Doce Proibido

capítulo 5

Me sentei na varanda da minha casa com um livro na mão que era para trabalho de escola tinha que falar na frente de todos os alunos da classe sobre o livro e fui ler ouvindo os sons dos animais a minha volta, os pássaros cantando aquilo era tranquilo de ser ver no silêncio do dia.

Ao ler uma parte fui dentro de casa tomar um copo de água e retornar a leitura e olhei no relógio de casa  e vi que estava na hora de fazer o almoço para ir para escola, enquanto isso meus pais estão no trabalho, fiz um mexido com tudo que tinha pronto e comi.

E fui para a escola depois de tudo pronto, não demorou muito estava voltando para casa novamente, a vantagem é que esse ano é o último já estamos no meio do ano, como sempre desde que meus pais estão trabalhando na fazenda, praticamente voltamos todos juntos para a casa. A fazenda é no sentido oposta da escola aí fica fácil, não venho totalmente sozinha ao passar da porteira de casa vi a casa com a luzes acesa notei que meus pais já chegaram mais cedo de em casa, estranho um pouco, pois, sempre chegamos juntos.

Assim, que chego em vi que a porta não foi aberta mas sim arrombada, vi que meus pais não estava em casa suspirei um pouco aliviada por não ter acontecido nada com eles, mas a casa estava toda revirada, parecia que procurava alguma coisa, como estava sozinha em casa, ouço a porteira bater e me deu um pouco de medo, notei que eram meu pais que viam, suspirei mais aliviada ver que eram eles e não pessoas desconhecidas.

—O que houve aqui minha filha?- falou Geraldo

—Não sei o que ouve pai, quando cheguei já estava assim- Eliza

—Primeiro achei que fosse vocês que estavam em casa e depois vi que não foi aberta a porta e sim arrombada- falou Eliza

—Meu Deus do céu -- falou Maria Aparecida com os braços para cima.

—O que ouve- Geraldo

—As minhas coisas, a minha casa está toda bagunçada- Maria Aparecida

—Oh engraçado que não levou nada de valor- Eliza falou

—Verdade- Maria Aparecida

'O que será que eles tanto procuravam?- pensou eliza'

Depois do ocorrido fomos colocar tudo no lugar, enquanto a minha mãe fazia a janta essa noite fomos dormir tarde e todos ficaram preocupados com o que tinha acontecido e vejo que tenho que tomar mais cuidado.

No dia seguinte do ocorrido fomos olhar, conferir se estava tudo no lugar eu olhei o meu quarto e não tinha nada nele para que os outro procurasse por algo e nem lugar nenhum da casa olhamos pra ver se via algo diferente, meus pais não foram trabalhar, ficaram consertando as coisas que tinha quebrado e colocando a porta no lugar outra mais resistente, não fui a escola esse dia porque fiquei ajudando meus pais era muita coisa para um dia só.

No dia seguinte todos do povoado já sabia do ocorrido lá em casa, num lugar pequeno rapidinho todos ficam sabendo, sô Sebastião e dona Inês concordaram com meus pais por causa da falta, meus pais falaram para eles do ocorrido, depois disso todos ficaram com medo de acontecer nas casas deles também, ficaram preocupados. Sô Sebastião falou para eles irem à delegacia mais próxima e fazer o boletim de ocorrência para acharem o culpado da bagunça lá de casa. Meus pais até fizeram, agora é esperar os policiais da região resolver o ocorrido.