Forty Sixth Chapter

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Pietro Santinelle

Uma Semana e Meia Depois

Depois de resolver o que eu tinha para resolver em Washington, como o seminário que aconteceu uma semana depois e depois eu resolvi algumas coisas da famiglia, estou a ponto de assumir minhas responsabilidades, preciso aprender o que é necessário com meu pai.

Liguei para Brian e expliquei o que aconteceu, ele disse que remarcaria a consulta do bebê para que eu estivesse lá também.

O dia da consulta é hoje, eu estou chegando no apartamento dele nesse momento. Assim que passo pela portaria e estou indo para o elevador, assim que a porta do mesmo se abre vejo Brian saindo de lá.

Assim que o mesmo me vê ele abre o maior sorriso e praticamente pula em meu colo me beijando.

- Senti sua falta - disse ele assim que nos separamos.

Olho um pouco mais para ele e sorrio, o mesmo me devolve o sorriso eu desvio o meu olhar do seu rosto e vou com ele para a sua barriga.

Assim que a olha meu sorriso fica ainda maior, ele está bem grandinha para quase três meses e uma semana.

- Olha o bebê do papai - digo quando ele sai do meu colo e aí eu começo a passar a mão na sua barriga - ele está bem gorduchinho, não é mesmo? - perguntei o olhando.

- Ele cresceu bastante mesmo - respondeu ele colocando a sua mão em cima da minha - vamos? - perguntou ele.

Nos caminhamos juntos para fora do prédio, eu o coloco no banco do passageiro antes de ir para a porta do motorista.

Assim que eu dou partida olho brevemente para ele e depois volto para a olhar para a estrada.

- Como foi o seminário? - questionou parecendo muito curioso.

- Foi bem - respondi com um pequeno sorriso - a diretora adorou, e as crianças acharam bem informativo.

- E seu sobrinho? - continuou perguntando-o.

- Fredericco estava muito animado, ele ama estudar e ama o fato de logo ter um primo - digo me animando completamente – ele é uma criança extraordinária, muito inteligente, compreensiva e curiosa...

- Ele é tudo que você quer que nosso bebê seja - disse ele sorrindo para mim.

- É - concordei - eu quero que nosso bebê sejam assim, mas acima de tudo quero que ele seja feliz e ele mesmo que eu vou sempre amá-lo - digo sorrindo brevemente.

Espero que essa seja a resposta certa.

- Resposta certo - disse ele depois de uns segundos.

- Esperava que fosse - respondi rindo um pouco - sabe que em alguns meses nos vamos ter nosso bebê, príncipe.

- É - disse ele olhando para mim - só falta uns seis meses, quase cinco - disse ele.

Depois de alguns segundos chegamos ao hospital.

- Chegamos - disse ele depois que eu estaciono o carro - estou mais nervoso do que da primeira vez que viemos aqui - admite ele dando um suspiro.

- Acho que com o passar dos meses ficaremos ainda mais ansiosos - digo olhando para ele sorrindo.

- Talvez isso seja verdade - disse ele sorrindo de volta.

Como eu amo o sorriso dele, é a coisa mais linda.

- Vamos, nós temos hora marcada para a consulta - disse ele abrindo a porta do carro.

- Preferirei cambiare questo maledetto ostetrico, continua a provarci con te, lo odio (Eu preferiria trocar esse maldito obstetra, ele vive dando em cima de você, odeio ele) - resmunguei nada feliz dele ir para perto daquele filho da puta que nem mesmo respeita o fato de estarmos em um relacionamento e deu ser o chefe dele.

- Eu ando aprendendo italiano sabia? - perguntou ele me olhando com aquele olhar mortal - eu entendi tudo que você falou.

O olhar mortal dele me deixou arrepiado.

- Foi mal - digo fazendo biquinho para tentar dar pena nele - você sabe que eu não o suporto, mas eu estou me comportando por você - finalizo o olhando com a minha melhor cara de piedade que eu tenho.

- Essa cara de piedade não vai te ajudar - disse ele me olhando com os braços em cima da barriga, o que eu não se o deixa fofo ou assustador - sabe que eu não gosto quando não confia em mim.

- Não é sobre você - digo o olhando - é que eu odeio o fato dele ficar dando em cima de você na maior cara dura - digo o que eu estou sentindo.

- Isso te incomoda muito, não é? - perguntou ele fechando novamente a porta.

- Muito - respondi imediatamente - eu odeio o jeito como ele olha para você, como se pudesse te comer com os olhos, e quando ele olha para a sua barriga, para o nosso bebê - acrescento o olhando - eu tenho bastante vontade de arrancar os olhos dele - digo sendo sincero.

- Podemos pedir outro obstetra - disse ele depois de uns segundos - eu não tinha percebido que isso te incomodava tanto, se eu tivesse percebido eu já teria dito para você pedir - completou ele me olhando sério.

- Não queria que você tivesse que trocar de obstetra só porque eu não gosto do atual - digo olhando para o fundo dos seus olhos.

- Venha - disse ele sorrindo brevemente para mim - essa é a última consulta com esse médico, e eu sugiro que você fale tudo que você quiser.

Olho alguns segundos para ele completamente surpreso.

- Tem certeza? - pergunto.

- Absoluta - respondeu ele sorrindo – vamos.

Assim que chegamos na recepção o nome do Brian e logo chamado, o que pode ser uma grande sorte ou não. Conduzi Brian até a sala de sempre, graças a alguma coisa essa e a última vez que nós fazemos isso.

Assim que entramos ele já começou a olhar Brian daquele jeito, minha raiva só crescia, mas eu não vou fazer isso perto do Brian, ainda mais depois do que aconteceu no começo da gravidez.

- Acho que podemos começar - digo interrompendo a maneira que ele olhava para Brian.

Puxo o mesmo para mais próximo de mim, e lanço um olhar nada agradável para o mesmo, mas ele parece não ligar. Ele vai ver só quando ele desaparecer e for torturado até a morte.

- Claro - disse ele sorrindo forçadamente para mim - eu já dei uma olhada nos exames físicos que eu pedi mês passado e eles estão bons, então vamos ver o bebê? - perguntou ele apontando para a cadeira.

Brian me olha uns segundos antes de ir até a cadeira, e sentar e abre a camiseta social que ele está usando, mas somente os primeiros botos de baixo, nada que se mostra muito, o que eu agradeço.

- Bom pronto para ver o bebê Brian? - perguntou ele sorrindo para o mesmo.

- Eu estou - disse ele sorrindo animado pata mim - e você amor? - perguntou olhando para mim.

- Ansioso - respondi segurando a mão dele.

O médico olha de canto de olho, mas eu nem dou atenção. Ele passa o gel na barriga de Brian e começa a mexer com ele.

O mesmo olha vidrado demais para a tela, ele não diz nada o que começou a preocupar Brian, que apertava mais forte a minha mão.

- Algo de errado? - finalmente Perguntei depois de alguns segundos.

- Estou vendo algo - disse ele ainda olhando fascinado para a tela - estou vendo dois bebês aqui. 

Capo da Mafia (Serie Filhos da Mafia - Livro 02)Where stories live. Discover now