A semana se passou e já era sábado mesmo assim Eliza e seus pais iam trabalhar ficavam somente aos domingo em casa.
Guilherme sempre atrás de Eliza querendo saber a resposta se ela aceitava ou não e ela sempre o enrolava pois ela ainda estava em conflito entre razão e a emoção entre os sentimentos que ela carregava dentro de si.
— vamos Eliza? Chamou seu pai.
— Tô indo pai, falou terminando de se trocar, calçou o chinelo velho que estava usando e saíram de casa para mais um dia de trabalho.
Assim que chegaram na fazenda Eliza e seus pais cumprimentaram a dona Inês e sô Sebastião que já tinha levantado cedo antes de começar a trabalhar indo fazer o café para todos.
O dia estava passando e já era tardezinha com alguns dos trabalhadores já indo para suas casas, Geraldo foi para casa principal da fazenda indo encontrar com Cida e Eliza para irem juntos para casa.
Ao vê todos juntos Guilherme ali reunidos tanto Eliza e seus pais juntos de seus pais.
— Sô Geraldo, queria conversar com o senhor, disse Guilherme o vendo sair da fazenda com Cida e Eliza.
— O que está querendo com ele meu filho, deixa eles descansarem? seu pai chamou a sua atenção.
— só queria conversar com ele, meu pai.
— Então diga? Falou Geraldo, esperando ele responder.
— Como posso dizer, é que tenho muito apreço pelo senhor, o conheço e sei bem como é, diz sem jeito como falar e com um pouco de medo na voz.
— O que está querendo, falando dessa forma, meu filho? Disse sua mãe enquanto ela e Cida somente observavam não esperando que ouviram da boca do seu filho tão cedo, já que no fundo elas sabiam que eles compartilhavam os mesmos sentimentos um pelo outro.
— é… vou ser direto, quero pedir a mão da sua filha em namoro? Disse deixando todos sem reação.
— namoro meu filho? Sabe o que está falando? Perguntou, seu pai surpreso.
— Sei meu pai, diz abaixando a cabeça.
— para fazer um pedido desse, tem que ter algum sentimento, você tem? Você sente alguma coisa pela Eliza? Falou, seu pai, o que fez todos olharem para Eliza que até o momento não havia se pronunciado.
— E você minha filha? Não vai me falar nada? Disse seu pai direcionado o olhar para ela
— Não tenho nada o que falar, disse com indiferença.
— Olha Guilherme, eu o conheço, sei que é trabalhador, na minha opinião sim, mas, quem tem que responder é a Eliza, disse o respondendo — você vai querer minha filha? Perguntou Geraldo a sua filha.
— Éeee… falou gaguejando com todos ali esperando, a resposta dela.
— Então Eliza, agora vai me negar? Perguntou, Guilherme, com ela ainda em silêncio, sem saber o que fazer e o que responder.
— Tô cansada, pai, vamos para a casa, falou se virando, indo para a saída.
— responde ele, Eliza, falou sua mãe.
— você está fazendo isso, para fugir Eliza
— eu estou cansada, mãe vamos para casa, falou saindo da casa do Guilherme indo.
— se não vai responder, quer saber nem quero mais, gritou para ela ouvir, pirraçando indo para o seu quarto.
— os dois estão difíceis, diz Inês para Cida
— Pelo um admitiu, eu conheço a minha filha, ela só não dá o braço a torcer, diz Cida para Inês.
— Quê vocês sabem disso? Perguntou Sebastião.
— nós só via que eles tinham alguma coisa, as brigaiada deles, que não parava horas nenhuma e era todos os dias, e agora já sabemos o que eles têm, diz Inês para Sebastião
— isso é verdade, falou Cida
— e por que não me falou? -- disse Geraldo saindo dali indo para casa já que Eliza já tinha saído na frente.
— é por que não sabia como começar a conversar, falou Cida para Geraldo que iam pela estrada conversando sobre os comportamento da filha.
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Doce Proibido
RomanceTerminando de almoçar Guilherme foi andar mais um pouco acabou indo no estábulo que tinha na fazenda meio que tarde do dia resolveu andar de cavalo estava andando, colocou o arreio no cavalo e estava andando na estrada até que acabou indo em direçã...