ɪᴍᴀɢɪɴᴇ ʙᴇɴ ʙᴀʀɴᴇꜱ 2

Desmonta-me (parte 1)

Resumo : Seus amigos estão tentando arranjar um encontro para você com Billy há um ano. Passar a véspera de Ano Novo com ele em uma cabana remota pode finalmente resolver o problema.

Você está olhando para as árvores pela janela, imerso em seus pensamentos, cantarolando a música que está tocando no carro. Sua melhor amiga, Karen, está dirigindo, e você está no banco do passageiro, responsável por dar instruções e manusear a lista de reprodução. A viagem não é longa: cerca de três horas para ir de Nova York a Nova Londres. Você está indo para lá para comemorar a véspera de Ano Novo juntos.

Foi ideia de Billy e Karen para o aniversário de Frank: como ele nasceu no final de dezembro, eles sugeriram que vocês quatro alugassem uma cabana e comemorassem o aniversário e o ano-novo dele; dois pássaros, uma pedra. Você estava em dúvida no início, sem ter certeza de que se sentiria confortável em passar um fim de semana inteiro com Billy e os insuportáveis ​​pombinhos. Mas Karen conseguiu convencê-lo, prometendo longas caminhadas na natureza e um fim de semana despreocupado. Você concordou em fazê-la feliz e porque nenhum outro plano despertou seu interesse.

Karen tira você de seus pensamentos com uma pergunta:

"Então, como você se sente sobre este fim de semana?" ela pergunta, desviando os olhos da estrada para olhar para você, seus lindos olhos azuis avaliando os seus. Você dá de ombros.

"Eu não sei, deve ser divertido?" você responde, tentando parecer despreocupado. Ela revira os olhos para você.

"Você sabe o que quero dizer" ela diz, parecendo irritada com você "eu quis dizer com Billy estar lá". Você franze os lábios, seu estômago apertando ansiosamente.

"Por que eu me importaria que Billy estivesse lá?" você pergunta a ela, fingindo ser burro demais para entender o que ela quer dizer.

"Oh, eu não sei" Karen começa, um sorriso puxando o canto dos lábios "Talvez porque você tenha uma queda por ele?" ela provoca, e você solta um suspiro pesado e exagerado.

"Pela centésima vez, Karen, não estou interessado em Billy" você deixou escapar entre os dentes cerrados, a irritação fervendo em suas veias.

Você odeia o quão teimosa Karen pode ser. Desde que ela tentou te arrumar com Billy um ano atrás, ela fica te importunando sobre a possibilidade de você e Billy se tornarem um casal. Você se lembra perfeitamente da noite em que o conheceu e da rápida decisão que tomou de não se envolver romanticamente com o atraente ex-fuzileiro naval.

UM ANO ATRÁS

Você foi convidado para a festa de aniversário do novo namorado de Karen, Frank. Você o conheceu algumas vezes e já gostava de sua personalidade grosseira. Frank lembrava um urso: impressionante, provavelmente perigoso, mas incrivelmente protetor e carinhoso. Você gostou de vê-los juntos: eles compartilhavam uma conexão da qual você tinha um pouco de ciúme e a química deles era insana. Karen nunca foi tão feliz em um relacionamento, e você ficou emocionado por ela. Frank parecia gostar de você também: vocês trocavam piadas e brincadeiras toda vez que se encontravam, ficando cada vez mais próximos.

Ele havia escolhido um bar para seu aniversário, seus amigos e alguns de Karen estavam lá. Ela havia avisado que o melhor amigo de Frank, Billy, compareceria, um homem sobre o qual ela vinha importunando você há semanas. Você sabia o que ela estava tentando fazer, Karen não era sutil. Você estava solteiro há um ano e não conseguia encontrar ninguém interessante para namorar. Karen parecia pensar que esse tal de Billy poderia ser compatível, mas você detestava armações e encontros às cegas, preferindo a experiência orgânica de conhecer alguém por acaso.

Billy era supostamente muito atraente e espirituoso, entre outras qualidades que Karen listou depois que você perdeu o interesse no que ela estava dizendo. Você simplesmente balançou a cabeça, fingindo prestar atenção, decidindo que esse cara não valeria a pena. Você não estava pensando em começar a namorar alguém ainda. Você ainda estava superando seu último rompimento, e a ideia de se machucar novamente lhe dava pesadelos.