capítulo 23

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A semana se passou e já era sábado mesmo assim Eliza e seus pais iam trabalhar ficavam somente aos domingo em casa.

Guilherme sempre atrás de Eliza querendo saber a resposta se ela aceitava ou não e ela sempre o enrolava pois ela ainda estava em conflito entre razão e a emoção entre os sentimentos que ela carregava dentro de si.

— vamos Eliza? Chamou seu pai.

— Tô indo pai, falou terminando de se trocar, calçou o chinelo velho que estava usando e saíram de casa para mais um dia de trabalho.

Assim que chegaram na fazenda Eliza e seus pais cumprimentaram a dona Inês e sô Sebastião que já tinha levantado cedo antes de começar a trabalhar indo fazer o café para todos.

O dia estava passando e já era tardezinha com alguns dos trabalhadores já indo para suas casas, Geraldo foi para casa principal da fazenda  indo encontrar com Cida e Eliza para irem juntos para casa.

Ao vê todos juntos Guilherme ali reunidos tanto Eliza e seus pais juntos de seus pais.

— Sô Geraldo, queria conversar com o senhor, disse Guilherme o vendo sair da fazenda com Cida e Eliza.

— O que está querendo com ele meu filho, deixa eles descansarem?  seu pai chamou a sua atenção.

— só queria conversar com ele, meu pai.

— Então diga? Falou Geraldo, esperando ele responder.

— Como posso dizer, é que tenho muito apreço pelo senhor, o conheço e sei bem como é, diz sem jeito como falar e com um pouco de medo na voz.

— O que está querendo, falando dessa forma, meu filho? Disse sua mãe enquanto ela e Cida somente observavam não esperando que ouviram da boca do seu filho tão cedo, já que no fundo elas sabiam que eles compartilhavam os mesmos sentimentos um pelo outro.

— é… vou ser direto, quero pedir a mão da sua filha em namoro? Disse deixando todos sem reação.

— namoro meu filho? Sabe o que está falando? Perguntou, seu pai surpreso.

— Sei meu pai, diz abaixando a cabeça.

— para fazer um pedido desse, tem que ter algum sentimento, você tem? Você sente alguma coisa pela Eliza? Falou, seu pai, o que fez todos olharem para Eliza que até o momento não havia se pronunciado.

— E você minha filha? Não vai me falar nada? Disse seu pai direcionado o olhar para ela

— Não tenho nada o que falar, disse com indiferença.

— Olha Guilherme, eu o conheço, sei que é trabalhador, na minha opinião sim, mas, quem tem que responder é a Eliza, disse o respondendo — você vai querer minha filha? Perguntou Geraldo a sua filha.

— Éeee… falou gaguejando com todos ali esperando, a resposta dela.

— Então Eliza, agora vai me negar? Perguntou, Guilherme, com ela ainda em silêncio, sem saber o que fazer e o que responder.

— Tô cansada, pai, vamos para a casa, falou se virando, indo para a saída.

— responde ele, Eliza, falou sua mãe.

— você está fazendo isso, para fugir Eliza

— eu estou cansada, mãe vamos para casa, falou saindo da casa do Guilherme indo.

— se não vai responder, quer saber nem quero mais, gritou para ela ouvir, pirraçando indo para o seu quarto.

— os dois estão difíceis, diz Inês para Cida 

— Pelo um admitiu, eu conheço a minha filha, ela só não dá o braço a torcer, diz Cida para Inês.

— Quê vocês sabem disso? Perguntou Sebastião.

— nós só via que eles tinham alguma coisa, as brigaiada deles, que não parava horas nenhuma e era todos os dias, e agora já sabemos o que eles têm, diz Inês  para Sebastião

— isso é verdade, falou Cida 

— e por que não me falou? -- disse Geraldo saindo dali indo para casa já que Eliza já tinha saído na frente.

— é por que não sabia como começar a conversar, falou Cida para Geraldo que iam pela estrada conversando sobre os comportamento da filha.

Doce Proibido Where stories live. Discover now