Capo da Mafia (Serie Filhos da Mafia - Livro 02)

Fifty Fifth Chapter

AVISO: Oi gente, tudo bem? Espero que sim, quero a opinião de vocês sobre a narração em terceira pessoas, deixem aqui. Bjs.

Dia Seguinte

Luca não sabia o que fazer ouvindo aquelas palavras, seu irmãozinho, o mesmo que vinha todos os dias correndo para sua cama lhe acordar e que chorou todos os dias depois que foi para Le Rosey, Luca se lembrava muito bem da primeira noite de Pietro no internato, ele caçou o quarto do irmão, acordou uma hora mais cedo para pular em sua cama e acorda-lo, ele fez isso Luca até mesmo se lembra do sorriso que deu ao sentir o corpo de 11 anos de seu irmão se jogando em cima dele gritando, embora seu colega de quarto da época não tenha ficado nem um pouco feliz, foi a primeira vez que sentirá vontade de matar alguém, ele gritou com seu irmãozinho e o fez chorar, aquele menino nunca mais aparecerá e quem se transformou em seu colega de quarto foi Pietro, sua lembrança acusava a felicidade de seu irmão naquele dia.

Pietro sempre foi cheio de vida, quando ele anunciou que não seria mais o herdeiro da famiglia viu pela primeira vez o medo nos olhos de seu irmão, pensou seriamente que ele o odiaria, coisa que não aconteceu, Pietro não é capaz de odiar o irmão, não era. Mesmo em um mundo difícil como esse ele ainda conseguia brilhar, em todos os aniversários, festas, dias escolares, horas de estudo, viagens e momentos simples em família ele brilhava com um grande sorriso nos lábios, e agora tudo acabará, em uma quarta-feira comum ele se fora, para sempre.

Simon se mantinha em silêncio intercalando o olhar entre Luca e Fredericco, seu filho ficará em silêncio, parecia tentar entender o que acontecerá com o pai, avós e tia, pegando seu celular ema mandou uma mensagem para os pais de Brenno perguntando se seu filho poderia passar a noite lá, ele sabia que iria precisar de tempo.

Simon se perguntava se Luca iria com os pais, esperava que fosse para saber o que aconteceu, seu cunhado sempre fora uma pessoa maravilhosa, amava Fredericco, esteve lá pouco tempo depois de seu nascimento dando presentes, sempre ligava e perguntava dele e de seu sobrinho, almoçava e queria saber mais deles, sempre preocupado. Ele também estará devastado também, contudo precisava consolar Luca, sua prioridade era seu marido e filho, sua dor poderia esperar.

Fredericco observava os pais, ele sabia que algo estava errado, contudo não sabia com melhorar a situação, todos estavam preocupados e ele não sabia como resolver, só queria que os minutos voltassem a alguns minutos.

Emma ainda chorava, Raphael havia saído para mandar o avião ficar pronto, queria partir logo, sua mente e seu coração estavam em prantos, contudo se mantinha forte pela esposa e sobrinha, era sua obrigação o fazê-lo e Rebecca se mantinha em choque.

Pietro era apenas um ano mais novo que ela, as vezes se pegava pensando como uma pessoa tão nova poderia ser tão imatura e ingênua como ele, contudo era esse jeito dele que o fazia especial, embora seus momentos sérios ainda estivessem ali quando necessário.

Ele contará tão entusiasmado que iria ser pai, o pai era irmão de Edward, seu amado Edward, duas histórias lindas e trágicas em sua opinião. Não havia uma reação real para tudo aquilo, ela só não conseguia sentir quase nada, parecia entorpecida, como se o tempo não passasse ao seu redor, como se tudo parasse, ela sentia apenas medo, só o medo vinha em sua espinha, só o medo era sentindo.

Nova York, Estados Unidos

Benson não sabia nem por onde começar, não havia nada que se pudesse fazer, câmeras? Não havia nenhuma naquela rua, pessoas passando? Não aquele horário em uma rua não principal. Era um grande beco sem saída.

Eathan também não sabia por onde começar, só tinham um corpo no necrotério, sem nenhuma coisa no lixo, nem nada, sua suspeita era em alguém experientes, policial talvez ou alguém que já tenha feito isso antes.

Benson pensava em como o crime parecia de ódio, alguém que conhecia Pietro Santinelle, mas que não tinha dinheiro o suficiente para desovar o corpo mais discretamente, ela precisava da legista, as coisas estavam tensas demais.

A única coisa que Andy estava pensando naquele momento é que era um completo desperdício um homem tão bonito quanto aquele morrer tão jovem, ela pensava que já o viu arrogante em noticiários vestindo ternos caros, contudo agora ele estava em sua mesa pronto para ser aberto. Claro que isso era a parte fantasiosa de seu celebro que dizia isso, já a parte racional dizia que ela deveria apenas fazer o trabalho de descobrir qual foi a real causa da morte, mas para isso precisava estragar a bela pele branca de porcelana, uma real pena na sua opinião.

Assim que a consciência estava voltando para Pietro ele se deu conta que não estava nem em sua cama e nem em uma cama de hospital, na verdade a primeira coisa que ele percebeu e que onde quer que ele esteja estava nu e em um lugar que parecia uma cama de pedra, nada parecido com a bela e confortável cama que ele comprou para Brian, seu anjo estava gravido merecia o melhor e mais confortável.

Pietro estava com a cabeça doendo muito, muito mesmo, o mesmo tenta se mexer um pouco, mas ele não consegue como se seu corpo não conseguisse se mover, ele não tinha nenhum controle.

Andy percebe algo estranho quando pega o bisturi ela percebe um leve movimento, mas muito leve mesmo na mão esquerda de Pietro, ela pensava que era apenas uma coisa de seu cérebro, ela só poderia estar ficando louca, Andy não se negou sorrir com seu próprio pensamento.

O sorriso some de seu rosto quando ouve outro movimento em sua mão, ela se aproximou, em sua parte mais obscura ela torcia para que não fosse um fantasma de alguém que teve uma morte brutal, quando se aproximou para ver o pulso percebeu algo que a deixou mais branca que um papel, havia pulso.

- AJUDA - gritou ela completamente desesperada - MEU DEUS ELE TEM PULSO.