Capítulo 59

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Vladimir

João me pede para ficar na posição de frango assado e eu sei que nessa posição eu fico à mercê de suas vontades.

Ele diz que vai me foder gostoso, eu me posiciono e João se ajeita entre as minhas pernas e entra de uma vez em mim.

Não consigo segurar o gemido e João sorri para mim.

— Gostou, né, seu sem vergonha? Quer mais?

— Só vou te dar mais se você pedir.

Ele sabe como abusar de mim e eu adoro ser abusado por ele.

— Me dê mais, João, por favor.

Ele tira a sua pica de dentro de mim e novamente enfia ela toda de uma vez e eu sinto meu ânus preenchido pelo pênis de João.

Nos beijamos muito e ele se deita em mim e eu sinto o seu membro entrar ainda mais.

Estamos ofegantes e João me beija os lábios, um beijo apaixonado, cheio de necessidade e de desejo.

Durante o beijo, sinto minhas pregas prenderem a pica de João.

Ele alterna seus beijos entre meu pescoço e minha boca sem tirar sua pica de minhas entranhas.

— Ah, Vladimir, você é muito gostoso, eu te amo de paixão, não vou ir embora, eu sou egoísta, não aceito te dividir com nenhum outro.

Somos dois egoístas, então eu não aceito dividir o meu homem com ninguém a não ser em uma foda a três com um acompanhante.

Me repreendo mentalmente, não sei o motivo por que pensei em uma foda a três.

Me concentro em João, me beijando e se movimentando lentamente, me dando prazer.

Ele me beija e me olha com desejo, e eu arrepio com seu olhar.

João passa a alternar seus beijos com os movimentos de seu quadril.

— Ah, puta bunda gostosa, Vladimir.

João diz isso e se movimenta mais rápido e eu sinto uma sensação maravilhosa de desejo em meu ânus, é delicioso, eu nunca senti uma sensação igual à que João me proporciona, ele é único.

João solta um gemido mais alto e longo e eu sinto algo deliciosamente quente me preencher.

Me beija os lábios enquanto eu sinto sua pica pulsar dentro de mim.

Após eu sentir ela escapar por conta de dentro de mim.

João continua me beijando, e eu me sinto amado. Assim é João, sempre termina nosso esse ato de transar, me beijando.

Ainda nus, após nos amarmos, nos contemplamos e eu percebo que, apesar de termos vinte e oito anos, somos jovens ainda e eu quero namorar muito o João mesmo depois do casamento, que para mim será assinar uma certidão do nosso amor.

— Vladimir, pensando?

— Em nosso casamento, amor, não definimos a data.

— Verdade, amor, ainda não decidimos a data, quer se casar quando, amor?

— Talvez no fim desse ano, o que acha?

João me olha e me beija ardentemente.

— Seja como o meu amor quiser, vamos fazer isso, nos casamos no fim do ano.

Dormimos abraçados na cama, quando acordamos, nos levantamos e nos vestimos.

Saímos em comum acordo para passear e encontramos Hermes e Natanael.

Convidamo-os para serem as testemunhas do nosso amor.

Nossos amigos aceitam, caminhamos juntos por um período e combinamos de ir ao cartório no dia seguinte com nossos documentos para marcar a data do casamento.

Decidimos, em comum acordo, fazer a festa de casamento em nossa casa para nossos pais e amigos mais chegados.

 Ligo para os meus pais e comunico a minha decisão e eles ficam felizes.

Digo que ainda não marcamos a data e digo que comunico o dia da festa.

— Mãe, eu vou fazer uma recepção em casa, já a cerimônia em cartório será íntima para mim e João e as testemunhas. Tem algum problema para você e o papai?

— Não, filho, se case e sejam felizes. Eu e seu pai vamos estar presentes na recepção, só nos mande a data.

Me despeço de minha mãe e prometo que assim que eu marcar a data, eu aviso para ela.

Naquela noite, tanto eu como o João estávamos ansiosos e tínhamos dificuldade para dormir.

Acabamos transando de novo e eu, após essa segunda transa, lembro que ele disse que vamos nos amar na praia de Suarão, em Itanhaém.

— Não me esqueci, amor, vamos, sim, transar na praia sobre o farol das estrelas.

— E depois vamos tomar um delicioso banho de mar.

João e eu imaginamos isso, somos dois fios desencapados, onde encosta pega fogo.

Antes de dormir, trocamos um beijo ardente que fez a minha intimidade piscar querendo a pica de João Paulo.

Me controlo, pois precisamos dormir, principalmente o João, que ainda se recupera do transplante de coração.

Dormimos de conchinha, só acordamos no dia seguinte, bem tarde, pois temos esse direito.

Nos beijamos para começar bem o dia e levantamos da cama.

Senti meu amor me abraçar por trás e sentir seu membro ereto.

— Alguém acordou te desejando Vladimir.

Recebo um beijo na boca enquanto o João me encosta na cômoda.

Sinto ele baixar um pouco o meu pijama e pincelar seu pênis em minha entrada.

— Quietinho, amor, preparado para foder?

Não houve tempo de responder, João me penetrou e eu apenas gemi de prazer.

E ali no quarto tivemos a nossa transa matinal.

Melhor que antes Where stories live. Discover now