Capítulo 23

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João deixa escapar um gemido, um misto de dor e prazer.

E enquanto eu busco dentro de sua roupa, seu pênis, devido ao gemido, eu sinto um calor invadir o meu ser.

Capricho na chupada no pescoço de meu namorado, enquanto a minha mão está cheia, e posso confessar que está bem cheia.

— Ahh! Vladimir quer marcar o território?

Deixo em paz o seu pescoço que está vermelho e volto para a boca de João, que aceita meu beijo voraz e cheio de desejo.

Talvez eu queira roubar naquele beijo o ar de João, eu sinto meu corpo pegar fogo, um fogo inca decente que me invade e faz eu prensar o membro de João entre meus dedos, enquanto, em meio aos gemidos, João, com suas mãos livres, abaixa a calça de moletom que estou usando com a box junto e massageia a minha zona de prazer.

— Vladimir, meu amor, o que está tentando provar com essas investidas?

— Que você é meu homem e de mais ninguém! Que eu te amo na mesma intensidade com que você me ama, que sou seu para sempre.

— Vladimir, o que você sente, eu sinto também em reciprocidade.

João Carlos fala com voz rouca, pois eu, com minha agilidade, lhe tirei o membro para fora e passo a fazer movimentos de vai e vem com a mão concentrando em sua cabeça.

Ele também faz o mesmo por mim e eu me lembro de uma cena parecida entre a gente quando éramos adolescentes de quatorze anos e fizemos o mesmo um pelo outro, e descobrimos a curiosidade e o prazer em conjunto. Mas agora somos dois homens e sabemos no que essa "curiosidade" vai se transformar.

— Vladimir, eu quero que você tire toda a sua roupa para mim!

Ele me pede, olhando em meus olhos e em seus olhos, eu enxergo o fogo do desejo.

Em seus lábios sorrisos ardentes.

Eu tomo distância e faço o que ele me pede e tiro toda a minha roupa.

João Carlos também tira toda a roupa e ambos olhamos para nossos membros eretos.

João Carlos se aproxima de mim e me beija ardentemente. Nossas línguas se encontram em movimentos circulares, deixando o beijo mais intenso. Em um rápido movimento, João Carlos me vira de costas e me apoia na mesa da cozinha.

— Você me deixa louco!

Ele sussurra essas palavras em meu ouvido e eu sinto o meu corpo todo arrepiar.

João Carlos beija a minha bochecha e passa a mão em meus braços.

— Vejo que você se arrepiou, Dr. Vladimir, o professor de geografia aqui vai desvendar a geografia de seu corpo.

Ele me deita na mesa e eu fico em contato com a barriga no mármore gelado. Novamente, meu corpo se arrepia e sinto o João Carlos pincelar seu pênis em minha entrada, e meu corpo traidor treme de desejo.

— Você tem um bumbum avantajado, Dr Vladimir, os planaltos são perfeitos e bem distribuídos.

Sinto um tapa em meu bumbum e gemo de prazer, e deixo escapar um gemido gutural quando João introduz um de seus dedos em meu ânus.

— Hoje, querido, vou te torturar, nessa posição você é todo meu.

Ele massageia o meu pênis enquanto brinca com seu dedo em minhas entranhas em movimentos circulares.

— Nossa, João, assim você vai me fazer infartar.

— Não, não vai Vladimir, você irá sentir todo o prazer que posso lhe proporcionar.

— Feche os seus olhos e relaxe, enquanto eu te faço meu.

Faço o que ele me pede e respiro profundamente e inspiro devagar.

João dá mais dois tapas em meu bumbum e beija minhas costas, passeando por toda extensão.

Enquanto ele faz isso, eu sinto a massagem que uma de suas mãos faz em meu membro, eu passo a gemer baixinho, João se aproxima um pouco mais e coloca seu pênis em meu ânus e empurra devagar para entrar, e isso me dá calor e sinto o meu corpo suar de prazer.

— Sente a potência do seu professor aqui, amor.

Quando ele fala isso, sinto que empurra o seu membro todo para dentro de mim.

— Ah, professor, me explica a geografia da minha planície central.

Eu digo entre sussurros.

Ele elogia a minha planície e diz que ela tem a medida certa para o seu pênis, que está quase espremido entre suas paredes.

— Ahh! Como você é gostoso, Vladimir.

João, passa a me foder, gostoso, e bomba com muita força. Enquanto se movimenta, ele massageia o meu pênis, que sinto latejar em sua mão.

— Vladimir goza para mim, vai, amor, goza, deixa eu sentir o seu pênis pulsar em minha mão enquanto goza.

— João, assim você vai me enlouquecer, esse prazer que está me dando vai me fazer explodir.

Ele se aproxima de meu ouvido e diz enquanto transamos:

— Eu quero que exploda em prazer, amor.

— Vai, amor explode para mim enquanto transamos, vamos ganhar essa guerra do prazer.

Sinto a mesa se mexer enquanto transamos gostoso, não notamos mais um copo que está em cima da mesa, com os movimentos acaba indo para a beirada e, em meio à transa, em conjunto com o chacoalhar da mesa, ele cai ao chão e se quebra.

O barulho que o copo fez ao quebrar so faz João aumentar as duas estocadas em mim e a massagear em um vai bem quente meu membro que explode em prazer. 

— ahh, assim, amor, ahh, goza junto comigo, Vladimir.

João geme alto e se deita em minhas costas. Sinto seu membro pulsar dentro de mim e, enquanto gozamos, meu corpo explode em calor, o suor cai por minha testa.

— Que foda foi essa, amor?

Me pergunta João ao se levantar e ao meu ajudar a me levantar.

Me viro para ele suado e respondo.

— Essa foi a explosão de nossos desejos João Carlos...

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