Interresses Comuns (Tradução)

39-Um Pesado Pedágio

Os curandeiros de St. Mungos ficaram perplexos, confusos e perplexos com o caso de Harry Potter, o Menino que Sobreviveu. De todos os exames e diagnósticos de feitiços, Harry deveria estar acordado e perfeitamente bem. Não havia ferimentos discerníveis em seu corpo, nenhum traumatismo craniano e seu núcleo mágico estava intacto. No entanto, ele permaneceu em um sono semelhante ao coma, morto para o mundo figurativamente. Eles tinham equipes inteiras de curandeiros especializados em dano mágico e poções, acidentes e maldições examinando-o e ninguém conseguia entender por que o menino não estava sentado conversando com seus amigos e comendo casquinhas de sorvete. Eles haviam escrito em seu prontuário — Doença Mágica Desconhecida — e se retirado para uma consulta em grupo.

Molly, Rony e Gina permaneceram no quarto, sentados ao lado da cama de Harry, apenas observando e rezando por um milagre. Molly enviou uma carta frenética para Severus, mas até agora não obteve resposta. Ela estava com medo de que algo tivesse acontecido com o Mestre de Poções, algo que tivesse a ver com o monstro da escola, o monstro que eles deveriam destruir. E se o impensável tivesse acontecido e o monstro os tivesse destruído?

Hogwarts:

Irma estivera ocupada nos últimos dois dias, monitorando Severus e Lena, ambos quase esgotados pelo fantasma. Normalmente, uma batalha no Lugar Entre Mundos não teria muito efeito sobre o eu corpóreo de uma pessoa, mas o revenant não era um oponente comum, e drenar o núcleo mágico de um mago tinha um efeito sobre o corpo da pessoa.

Dumbledore também estava seriamente esgotado, exausto e envelhecido pelo ataque do fantasma. Poppy deu a ele Reabastecedores de Magia, Sono Sem Sonhos e uma poção Restauradora e o manteve na cama por dois dias. Ela forneceu as mesmas poções para Severus e Lena, e também mostrou a Irma como dosá-los com um canudo para líquidos e dar-lhes algumas poções por injeção. Irma sabia que uma vez que seus corpos fossem restaurados à força total, eles despertariam de seu sono mágico.

Lena recobrou a consciência primeiro, suas pálpebras se abriram e seu olhar inquisitivo olhando para todos os lados. Ela tossiu levemente e sussurrou:

-Tia Irma?

Ao  ver seu parente.

-Lena! Oh, querida e doce Lady, tenha piedade! Você finalmente acordou.- Irma veio e apertou a mão da sobrinha, ela teria abraçado ela, mas temia estar fraca demais para ser apertada com tanta força quanto Irma queria. -Como você está se sentindo?"

-Eu estou... um pouco cansado, mas fora isso eu me sinto bem. Onde está Severus? Ele está bem?

-Ele ainda está dormindo. Mas está se recuperando-Irma a tranquilizou.-Você está com sede? Com ​​fome?"

"Ambos. Há quanto tempo estou dormindo?"

-Dois dias, querida.- Irma disse, então ela bateu palmas e um elfo doméstico apareceu. -Por favor, traga-me uma bandeja com água gelada, suco de laranja, caldo de galinha infundido e bolachas, querida. Obrigado.

Quando o elfo saiu, Lena tentou se sentar. Para seu desgosto, ela estava tão fraca quanto um passarinho e mal conseguia se sentar. Irma teve de apoiá-la com travesseiros.

-Estou tão fraco. Isso é normal depois de viajar como eu fiz?

-Sim e não. A maioria dos viajantes de primeira viagem ficam exaustos, mas você também foi drenado por um fantasma, então é ainda mais pronunciado. Levará alguns dias até que você esteja totalmente recuperado. Você se lembra do que aconteceu no astral?

Lena assentiu. Ela contou ao bibliotecário mais velho o que tinha acontecido, e como se sentia culpada por deixar Severus sozinho.

-Eu não queria, tia Irma. e não correr como um covarde. Eu sei que é tolice eu me sentir assim, o que eu fiz foi a única coisa lógica a fazer.