu pau naquela boca quente e apertada. Não demorou muito, despejei rios de porra naquela garganta sedenta, a qual ele tomou todinha, me dando um delicioso beijo em seguida, me fazendo provar do meu sabor.

Ele me despiu lentamente, me acariciando inteiro), me fazendo gemer tal qual uma putinha no cio. Sacou do bolso uma pomada, que ele dizia que tiraria a dor, sem tirar a sensibilidade, e enfiou um dedo no meu rabinho.

Nossa! Enlouqueci com aquela preliminar... A pomada era geladinha e meu rabinho piscava com vontade naquele dedo gostoso.

Ele me beijava ardentemente enquanto enfiava um, dois, três, quatro dedos em meu rabinho, e eu não sentia dor, apenas uma deliciosa comichão, que fazia meu pau dar pulos e meu rabinho piscar incessantemente.

- Agora você está pronto para receber inteiro o seu macho dentro de ti -disse ele me dando outro beijo.

- Vem meu gostoso, deixa eu sentir essa pica, só não esquece a bosta da camisinha – digo.

Ele me colocou na posição de frango assado e logo depois coloca a camisinha, depois ele vai me dando um beijo para eu não gritar e alvoroçar toda a vizinhança, foi me penetrando suavemente.

Eu queria rir, chorar, gargalhar, gemer, tudo ao mesmo tempo. Que sensação maravilhosa! Como era com me sentir preenchido por uma possante pica, rija e macia ao mesmo tempo. Já faço isso a muito tempo, mas isso ainda e uma delícia, como se fosse a primeira vez.

Ele iniciou um vai e vem que me levou à estratosfera, frenético, me beijava, mordia, arfava, gemia, estava como um lobo faminto comendo o tão cobiçado cordeiro.

Eu gozei, sem ao menos me tocar, apenas com as sensações que me faziam tremer, inundando nossos corpos de porra.

- Já gozou, minha putinha? Ainda nem começamos!

Ele me fez sentar de cócoras em cima de seu pau e eu fui sentindo centímetro a centímetro aquela jeba maravilhosa me arreganhando. Quando estava na metade, ele me puxou para baixo, me fazendo gemer alto, e começou a bombar minha bunda no seu pau, como se fosse meu cuzinho uma deliciosa mão a lhe bater uma vigorosa punheta.

Quando ele me avisou que ia gozar e queria fazê-lo em minha boca, adorei! Saí daquela pica e abri minha boca para receber meu alimento, o qual passou a ser meu preferido desde então. Gozou muito! Acho que dava um meio copo! Eu tomei tudinho.

Que delícia! 

Capo da Mafia (Serie Filhos da Mafia - Livro 02)Where stories live. Discover now