"Uma bailarina no cobra kai? O que você vai fazer? Nocautear seus inimigos com uma sapatilha de ponta?"
Kim Farthald é um legado. Não sabia até se mudar para certa cidade da California que seu pai um dia fora um Cobra Kai. A garota se vê obrigada a...
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AVISO!!⚠️ Esse capítulo contém hot explícito. Queria relembrar meu respeito pela Olivia e pelo Jacob. Isso aqui não é sobre eles, é sobre personagens fictícios.
Essa é pra todas as safadas que só não tacaram pedra na minha janela pq não descobriram meu endereço!! Boa leitura!
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— Deixa eu ver se eu entendi... o Miguel te ligou para dar notícias e você... você brigou com ele por ter perdido sua luta no torneio? — Perguntei para Samantha por ligação. Ela tinha entrado em contato para dizer que Miguel estava bem, pois tinha falado com ela.
— Era importante pra mim. — Ela respondeu.
— E sair de lá era importante pra ele, Sam. É a vida dele, não um torneio, sabe?
— Você não tá entendendo, Kim...
Eu a interrompo — Quer saber, Sam? A gente fala sobre isso depois. Tenho um dia cheio hoje. Avisa a tia Carmem, vou avisar meu pai. Tchau.
Desligo a ligação, suspirando. Algumas coisas que Sam fazia nunca entrariam na minha cabeça.
Meu pai, Johnny e Robby já estavam no México, e com a informação que Sam ouviu pelo telefone de Miguel, poderiam estar mais perto de encontrar ele. Meu pai estava sendo obrigado a compartilhar as novidades de meia em meia hora, e até agora, eles tinham se envolvido em tantos problemas que eu pude entender completamente os motivos de minha mãe não ter me deixado ir.
Amanhã eu começaria as gravações do Reality show que participaria. Todo final de semana faria algo ao vivo, e duas ou três vezes por semana, seriam apenas gravações dos treinos. Peço perdão, nem expliquei como esse programa vai funcionar ainda, mas vamos deixar isso pra depois, agora o mais importante é me concentrar na estrada e chegar na casa de Bert sem bater o carro.
Sim, Bert. Vamos fazer compras juntos, ele tá precisando de uma repaginada.
Quando cheguei em sua casa, toquei a campainha. Não demorou muito para que uma mulher de no máximo 37 anos me atendesse.
