Twenty Eighth Chapter

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Brian Johnson

- Quer namorar comigo? - perguntou ele com um sorriso meio tenso estampado nos lábios, mas ainda sim um olhar cheio de esperança.

No mesmo momento meus olhos transbordam as lagrimas de felicidade por ele estará me pedindo em namoro, e ele apenas me olha na expectativa, misturado com tensão e amor, muito amor.

- Se quiser dizer não é só falar - disse Pietro com os olhos também querendo transbordar em lagrimas o que me deixou com muita pena para ser sincero.

- O que está dizendo? - pergunto ainda com os olhos transbordando em lagrimas de felicidade - é claro que eu quero namorar com você - afirmei muito feliz com o seu pedido.

No momento seguinte eu já pulei em seu colo muito, mais muito feliz mesmo. Lagrimas de felicidade saiam sem parar de meus olhos, o que via que o deixava um pouco assustado, mas não posso fazer nada para conte-las, estou tão feliz.

Pietro Santinelle

Enfiei a mão por dentro de sua calça, e comecei a dedilhar, com delicadeza, aquele cuzinho delicioso, no final de tudo não quero assuntá-lo ou machucá-lo. A coisa mais apertadinha que eu já tive na minha vida, e se eu puder o último a tocá-lo dessa maneira tão intima.

O conduzi até a cama, lentamente começo a tirar a calça dele, que estava bem apertada, liberando aquela bunda linda, molhada e bem sarada e redondinha

- Tua bunda é uma delícia, amor. Eu vou te fazer um sentir um prazer que tu nunca sentiste!

Abri aquela bunda e me lancei, com minha língua de serpente naquela bunda linda. Ele tentou segurar gemidos, com vergonha de estar sentindo prazer.

- Pode gemer, putinho! Não adianta disfarçar, que a tua rosquinha tá piscando de prazer. O cu fala, com sua linguagem própria e ele tá dizendo pra minha língua que quer ser arrombado pelo meu pau até que você não possa andar de tanto que eu vou te comer – completei falando baixinho no seu ouvido.

Finalmente, numa língua mais profunda, meu amor se soltou assim que começou a sentir prazer.

- Aí.... ai....ahhhhhhhh! Ai que gostoso! Que língua gostosa, Pietro! - gemeu alto, não se contendo.

Ele abriu a bunda com a mão, como que implorando para sentir minha língua ainda mais fundo naquele rabo cheiroso.

- Que cuzinho gostoso, amorzinho! Sente minha língua entrando nele, sente? - perguntei querendo que ele me responda.

Ele começara a rebolar, num movimento, suave, cadenciado.

- Eu estou com muito tesão, nunca senti isso por nenhuma pessoa na minha vida amor, nunca – digo beijando-o mais profundamente.

Aproveitei a deixa. Dei uma cuspida naquele cuzinho lindo de garotinho sarado, e enfiei o dedo. Lentamente, com jeito.

- Ai.... ai... devagar... tá doendo! - falou me fazendo ir mais devagar.

- Relaxa o cuzinho, meu anjo. Deixa-o soltinho pro teu macho – vocalizo o olhando preocupado que estivesse o machucando mais.

Afundei meu dedo até cutucar aquela próstata. Massageei o centro do prazer anal, deixando-o a beira de um colapso do prazer.

- Hummmmm que gostoso! Ai, que sensação gostosa... puta merda, que maravilhoso, parece ainda melhor que antes – vocalizou ele se tremendo de prazer.

Ele sussurrava, baixinho. Fazíamos a nossa putaria sem fazer barulho, bem baixinho no seu ouvido para dar ainda mais tesão

- Agora eu vou fazer com você, o que você faz na bunda linda hoje meu amor? O que quer que eu faça? - perguntei beijando sua pela bunda o fazendo gemer ainda mais.

Logo depois ele me deu um beijinho bem safado, parecia até um prostituto da Lux. Que eu nunca diga isso para Brian na vida, esse pensamento sujo se limita a mim e minha cabeça.

Encostei a piroca na entrada daquele rego trêmulo.

- Amor, faz força pra fora. Empurra a rosquinha pra fora, que eu empurro o meu pau para dentro.

Na primeira tentativa, mal entrou a ponta do mastro. Na segunda, meia cabeça adentro.

- Ai... tá doendo... eu não vou conseguir - disse quase chorando.

- Fica tranquilo, mio angelo. Faz toda força pra fora que agora vai entrar - figo beijando-o - hoje você está mais apertado que o normal amor, eu te comi ontem anoite, como ainda está tão apertado? - perguntei baixinho sem esperar respostas.

Não deu outra. Forcei o mais que pude, vencendo a força daquelas pregas apertadas, quando a cabeça passa, o resto é questão de tempo.

- Tá entrando, amorzinho... tudo na tua bunda gostosa.

Nós falávamos e gemíamos baixinho, aos sussurros.

- Caralho.... tá doendo! Esse pau é muito grosso!

- Solta o corpo, minha puta. Solta que tá quase tudo dentro.

Esse cuzinho apertadinho e guloso, a cada movimento do meu pau, eu senti o seu esfíncter apertando minha rola, qual uma boquinha faminta, preso ao meu cacete, como um peixe atravessado por um arpão.

- A dor tá passando... tá ficando tão gostoso.... Ai.... isso! Mete, mete nesse rabinho

- Meto sim, minha sereia! Você é muito gostosa! Puta safada! Tá gostando de sentir carne dura no teu cu? - perguntei começando a me descontrolar.

- Ai.... to adorando! A algum tempo atras eu não imaginava que isso era tão bom! Mete mais fundo! Quero sentir até talo – pede perdido no prazer.

Era uma sereia rebolando seu rabo na vara do fodedor, gemendo baixinho.

Enquanto eu fodia ele batia uma punhetinha muito gostosa. Seu cuzinho juvenil mordia minha pica, mastigava com sofreguidão. A delícia daquela bundinha branca, somada ao medo de sermos descobertos me dava vontade de gritar de tanto prazer.

- To quase gozando, minha puta! Vou encher teu rabo de leite!

- Fode, Fode a tua sereia. Mete com gosto! Soca! Ahhhhhhhhhh! Goza comigo! - pego.

Acelerei as bombadas. Fazíamos, não apenas pelo gemida como também pelo contato de nossa pele. Gozei gostoso, dentro daquela bunda linda!

- Vou gozar, caralho! Vou te encher de porra mio angelo! AHHHHHHHH.

- Ai, to gozando! To gozando com teu leite no meu rabo! Tesão!

Sua porra branquinha jorrou. Ele parecia desmaiar de tanto prazer, flutuando preso ao meu caralho grosso. Quando finalmente se recuperou, me abraçou e nos beijamos, um beijo molhado, tesudo!

- Hoje você me arrombou amor, você me arrombou, e eu amei! To sentindo um vazio no meu rabo, quero mais da tua pica, estou viciado nesse caralho!

- Onde foi parar toda a sua vergonha amor? - perguntei dando um beijo na cabeça dele, que cora violentamente depois de minhas palavras.

Capo da Mafia (Serie Filhos da Mafia - Livro 02)Onde histórias criam vida. Descubra agora