ɪᴍᴀɢɪɴᴇ ʙᴇɴ ʙᴀʀɴᴇꜱ 2

Atividades noturnas .

Resumo: Basicamente, apenas pornografia sem trama.

Você ainda não tinha descoberto o quão perigoso o General Kirigan realmente era. Você se lembrava de sua escuridão toda vez que olhava para ele. As piscinas negras de seus olhos engoliram os seus, mostrando a você a profundidade de sua alma escurecida e às vezes você jurava que poderia até mesmo ver mais do que isso. Você podia sentir a escuridão toda vez que ele estava perto, como uma rajada de vento frio que de alguma forma se concentraria em você. A sensação sempre começava como um formigamento na base da coluna, subindo lentamente pelas costas e espalhando arrepios. Você nunca pensou que pudesse realmente sentir a escuridão, mas com Kirigan você certamente poderia. Afinal, eles não o chamavam de Darkling por nada. No entanto, você nunca teve medo dele.

Nem mesmo agora, enquanto você estava deitado nu e espalhado em cima dos lençóis pretos de sua cama, nada protegendo você a não ser suas sombras iminentes. Você mais uma vez se encontrou em uma das posições mais vulneráveis, cabeça jogada para trás, pescoço descoberto e exposto com as pernas abertas o máximo que podiam; e a cabeça do Darkling entre eles. A língua dele lambia avidamente sua boceta como se ele fosse um homem faminto, o que pode até ser verdade, mas realmente quem se importou naquele momento? Suas mãos tinham um punho de ferro em seus quadris, segurando-as enquanto você tentava empurrar para cima em sua boca. A estimulação dele em seu clitóris foi demais, mas não o suficiente ao mesmo tempo. Ele era muito bom em torturar você assim.

"Por favor", a simples palavra saiu de seus lábios em um gemido, tão pequena e cuidadosa que você teve medo de que ele não a ouvisse. Não que isso importasse, porque Kirigan dificilmente se importava se você implorava ou não. Ele o usava como queria e mesmo que você tivesse todo o poder do mundo, não havia nada que pudesse fazer a respeito. Ele iria empurrá-lo para a linha de chegada eventualmente, ele sempre fazia, mas cada vez com ele era diferente. Houve momentos em que ele passou horas entre suas pernas, trazendo orgasmo após orgasmo, até que você não tinha certeza se poderia lidar com isso mais. E mesmo assim ele não parava até que você quase desmaiasse de superestimulação e exaustão que isso trazia.

E às vezes ele ficava nisso por horas sem deixar você gozar, usando tudo o que tinha para torturá-la até que você implorasse para que ele a deixasse chegar ao alto que você estava perseguindo. Muitas coisas poderiam ser ditas sobre o Darkling, mas poucos sabiam o quão paciente e no controle ele era na privacidade de seus aposentos. Provavelmente, menos ainda o haviam experimentado.

Ele poderia te dar prazer por horas sem dar um único pensamento ao seu próprio prazer. Você gostou daquelas noites porque te fez acreditar que talvez ele não estivesse apenas te usando. Que talvez o seu próprio conforto importasse para ele. Em outras noites, porém, a situação mudou. Ele usaria seu corpo para seu próprio prazer pelo tempo que quisesse. Ele iria te foder por tanto tempo que te deixaria dolorido, tremendo e quase acabando. E se você alguma vez alegou que era demais, que sua boceta abusou tanto que era quase impossível de salvar, ele não aceitaria. Ele nunca empurrou você longe demais. Nunca houve um momento em que ele não pararia se você dissesse que estava feito, mas como ele disse uma vez; "Você tem mais dois buracos. Estamos longe de terminar ".

Nessas noites, você quase tinha medo que ele te quebrasse. Ele nunca o fez, mas um dia desses ele poderia.

Ele deu uma longa e final lambida em sua boceta. Tomando seu tempo para arrastar sua língua por todo o caminho desde sua abertura até seu clitóris, ele chupou a protuberância inchada entre os lábios. Um pequeno gemido de protesto escapou de sua garganta quando ele percebeu. Dando um pequeno beijo em seu quadril esquerdo, onde seus dedos estavam cavando na pele e sem dúvida deixaram hematomas para Genya cobrir de manhã, ele rastejou por seu corpo. Você gemeu quando a mão dele se enrolou em seu pescoço, sem apertar para cortar o suprimento de ar, apenas descansando ali. Um lembrete de quem você pertencia.