Fifty First Chapter

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Pietro Santinelle

Dois Dias Depois

Hoje depois de dois dias de caça conseguimos encontrar quem tentou matar Simon, meu cunhado está bem, precisamos adiantar meus planos.

Estou nesse momento no celular para ligar para Esteban.

"Em que posso ajudá-lo Pietro? - perguntou ele assim que até deu o telefone – espero que seu cunhado esteja bem".

"Esta - digo também suspirando - só que ele provavelmente não poderia mais ter filhos – completei me sentindo mal, sei que é o sonho de Luca ter mais um filho, ele estava tentando convencer meu cunhado, contudo agora...".

"Lamento - diz eles uns segundos depois".

"Temos que apresar nossos planos de casar seu irmão e Arthur - afirmo uns minutos depois - em cinco meses no máximo, mas esse noivado em público sai em dois meses - aviso".

"Aprontarei meu pai e meu irmão - disse ele depois de assimilar tudo - por que esperar cinco meses? - perguntou curioso".

"Quero esperar meus filhos nascerem para o casamento acontecer - respondo".

"Meus parabéns Pietro - disse ele - eu não sabia que iria ser pai – completou parecendo feliz".

"Poucos sabem - respondi - prepare seu irmão que eu preparo meu primo - avisei e logo depois desliguei o telefone".

Um Mês e Meio Depois

Olho mais uma vez para os dois homens a minha frente, só estou esperando Luca para começar a interrogá-los da sua bela forma.

Assim que o mesmo chega, ele está um com aquele cara de puto e bravo quando olhou para os homens amarados a nossa frente.

O mesmo me olha a mim apenas assinto com a cabeça.

- Eu vou ser a pessoa mais rápida possível, já que eu ainda tenho que buscar meu filho na escola - diz ele chegando mais perto dos homens - quem mandou vocês invadirem a minha casa e matarem o meu marido? - ele pergunta com ainda mais raiva do que.

Nós sabemos quem é o culpado, mas não podemos acusar sem provas concretas e lamentavelmente informantes não são provas concretas.

O homem a sua frente se mantinha de cabeça baixa e calado, como um perfeito rato idiota que acha que pode contra nós. Vou até a mesa e pego uma faca cega, chego perto dele devagar e lhe dou a faca

- Perdeu a língua? - perguntou meu irmão completamente debochado - eu realmente não estou com muita paciência hoje, então me fale logo - completou ele realmente sem paciência.

- Va para el infierno (Vá para o inferno) - disse ele baixo, eu quase não consegui ouvir sua voz.

- lo farò (Eu vou) - garante meu irmão, por alguns segundos não achei que ele entenderia o italiano, mas logo ele mostra que entendeu então Luca continua - ma prima ti mando lì, solo per riscaldare il posto per me (mas primeiro eu vou te mandar pra la, só para aquecer o lugar para mim) - o mesmo diz isso apenas olhando para frente, com a voz um pouco irritada - ma prima di mandarti lì, mi dirai chi ti mando per fare questo con mio marito (mas antes que eu te mande para la, você vai me falar quem mando você fazer isso com meu marido) - meu irmão e aterrorizante quando quer, e aquele olhar machado dele me dá até arrepios.

Luca começa a raspar a pele dele com a faca, fazendo o desgraçado chorar de dor, mas não é possível, não se fazem mais mercenários como antigamente.

Meu irmão da uns segundos ainda descamando a pelo do homem a nossa frente antes de se afastar e admirar a carne exposta, é uma bela obra de arte o que ele estava fazendo eu tenho que admitir.

Luca me olha um pouco antes de jogar um pouco de sal na ferida e ainda dá uma leve esfregadinha o que o faz chorar feito um bebezinho, muito bonito de se ver em um lugar como esse.

- Foi o Capo... - ele se interrompe gemendo de dor ainda mais alto - da máfia... mexicana - disse ele gritando de dor.

Luca não dá a ele a chance de dizer mais nada e dá um tiro na cabeça do homem.

- Gli altri sono tutti tuoi. Questo idiota mi ha già detto tutto quello che dovevo sapere (Os outros são todos de vocês. Esse idiota já me disse tudo que eu precisava saber) - disse Luca saindo logo em seguida.

Olho para os homens a minha frente. Isabella permanece nas sombras.

- É todo de vocês - digo fazendo o mesmo que Luca e saio de la.

Quatro Horas Depois

Assim que chego no meu apartamento vejo que realmente coloquei Brian e nossos bebês em um apartamento completamente seguro.

Tem três soltados altamente treinados do lado de fora, mais dois no elevador e quando chego no meu quarto vejo mais quatro deles nas sombras espalhados pela sala, se eu não fosse quem sou eu nunca os teria visto.

- Façam a vigia lá fora - digo assim que eu entro.

Os mesmos não dizem nada apenas vão para o elevador e saem do quarto.

Eu ando até o meu quarto, assim que entro vejo Brian dormindo calmamente. Sua barriga está ainda maior, a coisa mais linda do mundo aos meus olhos.

O mesmo estava semi nu, comente com a minha camisa nem mesmo uma cueca ele estava usando, isso me deixou possessivo na hora.

Calmamente vou até ele e como ele já estava de barriga para cima, delicadamente coloco as suas mãos em cima da cabeça e logo depois coloco o meu corpo por cima do seu.

Quando eu faço isso o mesmo acorda assustado. Ele tenta soltar os braços, mas isso antes de me ver.

- Meu amor por que está dormindo sem uma cueca anjo? - pergunto chamando a sua atenção.

Assim que eu falo o mesmo me olho, os olhos passam de completamente assustado para calmo em poucos segundos.

- Você me assustou – sua bela voz chega em meus ouvidos.

- Imagina se um dos seguranças tivesse entrado aqui e te pegasse assim? - perguntei segurando possessivamente o seu quadril e em um movimento rápido eu o coloco para cima em meu colo.

- A cueca não estava nada confortável, eu só queria dormir - choramingou ele fazendo biquinho.

- Deveria ter trancado a porta - digo com a cara emburrada.

- Você disse que eu não poderia - respondeu ele logo em seguida.

- Mas você está semi nu príncipe - digo ainda mais possessivo - imagina alguém chegar e ver você deitado na cama, lindamente, sem cueca e com essa linda barriga, meu amor qualquer um que entre teria pulado em cima de você - constato apertando ainda mais forte sua cintura.

- Deixa de ser um italiano possessivo - disse ele me dando um selinho.

O mesmo se levanta do meu colo e se senta na cama.

- Anjo, mesmo assim - digo levantando e começando a andar pelo quarto - e se alguém invadisse o quarto e te visse daquele jeito?

O mesmo faz cara de tédio e calmamente abre a camisa que estava vestindo e mostra a barriga grande linda,

Eu entro em um transe com a posição que ele estava e a barriga e semi nu.

Praticamente corro para encostar na sua barriga, é a coisa mais linda do mundo e naquele momento um dos bebês chuta pela primeira vez. 

Capo da Mafia (Serie Filhos da Mafia - Livro 02)Where stories live. Discover now