11. Uma Noite De Prazer Inevitável Com Meu Padrasto

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O rapaz que enxergo no espelho do banheiro do meu quarto solta um longo suspiro, sentido o coração nervoso. Ele e eu temos muito em comum, pois afinal, ele é a minha imagem. Então, isso significa que vamos se lembrar do que essa noite será para sempre em minha vida.

Lentamente saio andando com os pés descalços sobre o piso amadeirado liso. Pensei fazer isso sem cueca, mas prefiro ainda está-la usando para que León mesmo a tire. Ele está próximo à varanda com os braços apoiados no parapeito de eucalipto. Assim como eu, meu padrasto também está vestindo a peça íntima masculina.

De um jeito inesperado, ele se desgruda do peitoril e se vira para mim. A luz levemente alaranjada do abajur bate na expressão luxuriante dele, iluminando também os braços, o peitoral o abdômen e as pernas musculosamente definidos. Como pode um homem desses, casado com a minha mãe, corromper o que ainda resta da minha inocência? Francamente estou perdido, e desesperado para que ele venha até mim.

Não preciso esperar muito, já que ele caminha até ficar frente à frente comigo. Minha testa mal chega na altura do queixo dele e isso é aceitável para mim, que está pedindo conscientemente para ser dominado. É isso. As mãos ásperas dele percorrem a minha cintura, impulsionando as minhas à tocar seu peito. A dureza do músculo dele é fascinante por ser real. Desde já, sou instigado à estender o meu toque pelos seus braços. Logo, o pé da minha barriga cola no falo dele.

Caralho! Ele é mesmo pauzudo!

Alguns centímetros separam os lábios finos dele dos meus, empurrando o hálito de cerveja para dentro de minhas narinas. Fecho os olhos e mergulho numa espécie de dança em que nossos rostos cheiram as bochechas e o pescoço um do outro, atiçando o nosso desejo. Eu avanço, ele recua. Eu afasto, ele vem. A brincadeira apimenta mais e mais à minha resistência até que eu não me contenho mais.

Minha boca e a dele se devoram numa batalha selvagem, fazendo surgir uma combustão violenta de hormônios que consome nossos corpos. Meu Deus. Como eu esperei tanto por esse momento. Agora eu posso desfrutar desse prazer imensurável saboreando a língua dele, mordiscando os seus lábios e provando o gosto exterminador do beijo dele.

Após uns minutos, ele me deita sobre a minha cama e me beija mais um pouco. Um velejar de beijos desce da minha clavícula até um dos meus mamilos. Porra. Os dentes dele se fecham no botão e um tremor me arrebata. Um gemido escapa da minha garganta e passo à apreciar os próximos segundos, ouvindo o som do estalar.

León desce mais e os dedos dele agarram o elástico da minha cueca. Olho e vejo-o puxa-la, revelando o meu pau duro junto com as bolas. Safado. Posso ver o quão satisfeito ele está que seu sorriso não omite isso.

- Bela pica, babyboy.

- Ah seu puto - acabo rindo.

Puta que pariu! Que boca é essa?! Medito no instante em que ele abocanha a minha glande. Com a ponta da língua ele penetra o orifício e logo engole meu pênis por inteiro. A mamada é perfeita. Minhas mãos seguram a nuca dele e bagunçam o cabelo liso. Gemo espontaneamente, reviro os olhos; amando cada detalhe do famoso vai-vem.

- Sua vez - ele se levanta, baixa a própria cueca e sobe em cima de mim.

A glande rosada do meu padrasto entra roçando o céu da minha boca. Um gosto excitante cobre o meu paladar enquanto todo o corpo grosso e macio da piroca dele soca desenfreadamente dentro. Engasgo-me ouvindo os gemidos doces escapando dele. Aproveitando, apanho meu pau e me masturbo, multiplicando a dopamina liberada aos montes em meu sangue.

Não sei quanto tempo isso dura até que ele para. Estou arfando e com a boca melada de saliva. León agarra as minhas pernas e as empurra para cima. Aquela língua volta à me tocar eletricamente, mas dessa vez, na entrada entre as nádegas. Lambe, chupa, adentra.

Ele sobe, fitando-me com o olhar devorador de alma dele. Ele segura a rola e a esfrega na porta do meu ânus.

Ele ainda não sabe. Porra. Tenho que avisa-lo.

- León, pega leve.

- Eu sou seu primeiro? - ele indaga, ansiando pelo esperado sim.

- Primeiro e último se você me machucar - ameaço sendo bem honesto.

Ele me beija como se eu tivesse dado à ele um valioso troféu.

- Anthony - ele sussurra o meu nome, desencadeando um arrepio gostoso em minha pele. - Eu faço amor.

A sensação de ter o pau dele me penetrando é dolorosa como um rasgo crescendo lentamente. Porra! Isso é horrível! Dói pra caralho!

- León! Para! Tira! - suplico.

- Anthony, não se concentra na dor. Você tem que relaxar os esfíncteres anais. Respira e relaxe. Faça o que eu digo - responde ele, metódico.

Ou seja, relaxar meu cú. Ele tem razão. Estou tenso e ansioso. Isso não ajuda, só me fode.

Respiro calmamente, obedecendo a orientação. Aos poucos, vou relaxando e meu ânus vai se abrindo como se eu fosse evacuar. É isso! Mantê-lo aberto. Se eu contrai-lo, a dor vem com tudo. Certo. Agora sei como ser um bom passivo.

Graças à dica de León, ele vai aumentando o ritmo das estocadas, colidindo o quadril várias vezes na minha bunda. A dor, que fica para trás, é substituída pelo prazer avassalador de ser comido pelo meu padrasto. E nada mais satisfatório do que gemer, enlaçar as minhas pernas na cintura dele e percorrer minhas mãos pelas suas costas largas.

A medida que a experiência se alarga, o suor vai molhando nossos corpos. O atrito já fica pegajoso e o tesão no máximo. Através dos olhos pretos dele, descubro o significado do brilho incomum neles. Sou pego de surpresa. Além de luxúria, também há paixão. Dá-me à achar que ele não está só adorando, mas amando cada minuto. Isso me faz feliz.

Algo está chegando, emergindo de dentro de mim. A força é incontrolável e disparada a um nível imparável. Meu tronco. É dessa região que está vindo. Para sair.

- León... Eu...

Nenhum limite interrompe o fluxo de esperma saindo pelo orifício do meu pênis pulsando. Rendo-me. Desfruto de todos os segundos envolto do ápice. É sem dúvidas uma das melhores coisas que já senti na minha vida.

- Minha vez - diz ele, vermelho feito brasa.

O urro gutural solto por ele ecoa contra as paredes do meu quarto e toda a semente dele recheia-me.

Arfando e molhado, León cai ao meu lado e me puxa para um abraço que me convida à deitar a cabeça no peito escultural dele.

- Fica aqui... Comigo... Babyboy.

Mantenho-me grudado nele, recusando-me a ir à lugar algum. E mesmo se eu quisesse, eu não poderia. Minha fraqueza abre alas para que o sono me consuma. As pálpebras pesam. Então, apago junto de León.

Meu Padrasto Irresistível (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora