Fourteenth Chapter

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Brian Johnson

Minha mãe olha um pouco tensa para o meu pai. O mesmo nem mesmo virou o olhar para ela, embora tendo percebido não vira o olhar para ela, e sim continua me analisando.

Meu progenitor ficou mais alguns minutos me analisando, antes da dar um suspiro profundo olhando no fundo dos meus olhos.

- Amanhã teríamos uma festa na igreja - disse ele me olhando.

- Mas é um dos últimos dias que vou ver meus amigos antes de viajar – protesto o olhando no fundo dos olhos, eu não iria remarcar com Pietro, não dessa vez, eu não vou ceder a esse negócio do meu pai que não querer que eu saia - não fara mal eu não ir um dia para a igreja.

- Ele tem razão amor - disse minha mãe, pela primeira vez que eu me conheço por gente ela está intercedendo por mim, pela minha vontade - é só uma vez, Deus não se importara.

Senti o medo da minha mãe no momento em que o olhar do meu pai se volto para ela, assim que a mesma acabou de falar, o que a faz tremer e abaixar a cabeça em sinal de submissão no mesmo minuto.

- Você pode ir - disse meu pai virando o olhar para mim - mas pedira perdão a Deus e ao pastor no próximo culto.

- Ótimo - digo me levantando e rapidamente subindo as escadas.

Amanhã eu vou ter um ótimo jantar.

Assim que me deito a única pessoa que vem nos meus pensamentos e Pietro, o que me faz corar ainda.

Maldito tanquinho rosto bonito que não sai dos meus pensamentos.

Pietro Santinelle

Assim que Brian desliga, eu fico com um sorriso extremamente idiota nos lábios.

Esse menino com a maior certeza vai ser a causa da minha morte, disso eu não tenho dúvidas.

Quando eu já estava a alguns minutos com essa cara até que finalmente eu me dou por vencida e começo a me levantar, até que tenho outra ligação do Sr. Martins.

"Em que posso ajudá-lo Sr. Martins? - pergunto assim que atendo o celular".

"Sr. Santinelle - diz ele do outro lado da linha".

No mesmo momento eu fico em estado de alerta, Gael Martins dês do momento em que o conheci é uma pessoa muita calma e reservada. A voz dele do outro lado da linha é tremula e um pouco nervosa, embora ele esteja mascarando muito bem isso.

"Sr. Santinelle - disse ele outra vez uns segundos depois – eusoqueriasaberseosenhorpordiramedarumfolgaamanha"

A voz dele é desesperada, e o mesmo falou tão rápido que eu nem mesmo entendi nada.

"Gael - chamo, mas ele continua falando não parecendo me ouvir nada".

"Olhaeuseiquenaofazmuitotempoqueeutrabalhoparavocemasprofavor - disse ele rapidamente"

"GAEL MARTINS - grito para ele finalmente me ouvir e ficar quieto".

"Senhor? - perguntou ele um pouco mais calmo".

"Sr. Martis - chamo dando um suspiro para me alto acalmar e dar uns segundos para ele também se acalmar - eu não entendi nada que o senhor disse, você estava falando muito alto e rápido, então repita tudo que você disse só que devagar - peço para ele".

"Desculpa - disse ele com uma voz baixa e um pouco mais calma - eu só queria saber se poderia pegar uma folga amanhã para resolver um problema pessoais".

Capo da Mafia (Serie Filhos da Mafia - Livro 02)Where stories live. Discover now